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Qual a diferença de capeletti e tortellini?
A história das massas mais apreciadas pelo brasil – Os pratos mais apreciados pelos brasileiros são as massas. De origem italiana, as massas mais desejadas e preparadas pelos brasileiros são a lasanha, o Noque (Gnocchi), o Ravioli e o Cappeletti. Os recheios e os formatos são variados, mas o acompanhamento.
O nome lasagna vem do latino lagana, palavra utilizada ainda hoje em certas regiões da Itália para denominar as placas produzidas com farinha de trigo e água, vinho ou ovos. No início, a massa era aberta com um rolo de madeira chamado laganaturum, ou “lasanhador”. A massa era cortada em formas de quadrados ou losangos e cozidas em caldos de carne ou de vegetais.
Existem três teorias sobre a origem da lasanha, duas das quais denotam um prato grego antigo. A principal teoria é que lasanha vem do grego λ?γανον (laganon), uma folha plana de massa de macarrão cortada em tiras. A palavra λαγ?να (Lagana) ainda é usado em grego para significar um tipo fino e plano de pão sem fermento.
Outra teoria diz que a palavra lasanha vem do grego λ?σανα (Lasana) ou λ?σανον (lasanon). Os romanos teriam assimilado a palavra como “lasanum”, que significa “panela” em latim. Os italianos usaram a palavra para se referir ao prato em que lasanha é feita. Mais tarde, o nome do alimento assumiu o nome do prato.
Uma terceira teoria propõe que ela foi inspirada a partir de uma receita inglesa desenvolvida no século 14. Como descrito em “Forme of Cury”, um livro que contém uma vasta coleção de receitas em uso durante o reinado de Ricardo II, o prato “Loseyn” tem semelhanças com a lasanha moderna, tanto na receita, que apresenta uma sobreposição de ingredientes entre as folhas de massa, quanto no seu nome.
- No entanto, uma diferença importante é a falta de tomates, que ainda não estavam disponíveis na Europa antes de Colombo chegar à América.
- Mas sem a prova concreta da origem do prato, cozinheiros constituem sua invenção à Itália do século 16.
- Na cidade de Bologna, cozinheiros construíram um prato em que as lasagna eram colocadas em camadas levando recheio entre uma e outra.
Esse recheio, chamado balsamella, era composto de manteiga, farinha, leite e especiarias, como a noz-moscada. Por volta de 1720, na região da Sicília, as mulheres de pescadores e carreteiros realizam uma nova combinação: o ammogghiu trapanisi. Elas untavam uma vasilha com azeite e intercalavam uma camada da massa com uma mistura de tomates, sal, manjericão e anchovas ou atum.
No fim do século 18, em Bologna, chefs criaram um tipo de massa esverdeada que continha espinafre e eram combinadas com um molho de carne moída, balsamella, e fatias de mozzarela entre cada lâmina da massa. Atualmente, são inúmeras as possibilidades de recheio para este prato tão apreciado da culinária italiana.
Gnocchi: A palavra deriva de nocchio (um nó na madeira), um tipo de pasta tradicional italiana proveniente do Médio Oriente desde os tempos romanos. Foi introduzida pelos exércitos durante a enorme expansão do império. Como muitos pratos italianos, há uma variação considerável nas receitas e nomes em diferentes regiões.
Por exemplo, o Malfatti Toscano (literalmente “mal feito”) são uma espécie de farinha de trigo, ricota, espinafre e nhoque. O uso de batata é uma inovação relativamente recente, ocorrendo após a introdução da batata na Europa, a partir do século XVI. Gnocchi de batata são particularmente populares em Abruzzo, região de Friuli-Venezia Giulia, Vêneto, Ciociaria e outras províncias do Lácio.
O singular da palavra gnoochi é gnocco. Essa expressão surgiu no século 14 ao norte da Itália e tem em sua base a palavra knohha, um apelido dado aos deficientes mentais ironizados pela nobreza. Nesse período, os conflitos feudais eram intensos e aos mais pobres restavam como alimento o pão que sobrava dos ricos.
