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Quem está de regime pode comer polenta?
2. Polenta: rica em antioxidantes, vitaminas e sais minerais – Embora a polenta seja considerada um prato calórico, não dá para negar que ela é, também, muito nutritiva! É que a farinha de trigo que a origina tem as vitaminas do complexo B em sua composição, além de também ser rica em ferro, magnésio, cobre, fósforo e zinco.
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Como se come polenta na Itália?
Padovanella Ristorante A Polenta é um alimento típico da culinária italiana, mas que tem amplo uso e aceitação em diversos países, como Argentina, Brasil e Paraguai. Sua base é a farinha de milho e antes da chegada de imigrantes italianos, já se consumia no Brasil uma forma de polenta de milho, que pode ter a consistência de uma polenta firme ou cremosa, mas que nunca era grelhado ou frito.
Existe, na Ilha da Madeira, um prato típico muito parecido, as papas de milho, que é consumido logo depois de cozido, a acompanhar peixe, ou então frito, a acompanhar a espetada madeirense de carne de vaca. A polenta tem origem na região norte da Itália. Constituía a base alimentar (o prato mais consumido) da população e dos legionários romanos.
Era feita principalmente de farinha de aveia, mas podiam ser utilizadas farinhas de outros cereais como o trigo. Pouco depois da chegada dos espanhóis ao Caribe em 1492, o milho foi introduzido na Europa. Na Itália, o milho passou a ser cultivado primariamente no norte, onde as chuvas são abundantes.
- A partir de então é que a polenta passou a ser feita de farinha de milho.
- A polenta de milho tornou-se o principal prato nas regiões de Veneza e Friuli, onde passou a substituir o pão (feito com trigo) e o macarrão.
- Inicialmente restrita a essas regiões, em pouco tempo a polenta passou a dominar todos os aspectos da culinária italiana.
Sua textura varia bastante, de firme nas regiões de Veneza e Friuli a cremosa na região de Abruzzi. A polenta sempre foi feita da mesma forma: com bastante esforço e paciência, misturando a pasta de milho em caldeirões de cobre aquecidos sobre o fogo.
- Pode ser servida mole, dura, grelhada ou frita.
- Pode ser recheada com uma miríade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados enquanto ela ainda está mole.
- Antigamente considerada “comida de pobres”, a polenta hoje é usada em diversas casas e restaurantes, sem essa conotação.
- Recentemente, a indústria alimentícia lançou polentas pré-preparadas, para serem feitas em refeições instantâneas.
: Padovanella Ristorante
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Como calcular a quantidade de polenta por pessoa?
Cálculo de Consumo por Porções Individuais Carnes, Aves e Peixes A média de consumo de carnes por pessoa é de cerca de 220g. Se for um evento para mais de 50 convidados, a tendência é comer menos ainda, assim podemos reduzir para 150g por pessoa. Frutos do Mar Como no caso das carnes, calcule o consumo de 220g por pessoa.
Batatas acompanhando somente 1 prato: 150g por pessoa. Para um serviço de 2 ou 3 tipos de prato : 100g por pessoa. Tomates: 120g Legumes cozidos acompanhando somente 1 prato: 110g por pessoa. Para um serviço de 2 ou 3 tipos de prato: 50g por pessoa.
Cereais: Arroz, Grãos e Lentilha servindo apenas 1 prato: 40g por pessoa. Polenta: 80g por pessoa. Massas: Cerca de 120g como prato principal, 50g como acompanhamento e 25g se for servir 2 ou 3 pratos. Risotos: Como prato principal, 120g acompanhando uma proteina 50g. Sobremesas: Calcule 1/2 xícara por pessoa para mousses, pudins, ou qualquer outra sobremesa que se use colher. Tortas ou Bolos: o tamanho padrão de 25 cm deve servir de 8 à 10 pessoas Bebidas:
Água mineral: 200 ml por pessoa (no verão 300 ml/pessoa); Refrigerantes: 300 ml por pessoa; Destilados: 3 doses por pessoa – a garrafa de 750 ml tem 24 doses, 1 garrafa para cada 8 pessoas Champagne/Proseco/Espumante: 1 garrafa para cada 4 pessoas. Servido antes do jantar, prefira Proseco ou espumante nacional. Se for servido também durante o jantar, o consumo dever ser de 1/2 garafa/pessoa. Vinho tinto/branco: Em coquetel: 1 garrafa para cada 2 pessoas (garrafa de 600 ml), em um jantar: 1 garrafa para cada 3 pessoas – jantar harmonizado consumo aumenta para 1/2 garrafa/pessoa
TABELA POR ALIMENTOS
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O que é mais saudável polenta ou arroz?
