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O que pode ser carne crescida no útero?
Afinal, o que são os pólipos uterinos? – O pólipo uterino surge quando ocorre um crescimento anormal e desordenado de células na parede interna do útero, chamada de endométrio. A condição provoca lesões semelhantes a verrugas e pode ser causada por alterações hormonais, influência genética e lesões uterinas preexistentes.
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O que acontece se não retirar o pólipo?
Os pólipos de útero podem causar: infertilidade, pois dificultam a implantação do embrião, e ocasionam aumento do fluxo menstrual, sangramentos depois das relações sexuais e após a menopausa, e. infecções.
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Quando o pólipo no útero é perigoso?
O que são pólipos uterinos? – O pólipo uterino, também chamado de pólipo endometrial, não é um câncer, mas, em alguns casos, ele pode se transformar em uma lesão maligna (cerca de 3% tendem a se malignizar para câncer de cólo de útero ). A maior chance de malignização ocorre com mulheres acima dos 60 anos, com pólipos maiores que 1,5 cm.
- Por isso, é muito importante que as características do pólipo sejam avaliadas e acompanhadas a cada seis meses, para verificar se continua do mesmo tamanho.
- As mulheres que possuem um maior risco de desenvolver câncer endometrial são aquelas que, além de alteração hormonal, apresentam uma dieta pobre em nutrientes, não adotam um estilo de vida saudável, têm pressão alta ou histórico de pólipos uterinos na família.
Normalmente, a ocorrência é mais comum a partir dos 50 anos. Os pólipos podem ser assintomáticos, percebendo sua presença somente durante o exame diagnóstico. No entanto, pólipos no útero podem ocasionar cólica, devido à contração uterina, na tentativa de eliminá-lo.
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O que fazer quando tem pólipo no útero?
Quais as formas de tratamento? – O tratamento de escolha é a retirada do pólipo (polipectomia) utilizando-se a histeroscopia cirúrgica, pois permite a visão direta do pólipo e a retirada mais precisa. Esse tipo de cirurgia é um procedimento simples e rápido, sendo feito sem nenhum corte.
- Por isso, raramente é necessária a internação.
- O pós-operatório também é bastante simples: a paciente apenas deve ficar alguns dias sem ter relações sexuais e não realizar atividades físicas de grande esforço.
- De qualquer modo, apenas um médico especialista pode solicitar exames adequados para a confirmação do diagnóstico e indicar o melhor tratamento para os pólipos.
Tanto a automedicação quanto ignorar a situação são atitudes ruins que podem complicar ainda mais o quadro clínico. Assim, o ideal é fazer exames periódicos para prevenir o pólipo uterino e ficar atenta a qualquer alteração no organismo. Quer saber mais sobre assuntos relacionados à saúde? Acompanhe-nos pelo e, : Pólipo uterino: como tratar da melhor maneira?
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Quanto tempo um pólipo vira câncer?
Mas, afinal, o que são pólipos? – O Dr. Samuel Aguiar, head do Centro de Referência de Tumores Colorretais, explica que o pólipo é uma “bolinha” em formato de cogumelo, que aparece na superfície plana da mucosa do intestino. “O pólipo é um conjunto de células que começa a perder o controle de sua capacidade de se duplicar.
- Sua proliferação acontece em uma velocidade mais rápida que o normal, mas estas células estão em transição entre comuns e cancerígenas.
- É um tumor benigno, pois o pólipo não causa metástase e não cresce para invadir outro órgão”, explica Dr. Samuel.
- Devido a essa transição entre célula normal e cancerígena, o pólipo precisa ser removido, pois cerca de 30% dos pólipos podem se tornar tumores malignos, caso não sejam removidos.
“Mas, não é algo rápido de acontecer. O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
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Por que dá pólipo?
Quais as causas de pólipos? – Existem diversas causas para o surgimento de pólipos, No caso de pólipos intestinais e anorretais, por exemplo, o paciente pode apresentar os pólipos devido a condições como a Doença de Crohn, mas também por outros fatores de risco, como excesso de peso, diabetes e alimentação inadequada.
Em pacientes do sexo feminino, os pólipos podem apresentar devido a uma alteração nos indicadores hormonais, especialmente em relação ao estrógeno. Pólipos gástricos, por sua vez, podem ser causados como consequência de doenças como a gastrite e o refluxo gastroesofágico e também pela presença da bactéria H.
pylori, O uso contínuo de certos medicamentos, como o Omeprazol ou mesmo de medicamentos antiácidos também pode causar pólipos a longo prazo.
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Qual exame detecta pólipo no útero?