- Os pobres, então, ralavam o pão e misturavam com água, junto dos condimentos possíveis e mais pequenas quantidades de queijo duro.
- Esta massa era preparada e dividida em pequenos pedaços com uma colher.
- Em água fervente ou algum tipo de caldo de carne, esses pedaços eram jogados.
- Os gnocchi eram consumidos na sopa ou escorridos.
A nobreza só foi descobrir os gnocchi com a chegada da batata, vindas das Américas no século XVIII. A massa passou a ficar mais leve e delicada com o uso de uma pasta de semolina e o purê de batata. Os gnoochi de batatas se tornaram costume popular nas mesas de toda Itália, sinônimo até de produto que traz sorte, constituindo-se assim o dia 29 como o dia do Gnoochi da Fortuna.
- A lenda teve origem na Itália.
- Conta-se que no dia 29 de algum mês de um ano, São Pantaleão, vestido de andarilho, perambulava por um vilarejo.
- Com bastante fome, São Pantaleão bateu à porta de uma casa e pediu comida.
- A família, que era grande e pobre, não tinha muita comida.
- Apesar disso, eles dividiram o seu gnocchi com o andarilho, cabendo a cada um sete massinhas de batata.
São Pantaleão comeu, agradeceu a ajuda e foi embora. Quando a família foi recolher os pratos, descobriu que embaixo de cada um havia bastante dinheiro. Por isso, o dia 29 de cada mês ficou conhecido como o dia do Gnocchi da Fortuna ou da Sorte. Ravioli: Os ravioli nasceram na Ilha da Sicília, berço de tantas outras delícias da culinária italiana.
A palavra raviolo, singular de ravioli, vem do latim graviolo, que significa cheio, pesado. Mas como nos dialetos falados na ilha é costume comer os “g” antes dos “r”, graviolo se tornou raviolo. A primeira menção de ravioli aparece nos escritos de Francesco di Marco Datini, um mercador de Veneza, no século 14.Em um manuscrito veneziano que tinha uma receita de ravioli consistindo de ervas verdes misturadas com ovo batido e queijo fresco, que era cozido no caldo de carne – uma forma muito tradicional de comer ravioli (al brodo) que ainda é visto até hoje.
No princípio, não eram utilizados recheios. Os ravióli não passavam de círculos ou retângulos de massas tipo lasagna que eram colocados em caldos e sopas ou fritos em azeite de olivas, com alho e especiarias. O recheio passou a ser adotado entre os séculos 12 e 13.
Ovos, queijo, ricota e ervas eram os principais. Ao norte da Itália, entraram nos recheios carnes em geral. De acordo com a tradição, os raviolli deveriam ter formatos quadrados ou retangulares. Contudo, hoje são produzidos em diferentes desenhos, pesos, dimensões e quem os saboreia não se importa com um detalhe tão pequeno.
Cappeletti: A massa foi desenvolvida no século 12, no norte da Itália, em Emília-Romanha, cuja capital é Bolonha. Cappeletti significa “pequeno chapéu” e recebeu este nome porque seu formato se parecia com os chapéus medievais, em italiano “capellos”.
Os cappeletti surgiram como uma evolução dos ravioli. No século 13, os ravioli já encantavam os nobres e os plebeus do norte da Itália. Esses pasteizinhos com forma quadricular eram recheados com queijo ou com carne. Com o decorrer do tempo, após muitos enganos na hora de servi-los, passaram a diferenciar um recheio do outro através de formatos diferentes.
Os de queijo mantiveram no forma quadricular. Já os de carne passaram a ter a forma de um triângulo, com uma de suas pontas retorcidas. Esta nova forma era semelhante a de um chapéu de bico, e daí veio o nome – cappeletti significa “chapeuzinhos” em italiano.
- A tradição diz que os ravioli não podem ter carne em seu recheio, enquanto os cappeletti não utilizam queijo.
- Os cappeletti são tradicionalmente servidos em caldo, assim como o tortellini (a diferença entre os dois está no recheio).
- O tradicional jantar de Natal no norte da Itália começa com cappelletti em caldo Capon.