Outro aviso: o ideal é ter uma fonte de carboidrato no prato por vez. Portanto, ao escolher polenta ou purê, melhor recusar o arroz. Para os acompanhamentos, a expert sugere saladas, vegetais de baixo índice glicêmico e carnes magras.
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Pode substituir arroz por polenta?
O arroz está custando os olhos da cara. O aumento da demanda (nacional e internacional), influenciado pela pandemia do novo coronavírus, fez disparar o preço do grão – nas últimas semanas, um pacote de cinco quilos, que normalmente custaria R$ 15, pôde ser encontrado em alguns lugares por R$ 40.
- Na quarta-feira (9), o presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Sanzovo Neto, sugeriu que o brasileiro substituísse o arroz por macarrão, uma vez que não há prazo para que o preço do produto seja reduzido para os consumidores.
- Após tomar nota da sugestão, o Paladar foi atrás de receitas de molhos para variar no sabor do espaguete.
A seleção inclui “o molho de tomate perfeito”, como apelidou a equipe do caderno, macarrão ao alho e óleo, à bolonhesa, com ragu de linguiça. Mas se você não se animou com a ideia de comer macarrão todo santo dia, confira também receitas com cuscuz de milho, canjiquinha, polenta.
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Quais são os benefícios da polenta?
A polenta é o grão de milho cozido que pode ser consumido como acompanhamento de pratos e em uma variedade de receitas, de pães à sobremesas. Certas variedades de polenta são enriquecidas com minerais e vitaminas para aumentar o valor nutricional.
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Que país inventou a polenta?
Conheça a história da típica polenta italiana – O Bela Vista Café Colonial carrega muitas tradições, e por trás de cada uma há sempre uma história. E hoje, vamos falar da polenta, uma paixão que atravessa gerações! A polenta é um alimento típico da Itália.
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Qual é a diferença entre polenta e angu?
Angu não é polenta! É comida ancestral e representa a força de nossa cultura africana
Angu (Foto: Divulgação) Angu é uma espécie de creme amarelado se feito de milho, branco se feito de, ou vermelho se feito de arroz, conhecido como a comida servida aos povos africanos escravizados no Brasil, passando a ser feita com farinha de mandioca ou milho.
Tem muita gente que fala que angu e polenta, são a mesma coisa, mas não são, apesar de, hoje nos dois pratos, o protagonista ser o milho. Simplificando, o angu é feito de, e a polenta, de farinha de milho de granulometria mais grossa, mas também pode ser feita de trigo ou aveia. A polenta surgiu na região norte da Itália, e era base alimentar da população e dos legionários romanos, feita principalmente de aveia.
Pouco depois da chegada dos espanhóis ao Caribe em 1492, o milho foi introduzido na Europa. Na Itália, o milho passou a ser cultivado primeiramente no norte, onde as chuvas são abundantes. A partir de então é que a passou a ser feita de milho. saiba mais Pão nosso de cada dia: em tempos de alimentos caros, aprenda incríveis receitas utilizando pães amanhecidos Conheça os milhos crioulos, novas estrelas da gastronomia nacional Manjar de coco com 5 ingredientes: aprenda a fazer a receita Sua varia bastante, de firme nas regiões de Veneza e Friuli à cremosa na região de Abruzzi.
- A polenta sempre foi feita da mesma forma: com bastante esforço e paciência, misturando a pasta de milho em caldeirões de cobre, aquecidas sob o fogo.Pode ser servida mole, dura, grelhada ou frita.
- Pode ser recheada com uma miríade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados enquanto ela ainda está mole.