O que é histeroscopia diagnóstica? – A histeroscopia é um exame ginecológico de imagem feito com o objetivo de ver o interior do útero e canal endocervical, sendo essencial para o diagnóstico de lesões, pólipos, miomas e/ou aderências. O processo se assemelha a uma endoscopia quanto aos aparelhos utilizados.
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Quais os sintomas de pólipos no útero?
Como saber se eu tenho pólipo do útero? –
- Se você não tem nenhum sintoma, o mais provável é que não tenha nada.
- Quando temos um pólipo endocervical, ele pode ser identificado em um exame físico na consulta rotineira com a Ginecologista, quando for examinar a vagina e o colo do útero ou colher o papanicolau.
- Caso a queixa da mulher seja sangramento anormal e não houver pólipo visível ao exame físico e nem sugestão da causa possível pela história clínica ou exame físico, será necessário realizar alguns exames a fim de definir o motivo do problema, que pode ser um pólipo endometrial.
Normalmente, solicitamos a realização da ultrassonografia transvaginal para fazer uma triagem inicial das possíveis doenças do útero. A partir dele, verificamos se há necessidade ou não de exames adicionais. Um dos exames que podemos solicitar é a histerossonografia, um ultrassom mais específico que utiliza um líquido para dilatar o útero e permitir a avaliação da cavidade interna do órgão.
- Este exame fornece uma melhor visualização em comparação ao ultrassom transvaginal, permitindo um diagnóstico mais preciso das alterações do endométrio.
- A histeroscopia diagnóstica é outro exame que pode ser útil, uma vez que permite identificar alterações existentes dentro do útero.
- Tem a vantagem de permitir a realização de biópsia de possíveis lesões sob visão direta.
Para saber mais sobre a histeroscopia,
Se preferir, você pode também assistir aos vídeos que fiz sobre esse assunto:
Já a histerossalpingografia é uma espécie de raio x com contraste do útero e das trompas no qual podemos observar o interior dessas estruturas e verificar se existe alguma alteração. Normalmente, solicitamos este exame em casos de infertilidade, pois ele permite a visualização de todo sistema reprodutor. Os pólipos “aparecem” como falhas de enchimento do útero.
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Qual o tamanho do pólipo que é perigoso?
De forma geral, avaliar o tamanho do pólipo é uma maneira de se fazer o diagnóstico, sendo os pólipo menores que 1 centímetro normalmente benignos, e os maiores que 1 centímetro tem maiores chances de serem malignos.
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Como descobrir se está com câncer no colo do útero?
Conheça quais são e para quais tipos de tumores são utilizados – Existem diversos exames que são importantes para detecção de um câncer ginecológico. Cada um tem uma função específica e alguns são comuns para vários tipos de câncer na mulher. Dra. Andrea Paiva Gadelha Guimarães, oncologista clínica do A.C.Camargo Cancer Center, explica quais são os principais exames solicitados pelos médicos e para quais tipos de tumores.
Exames para diagnóstico de câncer ginecológico Para detectar um câncer no sistema reprodutor feminino, os principais exames são: • Papanicolau • Colposcopia • Ultrassonografia transvaginal • Histeroscopia • Exame de sangue (marcador tumoral CA-125) • Biópsia Abaixo, confira em quais situações esses exames são solicitados pelo médico: Câncer de colo de útero • Papanicolau • Colposcopia • Biópsia O papanicolau é a principal forma de detectar lesões que podem vir a desenvolver a doença.
É um procedimento simples que analisa amostras de células recolhidas do colo do útero por meio de raspagem com uma espátula e escovinha. O material é analisado em laboratório e pode detectar lesões pré-cancerosas. A colposcopia permite examinar o colo do útero por meio de um aparelho chamado colposcópio, que se assemelha a um binóculo com lentes de aumento.
- Ele produz uma imagem ampliada, entre 10 a 40 vezes, que possibilita que o médico identifique lesões imperceptíveis a olho nu.
- O diagnóstico definitivo é feito por meio de biópsia, que é a retirada de uma amostra de tecido para ser analisada em laboratório e verificar se há células cancerosas.
- Câncer de endométrio • Ultrassonografia transvaginal • Histeroscopia • Biópsia A ultrassonografia transvaginal geralmente é o primeiro exame pedido em caso de suspeita de câncer de endométrio,
O médico também pode pedir uma ultrassonografia da pelve. A confirmação ou não de um câncer é feita por meio de biópsia, que pode ser realizada no consultório do ginecologista por aspiração da amostra, ou histeroscopia, que é feita com anestesia local.