Tortellini: No Brasil, a maioria das pessoas não conseguem estabelecer diferença entre tortellini e cappelletti, por exemplo. Ambas as massas recheadas são típicas da Emília-Romanha, na região setentrional da Itália. O tortellini é menor, possui massa mais fina e menos recheio.
Quando cru, cabem 10 numa colher de sopa e 12 após o cozimento. Tortellini e cappelletti são heranças da culinária medieval. Debutaram oficialmente na cozinha como sopa, ao lado do anolini (outra massa recheada italiana), em formato redondo ou de meia lua, característica das cidades de Parma e Piacenza.
O trio foi mencionado na obra Crônica, escrita no século XIII pelo frade franciscano Salimbene de Adam, natural da Emília (Romanha). Muitos italianos acreditam que o tortellini nasceu em tempos mitológicos. A lenda do final do século XVIII diz que a massa nasceu na localidade de Castelfranco Emilia, na estrada que liga Bolonha a Modena, inspirada no umbigo de Vênus, deusa do amor e da beleza.
- A estória conta que após uma noite de amor de Vênus com Baco, deus do vinho e da embriaguez, e com Marte, deus da guerra, ela acordou sozinha.
- Acreditando ter sido abandonada, chamou o dono da hospedagem para saber se os parceiros haviam partido.
- Após a ver nua, o homem desceu à cozinha e fez uma massa reproduzindo o umbigo divino.
Entretanto, alguns estudiosos, levando em conta a etimologia da palavra, sustentam que o tortellini existe desde o século XII. O nome viria de “turtellus” (alimento difundido nos antigos monastérios) que por sua vez derivaria de “tortula”, pão rústico salgado e recheado, conhecido desde os primeiros tempos do cristianismo.
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Qual a diferença de capeletti e Agnolini?
Enquanto o capeletti imita o formato de um chapéu, como a própria palavra em italiano indica, o agnolini é mais fechado. A nomenclatura também varia de acordo com a localidade. Ele cita como exemplo a região de Treviso, no Norte da Itália, que costuma chamar de capeletti.
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Quanto custa um capeletti?
R$ 13,59 R$ 11,99 /un.
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O que é capelete?
Autoria: Página de perfil | Lista de publicações ” data-popover-autoria-id=”851366-273557″>GUARIENTI, E.M. ; Página de perfil | Lista de publicações ” data-popover-autoria-id=”851366-300633″>MIRANDA, M.Z. de Resumo: O capelete é um tipo de massa fresca que pode ser recheada com carne, com queijo ou com outros ingredientes. O nome capelete origina-se do italiano cappelletto (no plural, cappelletti ), que significa “chapeuzinho”. Registros históricos informam que os diferentes formatos de massas frescas foram adotados com a finalidade de identificar os vários tipos de recheios. Inicialmente, foi criado o ravióli, que apresenta formato quadrado e é recheado com queijo. Posteriormente, convencionou-se usar o formato triangular para identificar a massa fresca com recheio de carne, surgindo, então, o capelete. Atualmente, conhece-se o capelete pelo formato característico de um chapéu, disponível em vários tipos de dobra e com muitos tipos de recheio. O objetivo desta publicação é passar informações técnicas básicas sobre a fabricação de capelete. Nossa expectativa é que o leitor faça o melhor uso destas informações e que tenha muito sucesso em seu empreendimento. Ano de publicação: 2007 Palavras-chave: Agricultura Familiar, CONGELADA, Capelee, Capelete, Capelete – recita, Food technology, Fresca, MASSA FRESCA, Massa, Pasta, Processo de produção, Receita, Tecnologia de Alimento, Tecnologia de alimento – massa, Tecnologia de alimentos, Trigo, Trigo – massa, Wheat
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Porque o nome Capeletti?
História do capeletti | Buffet à Domicílio em São Paulo SP
22/09/2020 às 12:52:23 Fonte: O Gastronomo
História do capeletti A massa foi desenvolvida no século 12, no norte da Itália, em Emília-Romanha, cuja capital é Bolonha. Recebeu este nome porque o seu formato se parecia com os chapéus medievais, em italiano “capellos”. As pessoas tendem a confundir Tortellini com Capeletti, pois ambas são originárias do norte da Itália, mas têm formatos bem diferentes. Uma não originou a outra!