O nome angu na verdade é de, o preparo também. Na África ainda hoje existem vários preparos à base de amido, cozidos em água, sem sal. Quando quentes apresentam consistência mole, muito semelhantes ao nosso angu no Brasil e quando frios representam bem o que Manuel Querino descreve como “a bola” em Arte Culinária na Bahia (2011).
- A bola a qual Querino se refere é um cozido de amigo e água, sem sal ou açúcar, normalmente era consumido com mel ou dissolvido em água como ou suco o qual o autor chama de refrigerante.
- Conhecidos atualmente no continente africano como Fufu de arroz, Funge de milho ou mandioca, Ugali e muitos outros que enriquecem os cardápios do dia-a-dia dos povos em suas diversas culturas em África.
Entretanto, muita gente considera angu e polenta como o mesmo preparo, já que são gostosos, um pouco parecidos e aqui no Brasil feitos à base de milho. Mas você sabia que, na verdade, a origem dos dois pratos é bem diferente? Pois é! Não basta só misturar água com fubá, não! Vamos entender um pouco mais sobre a história desses deliciosos e tradicionais pratos.
Vamos lá? Angu sendo base alimentar dos povos africanos escravizados no Brasil, serviu de sustento aos nossos que nos deram a vida. Ou seja, alimento forte, de sustância, carregado de histórias ancestrais dos povos africanos. Se ainda hoje, depois de tantos séculos, os pratos à base de amido estão presentes na cultura culinária africana, eles têm grande importância na base alimentar destes povos.
Angu não é polenta e o ancestral mais próximo do angu são “as bolas” que Querino cita como base alimentar dos africanos que aqui viviam no começo do século passado. Cada alimento tem sua importância em seu momento histórico, não carecendo comparações de um com outro, principalmente quando presentes em momentos históricos distintos, porém se necessário fazer comparações sobre o angu, o mais coerente seria comparar o angu com seus irmãos e primos africanos (fufu, funge, ugali e muitos outros que existem no continente e são semelhantes).
Trazendo à tona assim a resistência e força de nossa cultura culinária, tão rica e desconhecida por muitos. Sabemos que a de um povo age como sustentação e manutenção de suas tradições, hábitos e costumes, traços peculiares como alimentos escolhidos, modos de preparo e até de servir permitem a produção, fomento e difusão do conhecimento, e a comida mantém ligação intrínseca aos significados atribuídos aos alimentos e ao ato alimentar, criando assim, símbolos que moldam os hábitos culturais de um grupo.
A forma que os povos se alimentam está diretamente relacionada à história e sua cultura, às condições geográficas, recursos econômicos e até mesmo à religião. E Querino diz, que foi em torno desta última que inicialmente os africanos recém chegados ao Brasil se organizaram e se fortaleceram para resistir à escravização e perpetuar alguns sabores e saberes ancestrais africanos.
- Vamos às receitas?
- Funge angolano
- Ingredientes
- • 1/2 litro de água • Farinha de milho branco ou amarelo o quanto baste
Modo de preparoColoque a água em uma panela e leve ao fogo brando até ficar um pouquinho morna. Adicione 1 xícara de farinha de milho e mexa sem parar até ficar cremoso como um mingau e levantar fervura. Deixe ferver por alguns minutos e adicione aos poucos 3 xícaras de farinha de milho ou menos, até engrossar, sem parar de mexer com uma colher de pau, durante uns 15 minutos. Coloque numa marmita térmica, coma em seguida. Aconselho que sirva com carne estufada, calulu de peixe, feijão ou peixe grelhado com molho de tomate e couves.
- Acompanhe de Moamba de galinha bem suculenta.
- Angu brasileiro
- Ingredientes • 4 colheres (sopa) de fubá mimoso • 150 ml de água para misturar o fubá
- • 400 ml de água para ferver
Modo de preparoInicie colocando os quatrocentos ml de água em uma panela preferencialmente com o corpo mais alto e ferva a mesma. O corpo da panela deve ser mais alto senão vai espirar na hora de incorporar os ingredientes. Em uma vasilha pequena coloque cento e cinquenta ml de água e despeje na mesma as quatro colheres de fubá.
