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O que é feito a carne de sol?
Típica do nordeste brasileiro, a carne de sol, denominada também carne de vento e carne do sertão, é um método de conservar alimentos de origem animal salgando-se e secando-se, em local coberto e bem ventilado, peças de carne, em geral bovina. Apesar do nome, em geral, não vai ao sol.
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Que parte do boi é feita a carne de sol?
Segunda, 14 Mai 2012 11:28 Categoria: Caderno de Cozinha ” onclick=”window.open(this.href,’win2′,’status=no,toolbar=no,scrollbars=yes,titlebar=no,menubar=no,resizable=yes,width=640,height=480,directories=no,location=no’); return false;” rel=”nofollow”> Imprimir Email
Existe uma certa confusão entre estes termos. Os dois são cortes de carne de boi, que têm em comum a desidratação pela utilização do sal e através da exposição ao sol ou ao vento. A diferença está no processo de preparo, e fazem parte deste grupo o charque, o jerked beef, Estes processos de salga e desidratação pelo vento, sol ou fogo representam as formas mais primitivas de conservação da carne e vêm da necessidade de se conservar o excedente. As peças mais nobres eram cortadas em mantas, salgadas e secas levemente (de 8 a 14 horas) para serem consumidas em poucos dias, um processo intermediário de conservação, que deu origem à carne-de-sol, Já as outras partes mais gordas eram mais salgadas e expostas à secagem por maior tempo, a fim de perder mais umidade e aumentar a vida útil e deram origem aos outros tipos de carne seca, como o jabá feito com peças muito finas e gordurosas, geralmente da barriga. A carne seca é bem mais salgada e mais seca, se comparada com a carne-de-sol. Graças à extrema desidratação, ela pode durar até 4 meses em temperatura ambiente, contra os 4 dias da carne-de-sol. Na cozinha, a carne-seca precisa ficar de molho em água por aproximadamente seis horas para dessalgar e reidratar.
- O preparo da carne-de-sol é mais simples.
- É só lavar e pôr na brasa.
- A carne-de-sol denominada também de carne-do-sertão, carne serenada e mais alguns nomes, é típica da região nordeste porque depende do clima semi-árido dessa região que a seca rapidamente formando como uma casca fina que mantém a parte interna úmida, macia e muito saborosa.
O traseiro do boi é cortado em mantas que são salgadas e deixadas para secar por 2 ou 3 horas em um lugar coberto, e bem ventilado. Raramente vai ao sol. A baixa umidade do ar do sertão é indispensável para a obtenção de um bom produto. Os sertanejos têm o know-how da quantidade de sal e do tempo de secagem, mas a maior parte da carne fresca vem do sul do país. Quem não conhece, pode confundi-la facilmente com um pedaço de carne fresca, devido à sua aparência suculenta. A carne-de-sol não precisa ficar de molho em água para dessalgar, é só lavar, porque recebe um sal mais fino na secagem e em quantidade bem menor que o charque e a carne seca. Outra carne desidratada bem conhecida é o charque, típico da região sul do Brasil. O processo é bem parecido com o da carne seca, A diferença é que são deixadas numa salga seca com as mantas dispostas em pilhas – o peso delas ajuda na prensagem e soltura da água.
Freqüentemente são mudadas de posição para, em seguida, serem lavadas numa solução de água salina. Só então são colocadas no sol por cerca de cinco dias ou cinco sóis. Depois desse processo as mantas podem ser guardadas por até cinco meses. Quando for preparar, é necessário um tempo maior para dessalgar.
Normalmente se deixa no molho de um dia para o outro na geladeira, trocando a água umas três vezes. Recentemente surgiu no mercado, o Jerked beef, um produto parecido com o charque, porém com maior teor de umidade. A salga é feita por injeção e o tempo de secagem é bem reduzido.
- Por ter mais umidade, é um produto mais perecível.
- Por isso, são conservadas em embalagem à vácuo e contem nitritos, que além de conservar, ressaltam sua cor avermelhada.
- E pra quem se pergunta, como é que essas carnes não apodrecem, o segredo é: o sal usado nos processos faz com que ahipertonicidade da carne desidrate as bactérias decompositoras, que reduzem seu metabolismo quase a zero.
Se depois doprocesso de secagem a carne for refrigerada, sua durabilidade pode chegar a até um ano. E não adianta sentir nojo das bactérias, pois elas estão naturalmente presentes em todos os tipos de carnes. Veja também: “Dessalga Instantânea” Por Guilherme e Mariângela.
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Que animal é a carne de sol?
A carne de sol é geralmente produzida a partir de cortes nobres de bovinos.
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O que significa carne de sol?
Carne salgada e seca ao sol para se conservar. Plural: carnes-de-sol.
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É verdade que carne-seca e carne de cavalo?
Tradicionalmente, seca-se carne de porco, vaca, carneiro, bode, rena, peru, cavalo, avestruz e camelo, entre as espécies domesticadas, para além de várias espécies de animais selvagens.
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Qual é a diferença entre carne-seca e carne de sol?