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Quem criou o Capeletti?
O Capeletti – que recebeu este nome devido a sua forma que se assemelha a pequenos chapéus medievais, em italiano ‘capellos’ – foi criado no norte da Itália no século 12 como uma evolução do raviolli.
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Quanto custa 1kg de capeletti?
Por R$ 32,90.
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Quanto rende capeletti?
Capeletti de Carne 1kg Capeletti recheado com blend de Carnes, flambadas no vinho e no conhaque (1kg – Congelado/rende 4 a 5 porções). Tradição e Sabor. Produtos pré-cozidos, congelados e soltinhos, acondicionados em saco zipado e selado. Praticidade, agilidade e desperdício ZERO.
Dica de molho: Sugo, Funghi ou 4 queijos Sugestão de Preparo: 📌 Na água – ferva uma quantidade generosa de água. Coloque a massa congelada e deixe de 2 a 4 minutos. Retire, escorra a água, coloque o molho quente de sua preferencia e pronto! 📌 No forno convencional – Montar a travessa com as unidades de Capeletti ainda congeladas, sobrepor o molho já quente e levar ao forno por aproximadamente 20 minutos a 200°C.
CAPELETTI DE CARNE RECEITA DE RESTAURANTE
📌 No Microondas – Ideal para pequenas porções. Coloque uma porção de Capeletti (congelado) em um prato (com tampa própria para microondas). Ligue na potencia máxima de 3 a 5 minutos, adiocione o molho quente por cima e polvilhe parmesão ralado. O tempo pode variar em função do desempenho do microondas e da quantidade da massa.
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Quanto tempo dura capeletti na geladeira?
Depois do tempo de secagem coloque em sacos hermeticamente fechado e leve para a geladeira por até 3 dias ou ao congelador por 3 meses.
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Como esquentar capeletti?
Baixe em PDF Baixe em PDF Massas requentadas muitas vezes ficam parecendo chiclete, ressecadas ou cheias de óleo. Felizmente, dá para evitar tudo isso fazendo alterações simples ao reaquecer. Aprenda como salvar a comida que sobrou, seja macarrão puro ou um molho cremoso.
- 1 Ferva uma panela de água. Deve ter água suficiente para cobrir a massa, mas não a coloque lá. Espere ferver.
- Ou, use um dos métodos abaixo, mas esta é a melhor e mais rápida opção para esquentar massas sem molho.
- 2 Transfira a massa para um escorredor de metal. Escolha um que caiba na panela que você vai usar. O ideal é utilizar um com haste comprida, para facilitar o manuseio.
- 3 Mergulhe a massa na água fervente. É preciso apenas 30 segundos para aquecer a maioria das massas. Tire o escorredor da água e experimente. Se ainda não estiver bom, coloque na água de novo. Tire e experimente de 15 em 15 segundos.
- Se o seu escorredor não tiver haste comprida, ou se você não tiver luvas para forno, coloque-o em uma tigela e despeje a água fervente em cima.
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- 1 Preaqueça o forno. Ajuste a temperatura para 175 ºC e espere preaquecer. Este Método é suave para a massa e para o molho, mas é pouco prático para porções pequenas.
- 2 Coloque a massa em uma assadeira. Espalhe-a em um refratário raso. Se estiver amontoada, ela aquecerá em algumas partes e em outras, não.
- Se a massa estiver seca, coloque um pouco de leite ou molho para mantê-la úmida. Isto é muito importante caso esteja esquentando uma lasanha.
- 3 Cubra com papel-alumínio e coloque no forno. Ela levará 20 minutos para esquentar, mas verifique depois de quinze. O papel-alumínio prende a umidade, retardando o ressecamento.
- Coloque um pouco de parmesão dentro do alumínio cinco minutos antes da massa ficar pronta (opcional).