Misture e deixe a parte. Quando a água estiver fervendo, adicione o fubá já incorporado com os cento e cinquenta ml de água e misture tudo por cerca de três a cinco minutos e tampe a panela. É importante notar que a incorporação dos ingredientes vai engrossar e ficar um mingau. Se ficar muito grosso, coloque mais um pouco de água, mas não muito. Uma vez ou outra mexa o angu para que não queime e todo corpo do alimento seja cozido por completo.
O angu deve ser preparado com colher de pau. Para saber se o angu está pronto basta observar a panela. Se nas bordas se o mesmo estiver desprendendo esta pronto. Para finalizar, coloque o angu em um prato fundo e tampe com outro prato por cima. Destampe de dez em dez minutos para tirar o suor que fica no prato de cima.
Deve ser feito isto pelo menos três vezes para que o angu não fique enxarcado de água. Após esfriar um pouco sirva. De preferência acompanhando um delicioso frango com quiabo. Referências QUERINO, Manuel Raymundo. A Bahia de Outrora – Vultos e Fatos Populares.3. ed. Livraria Progresso/Coleção de Estudos Brasileiros, série 1a – Autores Nacionais, 1946_.
A Bahia de Outrora – Vultos e Fatos Populares. Bahia: Econômica, 1916_. Costumes Africanos no Brasil. Recife: Fundação Joaquim Nabuco – Ed. Massangana,1988_. As Artes na Bahia (Escorço de uma contribuição histórica). Bahia: Typ. E Encadernação do Lyceu de Artes e Offícios,1909_.
- As Artes na Bahia, (Escorço de uma contribuição histórica).2.
- Edição melhorada.
- Officinas do Diário da Bahia, 1913_.
- Artistas Bahianos – indicações biográficas.2. Ed.
- Melhorada, cuidadosamente revista).
- Bahia: Officina da Empresa “A Bahia”, 1911 SHARPE, Jim.
- A História vista de baixo in BURKE, Peter (org.).
A Escrita da História, 1992 : Angu não é polenta! É comida ancestral e representa a força de nossa cultura africana
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Como se chama polenta no Maranhão?
Angu é um prato típico da culinária brasileira, preparado com fubá, água e um pouco de sal, normalmente levando alho frito no azeite como tempero.
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Como eu sei que a polenta está pronta?
Liquidificador – Afinal, como saber se o fubá está cozido? O ideal é experimentar. “Se você ainda sentir os grãos do fubá, que está arenoso, ainda não está pronto”, alerta. Para uma polenta de textura delicada, o fubá precisa estar bem cozido. Um dos segredos do chef para uma polenta com textura de maria mole está em bater o creme ainda quente no liquidificador. Polenta cremosa com ragu de ossobuco do La Polenteria. Foto: Letícia Akemi / Gazeta do Povo. | Leticia Akemi
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Como saber o ponto exato da polenta?
1 Leve a água ao fogo.2 Com a água fervida, coloque a farinha, aos poucos, mexendo sempre para não embolotar. Deixe 40 minutos cozinhando.3 O ponto da polenta é quando a massa se solta da panela.
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Qual o valor calórico da polenta?
Tabela Nutricional
Tabela Nutricional | % VD (*) | |
---|---|---|
Calorias (valor energético) | 20.56 kcal | 1.03% |
Carboidratos líquidos | 2.31 g | – |
Carboidratos | 2.84 g | 0.95% |
Proteínas | 0.82 g | 0.27% |
Qual o benefício do fubá para saúde?
Quais são os nutrientes do fubá e seus benefícios para a saúde? – Para começar, o alimento é rico em niacina, zinco e ferro, que, por sua vez, contribui para a manutenção dos glóbulos vermelhos, protegendo o sistema imunológico. O fubá ainda oferece potássio, fósforo e magnésio.
- Boa notícia para os celíacos: por não apresentar glúten, o fubá por ser usado sem medo.
- Aproveite, então, as receitas com fubá, como o bolo e outras delícias! Além disso, o alimento é indicado para as mulheres grávidas por ser uma fonte de ácido fólico, fundamental para a boa formação do bebê.
- Por fim, o fubá é conhecido por fornecer fibras e isso colabora com bom funcionamento do intestino.