A amostra é analisada em laboratório para verificar se há células cancerosas. Câncer de ovário • Ultrassonografia transvaginal • Exame de sangue (marcador tumoral CA-125) • Biópsia Ainda não existe nenhum método totalmente eficaz no diagnóstico precoce do câncer de ovário, A história da paciente, o exame físico, a ultrassonografia transvaginal e a medida no sangue do marcador tumoral CA-125 é o que se tem atualmente para buscar um diagnóstico precoce.
Quando há forte suspeita de câncer de ovário, o médico pode pedir exames adicionais, como tomografia computadorizada, colonoscopia (para avaliar a parte interna do intestino grosso), ressonância magnética e tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT).
A confirmação do diagnóstico é feita por biópsia que, nesse caso, é a análise de tecido obtida por meio de cirurgia, videolaparoscopia ou ainda, em condições excepcionais, por biópsia por por agulha, A escolha do método vai depender de cada caso. Câncer de vulva • Biópsia A história clínica completa da paciente e um exame físico minucioso são importantes para detecção de lesões suspeitas e a realização de biópsia, se necessário.
Habitualmente, a biópsia da vulva é um procedimento ambulatorial, realizado pelo médico com uso de anestesia local. Exames por imagem como raios X de tórax, tomografia e tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT) também podem ser pedidos para complementar o diagnóstico.
A bebida alcoólica eleva o risco de um câncer de boca? A bebida alcoólica pode ser, sim, um fator de risco para o desenvolvimento de um câncer. Essa associação ocorre não apenas para um tumor de cabeça e pescoço, como boca, faringe e laringe. O álcool também pode implicar problemas no esôfago, mama e intestino grosso.
Podcast Rádio Cancer Center #20 – O cirurgião oncológico Conheça o papel deste especialista essencial A conversa de hoje é sobre o papel do cirurgião oncológico. Vamos falar da atuação desse especialista que é vital para o tratamento do câncer. Trata-se de um profissional que não somente é preparado para conduzir cirurgias de alta.
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Quais alimentos causam pólipos?
Os pólipos intestinais tratam-se de lesões que surgem nas paredes do intestino e podem variar entre diferentes tipos. Dessa forma, os pólipos intestinais podem ser benignos ou malignos, além de variar em sua forma, podendo aparecer entre pólipos elevados ou planos.
Apesar de não se conhecer uma casa exata para o surgimento de pólipos intestinais, eles são reconhecidos como uma condição hereditária, uma vez que são mais comum em indivíduos com histórico familiar. Além disso, os pólipos intestinais também tendem a ser mais comuns nos pacientes com mais de 50 anos de vida.
A alimentação influencia no desenvolvimento de pólipos intestinais? Os alimentos e bebidas que ingerimos em nosso organismo podem afetar as chances de desenvolvimento, assim como o agravamento de pólipos intestinais. O fator mais comum é o consumo de bebidas alcoólicas, o qual, se feito em excesso, pode contribuir com o desenvolvimento dos pólipos.
Além do álcool, carnes vermelhas ou carnes processadas também são alimentos que aumentam as chances do desenvolvimento de pólipos intestinais. Além delas, alimentos com excesso de gordura ou conservantes podem ter diversos efeitos negativos em nosso organismo, entre eles o desenvolvimento dessas lesões na parede do intestino.
Quais alimentos devo consumir? Alimentos ricos nas vitaminas A, C e E costumam ser os mais indicados para a prevenção de pólipos intestinais, ou até mesmo para os pacientes que já desenvolveram essas lesões no intestino. Entre os alimentos ricos com esses nutrientes, podemos citar a cenoura, batata doce, abóbora, espinafre, brócolis, soja, ovo, abacate, laranja, limão, morango, kiwi, acerolas e pimenta vermelha.
- Outra dica para prevenção de pólipos intestinais é investir em uma dieta rica em fibras e com baixo índice de gordura animal.
- Como identificar os pólipos intestinais? Quando apresentam sintomas, as lesões costumam causar alterações no ciclo intestinal, sangramento ou muco nas fezes, e raramente podem surgir acompanhadas de dores abdominais.
Em alguns casos, os pólipos intestinais podem aparecer sem sintomas, por isso é preciso que os indivíduos nos grupos de risco conversem com seus médicos sobre os pólipos.
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O que usar para acabar com pólipo?
Recursos do assunto Os pólipos cutâneos consistem em lesões cutâneas pequenas e moles, da cor da pele ou ligeiramente escuras que, em geral, surgem no pescoço, nas axilas ou nas virilhas. Em geral, são inofensivos, mas podem ser pouco estéticos, além de a roupa ou a pele vizinha poder friccionar e causar irritação, levando-os a sangrar ou a doer.