- 4 Dê uma olhada na massa. Coloque um garfo no meio dela e deixe por 10 a 15 segundos. Se a ponta do garfo estiver quente ao tocar, a massa está boa. Se não, coloque-a de volta no forno. Publicidade
- 1 Esquente massas no fogo médio a baixo. Esta é uma das formas mais fáceis de esquentar esses pratos. Despeje manteiga derretida ou óleo em uma panela, coloque a massa e aqueça. Mexa de vez em quando.
- Coloque mais molho se parecer que a massa está seca.
- 2 Aqueça molhos à base de leite ou vinho no fogo baixo. Os ingredientes desses molhos se separam fácil, por isso devem ser esquentados devagar. Para diminuir ainda mais esse risco, veja o Método para molhos cremosos abaixo.
- 3 Frite lasanha. Corte um pedaço e coloque na panela, deixando o lado cortado virado para baixo. Vá virando, deixando esquentar até que fique crocante. Publicidade
- 1 Use o micro-ondas apenas para esquentar porções individuais. Os fornos de micro-ondas cozinham os alimentos sem uniformidade, especialmente se o prato tiver queijo ou vegetais. Se tiver que esquentar porções maiores, use o forno para poder controlar melhor.
- Evite colocar molhos cremosos, amanteigados ou à base de vinho no micro-ondas, já que os ingredientes deles tendem a se separar.
- 2 Coloque a massa com um pouco de molho ou óleo. Se ela já tiver molho, mexa para distribuir bem. Se não tiver, coloque um pouco de molho ou azeite de oliva. Isso a manterá úmida.
- 3 Deixe a potência no nível médio a baixo. A potência máxima deixará a massa parecendo um chiclete. Ajuste para em 50% ou menos.
- 4 Cubra a massa. Coloque-a em um recipiente que possa ir ao micro-ondas, de preferência um redondo para evitar que os cantos fiquem frios. Cubra usando um destes dois métodos:
- Cubra com filme plástico, mas deixe um canto aberto para o vapor escapar. Isto prende o calor, esquentando a massa mais uniformemente.
- Cubra com uma folha de papel-toalha úmida. Ela esquentará a massa com vapor, dando umidade para pratos mais secos ou sem molho.
- 5 Aqueça aos poucos. Coloque um minuto, então olhe como ficou e mexa. Se necessário, continue esquentando de 15 a 30 segundos por vez.
- Se o micro-ondas não tiver prato giratório, pare e gire o prato na metade do tempo.
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- 1 Aqueça a água para fazer banho maria. Este é o melhor Método para molhos cremosos, como o Alfredo. O calor indireto garante um aquecimento mais uniforme e devagar, reduzindo a chance de separar os ingredientes.
- Faça o banho maria usando duas panelas ou uma panela e uma tigela de vidro que possa ir ao fogo.
- Se não puder fazer banho maria, use o Método do fogão, mas com fogo bem baixo.
- 2 Coloque o molho na parte de cima do banho maria. Se possível, aqueça o molho separadamente, então despeje sobre a massa fria ou aqueça como descrito acima. Se o molho e a massa estiverem bem misturados, coloque os dois no recipiente. Deixe lá até que a água comece a fervilhar.
- Esquentar a massa e o molho juntos não deve dar problema, mas o risco dela ficar parecendo chiclete é maior.
- 3 Coloque creme de leite ou leite em molhos cremosos. Os ingredientes destes molhos se separam facilmente porque são uma “emulsão”, ou suspensão de gordura e água. Um pouco de creme de leite ou leite integral ajudará a mantê-los juntos, reduzindo a possibilidade do molho ficar oleoso.
- 4 Coloque manteiga ou creme de leite fervido em molhos à base de vinho. Eles também são emulsões, mas a acidez pode coalhar o creme. Para evitar isso, coloque um pouco de manteiga. Outra opção é ferver creme de leite até que um pouco do líquido tenha evaporado e colocá-lo no molho.
- 5 Coloque no fogo baixo, mexendo ocasionalmente. Quanto mais baixo o fogo, menor a chance dos ingredientes do molho se separarem. Mexa delicadamente para evitar a separação também. Sirva quente.