É útil também para conter o risco de obesidade, doenças cardíacas e diabetes. : Conheça os tipos de fubá e a diferença da farinha de milho
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Pode comer pão no lugar do arroz?
Que carboidrato em excesso faz mal, você já sabe. No entanto, muitas vezes reduzimos a quantidade, mas continuamos consumindo diariamente farinhas refinadas, como o pão branco, e o arroz branco. Para variar, aprenda quais são outros carboidratos bons para substituir esses itens no dia a dia e, de quebra, ganhar um sabor diferente no cardápio. É possível substituir os pães de farinha refinada por versões mais saudáveis – Foto: Shutterstock Para substituir o arroz branco Batata-doce: de acordo com a nutricionista Samanta Brito, por conter fibras, a batata-doce é considerada um bom carboidrato.
Para quem está fazendo uma dieta, ela é melhor. Para quem usa como fonte de energia no pré-treino, também é bom, pois o carboidrato presente no alimento é absorvido mais lentamente, o que confere uma energia durante toda a atividade física. De quebra, a batata-doce também tem ferro, potássio, cálcio e outras vitaminas e minerais.
Mandioquinha: outra opção para substituir o arroz é fazer algum preparo com a mandioquinha, como um purê. “Ela acaba tendo até mais fibras que a batata-doce, então, em um momento de emagrecimento, essas fibras são benéficas, pois trazem saciedade e melhora o funcionamento do intestino”.
- Além de outras vitaminas, ela também carrega a vitamina C.
- Mandioca e inhame: nutricionalmente parecidos com a mandioquinha, a mandioca e o inhame também carregam boas doses de fibras.
- O que muda entre elas são os teores das vitaminas, explica Samanta.
- Quinoa: apesar de o teor de carboidrato da quinoa ser menor do que o dos outros já citados, ela é uma boa fonte de substituição, pois tem baixo índice glicêmico e é uma fonte de fibras.
“Também carrega vitaminas do complexo B, minerais e ômega-3”, explica Samanta. “Pode ser cozida, substituindo o arroz, ou colocar também na salada”. Para substituir o pão branco Pão integral: por ter um teor de fibras maior, o carboidrato da farinha integral é absorvido mais lentamente, o que permite tempo para o corpo lidar com isso sem sofrer picos glicêmicos.
Ele traz mais saciedade do que o pão branco, e também ajuda no funcionamento do intestino, por conter fibras”, explica Samanta. “O ideal é fazer esse pão em casa, mas quem for comprar o industrializado, é preciso ficar de olho nos ingredientes. O primeiro ingrediente da lista tem de ser a farinha de trigo integral, pois há alguns pães que se dizem integrais, mas tem mais farinha branca do que a integral”, aconselha.
Cuscuz: a nutricionista aconselha também variar o cardápio do café da manhã com um cuscuz no lugar do pão branco. “Tem como fazer daquela forma mais simples, que se coloca um pouco de sal, hidrata e faz em uma cuscuzeira. É uma boa fonte de carboidrato, tem muitas fibras e é nutritivo, pois contém potássio, magnésio, ácido fólico e vitaminas do complexo B”, explica Samanta.
- Se quiser, pode colocar também um queijo branco, um creme de ricota, um requeijão ou um ovo mexido para acompanhar”.
- Tapioca com fibras: para quem ama tapioca, Samanta conta que é possível substituir o pão branco por essa goma, porém é preciso adicionar algumas fibras para fazer com que o carboidrato dela seja absorvido de forma mais lenta.
“Pode-se misturar chia ou aveia na tapioca, por exemplo”, explica. A diferença dela para o pão é que a tapioca não tem glúten, uma vantagem para os celíacos. “Se a pessoa for celíaca, porém, é preciso se certificar de comprar uma aveia sem contaminação por glúten”, alerta.
- Biscoitos de arroz integral: outro coringa do café da manhã, o biscoito de arroz integral carrega fibras e é natural.
- Também dá para passar alguma coisinha em cima, como um patê, um creme de ricota”, explica Samanta.
- Grão-de-bico: além das proteínas, o grão de bico tem carboidratos e fibras, o que confere a ele um título de “bom” carboidrato.