- Algumas pessoas que apresentam um grande número de pólipos cutâneos têm diabetes ou pré-diabetes (resistência à insulina ).
- O médico pode remover os pólipos cutâneos facilmente com nitrogênio líquido, cortando com tesouras ou um bisturi ou ainda queimando com uma agulha elétrica (eletrodissecação).
- Alguns médicos recomendam fazer exames para diabetes para pessoas que têm múltiplas lesões cutâneas.
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O que pode causar Endometrite?
A endometrite ou inflamação do endométrio (tecido que reveste a cavidade uterina) é causada por uma infecção no útero, que frequentemente resulta da ascensão de bactérias presentes na vagina, inclusive as sexualmente transmissíveis, como clamídia e gonorreia.
Uma das patologias uterinas que podem causar alterações no sistema reprodutor e comprometer a fertilidade, a endometrite pode ser aguda ou crônica. Torna-se crônica quando não é adequadamente tratada e, nessa fase, na maioria das vezes é assintomática, dificultando o diagnóstico e resultando em complicações, incluindo infertilidade.
Por outro lado, enquanto ainda está na fase aguda, manifesta diferentes sintomas que alertam para a necessidade de procurar um especialista. Este texto aborda as causas, principais sintomas manifestados na fase aguda, diagnóstico, tratamento e complicações da doença, entre elas os impactos que a inflamação pode causar na fertilidade feminina e nos tratamentos de reprodução assistida.
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O que causa tumor benigno no útero?
Saiba tudo sobre mioma uterino: o tumor benigno mais comum do trato genital feminino 20 de maio de 2019 Miomas uterinos são tumores benignos presentes no útero e acometem de 20% a 50% das mulheres. Acredita-se que o crescimento dos miomas é estimulado pelos hormônios estrogênio e progesterona, mas a gênese inicial ainda é desconhecida.
- A maioria das pacientes não apresenta nenhum sintoma, entretanto 25% delas podem ter sangramento menstrual aumentado, dor pélvica, aumento do volume abdominal, dificuldade para engravidar, aborto e parto prematuro”, explica Natália Paes Barbosa, ginecologista da Genesis Brasília.
- Em casos assintomáticos, a paciente normalmente descobre que tem a doença quando vai a alguma consulta de rotina com o médico ginecologista ou quando apresenta algum dos sintomas.
As maneiras de fazer o diagnóstico são a ultrassonografia, histerossalpingografia, histeroscopia, ressonância nuclear magnética e tomografia computadorizada. INFERTILIDADE – A prevalência do mioma aumenta com a idade e à medida que as mulheres decidem adiar a maternidade, isso passa a se tornar mais significativo.
A especialista explica que embora ainda sejam causas isoladas de infertilidade, “sendo responsável por menos de 3% do motivo de infertilidade da mulher, os miomas podem afetar a fertilidade de três formas: alterando a anatomia do útero, tubas uterinas ou ovários; provocando inflamações no endométrio e/ou alterando a contratilidade miometrial, o que dificulta o transporte do espermatozoide e a implantação do embrião.” TRATAMENTO – O tratamento indicado para os miomas depende do estágio e gravidade dos sintomas, mas existem três maneiras de tratar a doença: com medicamentos, com terapia radiológica ou a realização de cirurgia.
Caso a mulher engravide sem fazer o tratamento, o mioma pode crescer devido ao estímulo hormonal natural da gestação. “A remoção cirúrgica dos miomas submucosos, ou seja, que estão dentro da cavidade uterina, é a única recomendação para melhorar a fertilidade espontânea ou a tecnologia de reprodução assistida.
- Já os miomas intramurais, que estão dentro do músculo do útero e que são maiores de 4 cm, podem influenciar negativamente a fertilidade e a cirurgia deve ser considerada.
- Por fim, os miomas subserosos, que estão pregados fora do útero, não têm impacto na fertilidade”, finaliza Natália Paes Barbosa.
- A GENESIS – Com 25 anos de atuação, a Genesis – Centro de Assistência em Reprodução Humana conta com mais de 30 profissionais capacitados na área.
Os médicos participam ativamente da formação de novos colegas e parte deles ocupa ou já ocupou cargos importantes nas sociedades de especialidades e entidades ligadas à área de reprodução assistida, como o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), de Reprodução Humana (SBRH), Federação Brasileira da Associação de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e a Rede Latinoamericana de Reprodução Assistida (RedLara).
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