- 6 Coloque uma gema para consertar. Se os ingredientes do molho começarem a se separar enquanto esquentam, tire do fogo e coloque algumas colheradas em uma tigela. Bata uma gema na tigela até que fique homogêneo e coloque a mistura de volta no molho.
- Se estiver esquentando a massa e o molho, o método com gema de ovo não dá certo. Tente colocar um punhado de farinha para engrossar o molho e quebrar a oleosidade.
- Se o ovo empelotar enquanto você mistura, descarte o conteúdo da tigela e tente de novo, colocando menos líquido e mexendo mais rápido. Se empelotar pouco, tire essas partes e use o restante do líquido.
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- Se você acha que vai sobrar massa, cozinhe-a ao dente. Se ela já estiver mole ou cozida demais, nenhum método de aquecimento conseguirá manter a textura.
- Para preservar o gosto e a textura, consuma a massa em até três dias após o cozimento.
- Por incrível que pareça, há estudos que mostram que massas requentadas aumentam menos o açúcar no sangue em comparação com a massa preparada na hora. Os estudos ainda estão em andamento.
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- Não coma massas cozidas há mais de sete dias ou pratos que estiverem com cheiro estranho.
- Tome cuidado com as tigelas ou recipientes que tirar do micro-ondas, já que estarão quentes.
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- Massa pura:
- Escorredor de macarrão de metal
- Luva para forno
- Panela
- Fogão
- Forno:
- Assadeira
- Papel-alumínio
- No fogão:
- Panela
- Manteiga ou óleo
- Molhos cremosos ou à base de vinho:
- Banho maria
- Colher de pau
- Creme de leite ou manteiga
- Gema de ovo ou farinha (às vezes)
- Micro-ondas:
- Recipiente seguro para ir ao micro-ondas
- Filme plástico ou folha de papel toalha úmida
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Quanto tempo dura capeletti no freezer?
O tempo de congelamento dos capeletes deve ser de aproximadamente 6 horas, à temperatura de -18 ºC, em freezer (Fig.15). Fig.
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Qual a forma correta de se escrever Capeleti?
É assim que grafam pelo menos duas marcas de massa. No entanto, capeletti é outro caso de palavras pseudoestrangeiras (agora sem hífen), sobre as quais já escrevi, já que não é nem italiano nem português. Em italiano escreve-se cappelletti, como se vê, com dois pp, dois ll e dois tt.
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Qual é a diferença entre canelone e Rondelli?
OBS.: Na foto menor você vê a direita à massa de lasanha enrolada como um rocambole. Se deixar apenas assim você terá um canelone, mas se cortar como foi dito e se vê na foto menor a esquerda, você terá um rondelli.
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Qual a diferença entre ravioli e Sorrentino?
O Sorrentino não tem nada a ver com Sorrento, na Itália, como o nome sugere. Foi inventado em Mar del Plata, na Argentina, como um ravioli maior, diferente. O formato é semelhante a um chapéu arredondado, de abas bem pequenas, não levantadas.
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Que país criou o nhoque?