“Dá para fazer pães e massas com a farinha de grão-de-bico”, explica Samanta. Revisão técnica Prof. Dr. Max Grinberg Núcleo de Bioética do Instituto do Coração do HCFMUSP Autor do blog Bioamigo
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Tem colesterol pode comer polenta?
Home Saúde
Resposta do especialista 1 Pessoa perguntou Publicado em 27 de dezembro de 2013 Respondido em 20 de janeiro de 2014 Sim. O consumo de farinhas e cereais não precisa ser restringido por quem está com colesterol elevado. Esses alimentos não possuem alto teor de gorduras e colesterol. A retirada desses alimentos da dieta, somente é recomendada quando há uma restrição médica devido ao aumento de triglicérides, por exemplo, ou alergia alimentar.
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Qual é o arroz que não engorda?
7 mitos e verdades sobre o arroz integral: Quais são os seus benefícios para a saúde? – 01 – Comer arroz integral ajuda a emagrecer? VERDADE : O arroz integral é um alimento recomendado para todos aqueles que querem emagrecer com saúde e qualidade de vida.
Além de ajudar no funcionamento do intestino, suas fibras também promovem uma sensação de saciedade, e, consequentemente, você comerá menos”, destaca a profissional.02 – O arroz integral é bom para o cérebro? VERDADE: O magnésio, encontrado em grande concentração no cereal, é um importante nutriente para o cérebro.
“Ele é necessário para a síntese do neurotransmissor serotonina. O mineral ainda compensa a ação do cálcio em todo nosso corpo, que participa, por exemplo, do processo de transmissão de impulsos nervosos. O magnésio impede que ocorra um aumento abrupto de cálcio nos neurônios”, explica a especialista.03 – O arroz integral é bom para regular a diabetes? VERDADE: O arroz integral também é um aliado dos portadores de diabetes do tipo 2.
Segundo a nutricionista, nas Filipinas, foi realizada uma pequena pesquisa para avaliar o impacto do consumo de arroz branco e integral em pessoas com e sem diabetes: “O estudo, publicado no International Journal of Food and Nutrition, mostrou que o consumo de arroz integral, ao invés do arroz branco, diminuiu o nível de glicose no sangue tanto nos participantes saudáveis como nos diabéticos (e nesse caso, a redução da glicemia foi de 35%)”, ressalta Bianca.04 – O arroz integral é bom para o sistema cardiovascular? VERDADE: Assim como serve para as funções cerebrais, o magnésio do arroz integral também ajuda a regular o ritmo cardíaco, a inibir a agregação das plaquetas e a relaxar o músculo liso dos vasos sanguíneos.
“A pectina, fibra solúvel do arroz integral, também ajuda a reduzir outro fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares: o colesterol”, acrescenta a nutricionista.05 – O arroz branco engorda mais que arroz integral? MITO: O arroz branco e o integral têm praticamente a mesma quantidade de calorias, sendo o arroz integral, até mesmo, um pouco mais calórico (100 g de arroz branco cozido fornece 170 kcal, enquanto o integral fornece 180 kcal) “Mas a grande vantagem de se consumir o arroz integral é que ele apresenta um maior conteúdo de fibras, que poderão contribuir para a saciedade e o melhor funcionamento do intestino”, enfatiza a Dra.
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O que é parecido com polenta?
A polenta e o angu são dois pratos muito famosos no Brasil, ambos costumam ser feitos à base de milho. Os dois possuem sabores bem parecidos e muita gente confunde, até chegando a falar que é a mesma coisa.
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Quais são os benefícios da polenta?
A polenta é o grão de milho cozido que pode ser consumido como acompanhamento de pratos e em uma variedade de receitas, de pães à sobremesas. Certas variedades de polenta são enriquecidas com minerais e vitaminas para aumentar o valor nutricional.
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Qual é a diferença entre polenta e angu?
Angu não é polenta! É comida ancestral e representa a força de nossa cultura africana
Angu (Foto: Divulgação) Angu é uma espécie de creme amarelado se feito de milho, branco se feito de, ou vermelho se feito de arroz, conhecido como a comida servida aos povos africanos escravizados no Brasil, passando a ser feita com farinha de mandioca ou milho.