O nhoque da sorte Conta a lenda que São Pantaleão, vestido de mendigo, perambulava por um vilarejo, lá na Itália. No dia 29 de dezembro, durante suas andanças sentiu fome e bateu à porta de uma casa pedindo comida. O casal de velhos que o recebeu o convidou para jantar à mesa com eles e sua família. Como eram pobres, não tinham muito que oferecer. O jantar era nhoque que eles dividiram entre todos. Deu sete nhoques para cada. São Pantaleão comeu, agradeceu a generosidade e foi embora. Qual não foi a surpresa do casal quando, tirando os pratos, acharam em baixo moedas de ouro. Desde então, acredita-se que comer nhoque no dia 29 do mês traz fortuna. Tornou-se um tipo de simpatia ou superstição para aqueles que precisam de dinheiro ou sorte. Coloca-se uma moeda ou um dinheiro de qualquer tipo debaixo do prato de nhoque. Come-se em pé mastigando devagarzinho sete nhoques fazendo um pedido diferente para cada um. Para o pedido se concretizar o dinheiro deve ficar guardado até o próximo dia 29. Em São Paulo, muitos restaurantes de origem italiana, para atrair mais clientela, costumam eles mesmos colocar o dinheiro debaixo do prato. Provavelmente, é por este motivo que podemos ver a grande afluência de pessoas todo dia 29 a estes lugares, seja para atrair a sorte ou simplesmente para saborear com os amigos um bom prato. A história deste prato é bastante antiga. Ele é originário do Norte da Itália, mas hoje caiu em domínio nacional. Até os napolitanos, adeptos das massas de fio longo, aderiram. Supõe-se que ele existe desde os antigos gregos e romanos. O espaguete, o ravioli etc. são posteriores. Na Itália chamavam-no primeiramente de maccheroni, Logo na Idade Média, já era conhecido com o seu nome atual que em italiano se escreve gnocchi, O sociólogo paulista Gabriel Bolaffi, no livro A Saga da Comida lançado em 2000, diz significar “algo como pelota: uma pelotinha de farinha amassada com água”. No começo era elaborado com várias farinhas: de trigo, de arroz ou mesmo de miolo de pão que temperadas e mergulhadas na água fervente davam uns alimentos deliciosos. Após a introdução do milho na Itália, em meados do século XVI surgiu o nhoque de polenta. Mas o que mudou mesmo a história deste prato foi a chegada da batata por volta dos séculos XVI e XVII. Existe todo um ritual na escolha da batata. Não pode ser muito nova, nem muito aguada. Deve ser escolhida com muito cuidado. A da marca “asterix” ou “casca roxa” é das mais recomendadas. Como ela é bem seca, exige menos farinha para dar a liga e não deixa o nhoque grudento e pesado. Teve tanto sucesso que se alastrou aos países vizinhos. Na Alemanha existe um prato parecido que é o spätzle. Na Hungria é a mesma receita com o nome de galuska, Um chef francês lançou aqui no Brasil um nhoque de milho. Outros cozinheiros desenvolveram nhoque de batata-doce, mandioca ou mandioquinha. Esta massa comporta também, uma variedade de recheios doces ou salgados. Os molhos são os mais variados possíveis, dependendo da imaginação de quem esta cozinhando. Tem o nhoque ao sugo, ao molho branco, à bolonhesa etc. entre os mais famosos. Todos eles contribuem para fazer deste prato um grande sucesso. Saboreie é uma delicia! Viviane Bigio [email protected]Qual é a origem do Agnoline?
O objeto de estudo é o Agnolini ou Capeleti, um tipo de massa recheada encontrada na maioria dos estabelecimentos gastronômicos da Região de Colonização Italiana – RCI, na sua variação correspondente à sopa de Agnolini. Esse modo de fazer é originário dos imigrantes que chegaram à região por volta de 1875.
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Qual a origem da palavra ravioli?
Raviolli: Uma das massas mais estimadas da gastronomia italiana O raviolli é um prato típico da gastronomia italiana. Assim como outras pastas, o raviolli se espalhou pelo mundo e hoje possui diversas receitas e variações, de acordo com a região ou país onde é produzida.
- Os raviollis se apresentam como quadrados de massa recheados, ou pequenos pasteis, que se cozinha por alguns minutos em água fervente ou no vapor.
- A massa é, em geral, composta de farinha de trigo, ovos e um pouco de água.
- O recheio dos raviollis pode ser composto de toda e qualquer coisa, salgados ou doces.
Pode-se usar verduras (espinafre, por exemplo), queijos (geralmente ricota), carnes (normalmente restos de carne cozida, moídos), camarões, lagostas, pesto, abóbora, carne seca, etc. Apesar de ser um conhecido como um prato da gastronomia italiana, assim como outras massas o raviolli tem origem oriental.
Há histórias contraditórias, por isso nenhuma pode ser tomada como verdade absoluta. A mais comum sugere que sua origem é persa, e não chinesa como muitos pensam. A arte de rechear folhas de massa já existia na Mesopotâmia. As mais antigas receitas constam da literatura culinária árabe do século 10. Na Itália, nasceram na Ilha da Sicília, berço de tantas outras delícias da culinária italiana.
A palavra raviolo é o singular de ravioli, e vem do latim graviolo, que significa cheio, pesado. Como nos dialetos falados na ilha é costume comer os “g” antes dos “r”, graviolo se tornou raviolo. Os primeiros recheios eram compostos de ovos, queijo, ricota e ervas.
Ao norte da Itália, entraram nos recheios carnes em geral. De acordo com a tradição, os raviolli deveriam ter formatos quadrados ou retangulares. Contudo, hoje são produzidos em diferentes desenhos, pesos e dimensões. Encontramos raviollis em diferentes regiões do mundo. Os italianos são, certamente, os mais célebres.
De acordo com a região da Itália, encontramos raviollis com diferentes sabores e aromas, como os rechados com abóbora, em Mântua, ou os de ricota e espinafre, na região central do país. Na China são conhecidos como jiaozi, e são recheados com carne suína moída ao molho de soja, especiarias, couve e cebolas.
Os khinkali da Georgia são geralmente recheados com carne, e costumam ser mais úmidos pois levam caldo. Na Ucrânia e na Rússia, encontramos também os vareniki. Eles têm uma textura bem interessante pois são recheados com batatas. Existem também as variações doces, com recheio de cereja. Os maultaschen são raviollis quadrados da Alemanha, recheados com uma mistura de carne de salsicha e espinafre servidos comidos em um caldo com um molho à base de creme.
Na França temos os raviollis de Dauphiné, placas inteiras de massas cozidas onde cada quadradinho se solta sozinho. Eles são recheados com base de queijo comté, queijo branco e salsa. Acredita-se que o raviolli tenha chegado ao Brasil com os primeiros imigrantes italianos, no final do século 19.
Por aqui, se tornou uma iguaria apreciada que ganhou o gosto de todos, transformando esse prato relativamente simples em uma receita realmente gastronômica. Por sua versatilidade, ganhou diversas variações tanto no recheio quanto nos molhos. O original de ricota e espinafre foi substituído por acompanhamentos típicos de cada região do país, como carnes, frangos, peixes, frutos do mar, e vários tipos de queijos.
São servidos tradicionalmente com molho de tomate e parmesão ralado, mas existem inúmeras criações. No Viê Restaurante você pode encontrar o Raviolli de Zucca: massa artesanal recheada com abóbora temperada e manteiga de sálvia. : Raviolli: Uma das massas mais estimadas da gastronomia italiana
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O que significa a palavra tortellini?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Tortellini ou tortéi são pastelinhos de massa de farinha de trigo e gemas de ovos que, depois de estendida bem fina, é cortada em quadrados que são recheados com uma mistura de carnes e dobrados sobre si próprios e com um dedo para formarem umas rodelas com a forma do umbigo, ou “cappelletti”, como também é chamado, também é conhecido como agnolotti ou agnolini em alguns lugares do Brasil,
Fazem parte das massas alimentícias típicas da Itália, especificamente dentro dos “Prodotti agroalimentari tradizionali dell’ Emilia Romagna ” e, mais especificamente, das províncias de Bologna e Modena, Segundo a “Irmandade do Tortelloni”, estes pastelinhos devem ser exclusivamente comidos num caldo, de galinha ou de carne de vaca,
Ainda segundo a “Ordem do Tortellino”, o recheio deve ser composto de lombo de porco, presunto, mortadela de Bolonha, Parmigiano-Reggiano, ovos e noz moscada, No entanto, encontrou-se uma outra receita, especificamente sob a denominação “Tortellini all’Emiliana”, segundo a qual se deve saltear num pouco de óleo uma porção de vitela com cenoura, cebola, aipo, vinho branco, ” guanciale ” e salsicha picados; separadamente, cozem-se em água galinha, carne de vaca e língua e guarda-se o caldo de cozer a galinha para depois cozer os tortellini.
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Qual a diferença entre ravioli e tortei?
O Tortei é o Ravioloni mais conhecido entre nós. Ravioloni são ravioli grandes. Ravioli é plural de raviolo, e vem do latim graviolo, que significa cheio. Eram inicialmente apenas círculos ou retângulos de massas, depois passaram a ser recheados.
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