- Tem muita gente que fala que angu e polenta, são a mesma coisa, mas não são, apesar de, hoje nos dois pratos, o protagonista ser o milho.
- Simplificando, o angu é feito de, e a polenta, de farinha de milho de granulometria mais grossa, mas também pode ser feita de trigo ou aveia.
- A polenta surgiu na região norte da Itália, e era base alimentar da população e dos legionários romanos, feita principalmente de aveia.
Pouco depois da chegada dos espanhóis ao Caribe em 1492, o milho foi introduzido na Europa. Na Itália, o milho passou a ser cultivado primeiramente no norte, onde as chuvas são abundantes. A partir de então é que a passou a ser feita de milho. saiba mais Pão nosso de cada dia: em tempos de alimentos caros, aprenda incríveis receitas utilizando pães amanhecidos Conheça os milhos crioulos, novas estrelas da gastronomia nacional Manjar de coco com 5 ingredientes: aprenda a fazer a receita Sua varia bastante, de firme nas regiões de Veneza e Friuli à cremosa na região de Abruzzi.
- A polenta sempre foi feita da mesma forma: com bastante esforço e paciência, misturando a pasta de milho em caldeirões de cobre, aquecidas sob o fogo.Pode ser servida mole, dura, grelhada ou frita.
- Pode ser recheada com uma miríade de molhos ou outros ingredientes, acrescentados enquanto ela ainda está mole.
O nome angu na verdade é de, o preparo também. Na África ainda hoje existem vários preparos à base de amido, cozidos em água, sem sal. Quando quentes apresentam consistência mole, muito semelhantes ao nosso angu no Brasil e quando frios representam bem o que Manuel Querino descreve como “a bola” em Arte Culinária na Bahia (2011).
- A bola a qual Querino se refere é um cozido de amigo e água, sem sal ou açúcar, normalmente era consumido com mel ou dissolvido em água como ou suco o qual o autor chama de refrigerante.
- Conhecidos atualmente no continente africano como Fufu de arroz, Funge de milho ou mandioca, Ugali e muitos outros que enriquecem os cardápios do dia-a-dia dos povos em suas diversas culturas em África.
Entretanto, muita gente considera angu e polenta como o mesmo preparo, já que são gostosos, um pouco parecidos e aqui no Brasil feitos à base de milho. Mas você sabia que, na verdade, a origem dos dois pratos é bem diferente? Pois é! Não basta só misturar água com fubá, não! Vamos entender um pouco mais sobre a história desses deliciosos e tradicionais pratos.
Vamos lá? Angu sendo base alimentar dos povos africanos escravizados no Brasil, serviu de sustento aos nossos que nos deram a vida. Ou seja, alimento forte, de sustância, carregado de histórias ancestrais dos povos africanos. Se ainda hoje, depois de tantos séculos, os pratos à base de amido estão presentes na cultura culinária africana, eles têm grande importância na base alimentar destes povos.
Angu não é polenta e o ancestral mais próximo do angu são “as bolas” que Querino cita como base alimentar dos africanos que aqui viviam no começo do século passado. Cada alimento tem sua importância em seu momento histórico, não carecendo comparações de um com outro, principalmente quando presentes em momentos históricos distintos, porém se necessário fazer comparações sobre o angu, o mais coerente seria comparar o angu com seus irmãos e primos africanos (fufu, funge, ugali e muitos outros que existem no continente e são semelhantes).
Trazendo à tona assim a resistência e força de nossa cultura culinária, tão rica e desconhecida por muitos. Sabemos que a de um povo age como sustentação e manutenção de suas tradições, hábitos e costumes, traços peculiares como alimentos escolhidos, modos de preparo e até de servir permitem a produção, fomento e difusão do conhecimento, e a comida mantém ligação intrínseca aos significados atribuídos aos alimentos e ao ato alimentar, criando assim, símbolos que moldam os hábitos culturais de um grupo.
A forma que os povos se alimentam está diretamente relacionada à história e sua cultura, às condições geográficas, recursos econômicos e até mesmo à religião. E Querino diz, que foi em torno desta última que inicialmente os africanos recém chegados ao Brasil se organizaram e se fortaleceram para resistir à escravização e perpetuar alguns sabores e saberes ancestrais africanos.
- Vamos às receitas?
- Funge angolano
- Ingredientes
- • 1/2 litro de água • Farinha de milho branco ou amarelo o quanto baste
Modo de preparoColoque a água em uma panela e leve ao fogo brando até ficar um pouquinho morna. Adicione 1 xícara de farinha de milho e mexa sem parar até ficar cremoso como um mingau e levantar fervura. Deixe ferver por alguns minutos e adicione aos poucos 3 xícaras de farinha de milho ou menos, até engrossar, sem parar de mexer com uma colher de pau, durante uns 15 minutos. Coloque numa marmita térmica, coma em seguida. Aconselho que sirva com carne estufada, calulu de peixe, feijão ou peixe grelhado com molho de tomate e couves.
- Acompanhe de Moamba de galinha bem suculenta.
- Angu brasileiro
- Ingredientes • 4 colheres (sopa) de fubá mimoso • 150 ml de água para misturar o fubá
- • 400 ml de água para ferver
Modo de preparoInicie colocando os quatrocentos ml de água em uma panela preferencialmente com o corpo mais alto e ferva a mesma. O corpo da panela deve ser mais alto senão vai espirar na hora de incorporar os ingredientes. Em uma vasilha pequena coloque cento e cinquenta ml de água e despeje na mesma as quatro colheres de fubá.
Misture e deixe a parte. Quando a água estiver fervendo, adicione o fubá já incorporado com os cento e cinquenta ml de água e misture tudo por cerca de três a cinco minutos e tampe a panela. É importante notar que a incorporação dos ingredientes vai engrossar e ficar um mingau. Se ficar muito grosso, coloque mais um pouco de água, mas não muito. Uma vez ou outra mexa o angu para que não queime e todo corpo do alimento seja cozido por completo.
O angu deve ser preparado com colher de pau. Para saber se o angu está pronto basta observar a panela. Se nas bordas se o mesmo estiver desprendendo esta pronto. Para finalizar, coloque o angu em um prato fundo e tampe com outro prato por cima. Destampe de dez em dez minutos para tirar o suor que fica no prato de cima.
- Deve ser feito isto pelo menos três vezes para que o angu não fique enxarcado de água. Após esfriar um pouco sirva.
- De preferência acompanhando um delicioso frango com quiabo.
- Referências QUERINO, Manuel Raymundo.
- A Bahia de Outrora – Vultos e Fatos Populares.3. ed.
- Livraria Progresso/Coleção de Estudos Brasileiros, série 1a – Autores Nacionais, 1946_.
A Bahia de Outrora – Vultos e Fatos Populares. Bahia: Econômica, 1916_. Costumes Africanos no Brasil. Recife: Fundação Joaquim Nabuco – Ed. Massangana,1988_. As Artes na Bahia (Escorço de uma contribuição histórica). Bahia: Typ. E Encadernação do Lyceu de Artes e Offícios,1909_.
- As Artes na Bahia, (Escorço de uma contribuição histórica).2.
- Edição melhorada.
- Officinas do Diário da Bahia, 1913_.
- Artistas Bahianos – indicações biográficas.2. Ed.
- Melhorada, cuidadosamente revista).
- Bahia: Officina da Empresa “A Bahia”, 1911 SHARPE, Jim.
- A História vista de baixo in BURKE, Peter (org.).
A Escrita da História, 1992 : Angu não é polenta! É comida ancestral e representa a força de nossa cultura africana
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Pode comer polenta com dor de barriga?
Homepage Serviços Retossigmoidectomia Abdominal Por Câncer Porque Demora Para Regular O Intestino, E Porque De Tanta Diarreia?
1 respostas Porque demora para regular o intestino, e porque de tanta diarreia? A água que ingerimos é absorvida em sua maior parte no cólon (intestino grosso). Se uma parte do cólon é removida, as fezes ficam aguadas e daí a diarreia. Geralmente, há uma fase de readaptação e esse quadro melhora em 6 meses a um ano após a cirurgia.
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