“A principal diferença é que a carne-seca, como o nome dá a entender, é mais seca que a carne-de-sol. E também mais salgada. A carne-seca tem um teor de umidade de aproximadamente 45% e até 15% de sal; a umidade da carne-de-sol atinge 70%, com 5% ou 6% de sal.
A carne-de-sol, diferentemente do que o nome dá a entender, não é exposta aos raios solares. “Os cortes do traseiro do boi são salgados e deixados para secar por 2 ou 3 horas em um lugar coberto, de preferência com vento”. A baixa umidade do ar é indispensável para a obtenção de um bom produto – eis uma das razões por que o sertão nordestino é o ambiente ideal para secar a carne.
A outra é o know-how dos sertanejos. “O que importa é ter o macete da quantidade de sal e do tempo de secagem. Já a carne, a gente traz muita do sul do país”, afirma Aguifá. O processo de secagem da carne-seca (também chamada de charque ou jabá) inclui – veja só – uma etapa em que as mantas de carne são estendidas ao sol.
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Qual o outro nome da carne de sol?
Por Pedro Eduardo de Felício – FEA/UNICAMP Você conhece charque? E carne-de-sol? Tanto o charque quanto a carne-de-sol são produtos típicos nacionais preparados com carne bovina submetida a dois processos: salga e secagem. O alimento passa a ter maior durabilidade sem a necessidade de refrigeração, diferentemente da carne fresca que deve ser refrigerada ou congelada até o preparo para consumo.
- Qual a diferença entre charque e carne-de-sol? Como são feitos? Para se fabricar a carne-de-sol, submete-se a carne bovina a um leve processo de desidratação e salga, obtendo-se um produto com características muito semelhantes à carne fresca que dura até 72-96 horas em temperatura ambiente.
- A carne-de-sol é bastante consumida na região nordeste do Brasil, onde se utiliza tanto carne bovina quanto caprina.
Apesar do nome “carne-de-sol”, ela é raramente exposta ao sol no processo de desidratação; ao contrário ela é deixada em locais cobertos e bem ventilados, permitindo uma secagem gradual e controlada. Portanto o antigo nome “carne-de-vento” expressaria melhor o processo pelo qual a carne-de-sol é preparada.
A carne de sol é feita a partir de cortes de toda a carcaça bovina, tendo umidade de 64-70% e teor de sal de 5-6%. Nas mesmas condições, o charque tem processo de secagem e salga mais intensos, aumentando seu tempo de prateleira para até 3 ou 4 meses em temperatura ambiente e acentuando sabor e odor característicos.
Os cortes têm tamanho uniforme e a carne segue os processos de salga úmida, salga seca, lavagem, secagem (que pode ser com exposição ao sol ou em estufa) e empacotamento. O charque é geralmente preparado de cortes do traseiro bovino e tem teor de umidade de 44-45% e de sal 12-15%.
- E nas diversas regiões do Brasil, o nome é o mesmo? O charque e a carne-seca são amplamente consumidos no Brasil e têm nomes diferentes conforme a região.
- Alguns dos nomes são: CHARQUE : carne-seca; carne-do-sertão; xergão; tasajo, chalona, charqui, xarque, jabá.
- CARNE-DE-SOL : carne-de-sertão, carne serenada, carne-de-viagem, carne-de-paçoca, carne-mole, cacina ou carne acacinado.
A salga e secagem são as únicas formas de conservação de carne? Não. Além de salga e secagem, outras formas de conservação de produtos cárneos incluem o uso de conservantes como os nitratos e nitritos na chamada cura seca, cujo exemplo é o presunto cru, ou em combinação com uma fermentação lática, como nos salames, ou ainda com o cozimento, que resulta nos embutidos curados como as salsichas; há ainda a defumação geralmente associada ao cozimento, como no bacon, presunto natalino ou tender e uma variedade de embutidos defumados, e a esterilização de conservas enlatadas como o corned beef, que é uma carne picada, pré-cozida, curada com nitrito, enlatada e esterilizada.
- Você sabia que o charque faz parte da história do Brasil? O charque tem um papel muito importante na história e economia brasileiras, viabilizando a expansão da criação de gado e a fixação de habitantes em zonas rurais.
- Não é difícil imaginar que há até algumas décadas atrás não havia eletricidade em grande parte do país, particularmente nas zonas rurais, tornando o charque uma deliciosa opção de preservação de carne para quem não dispunha de geladeira.
Além do que as famosas “charqueadas” do sul do Brasil no século 18 trouxeram desenvolvimento e riqueza para a região sul do estado do Rio Grande do Sul. Hoje o charque ainda é bastante consumido, por ser uma carne muito saborosa e com excelentes aplicações culinárias.
O charque permanece uma excelente opção para os consumidores que vivem em locais de difícil acesso ou com condições de transporte e refrigeração mais precárias, além de ser um bom produto de exportação para o Brasil. CHARQUE Um produto típico nacional que deveria receber mais atenção O processo de salga e secagem ao sol é utilizado para preservar carnes desde o início da civilização.
Há indícios de que essa técnica de conservação tenha surgido no antigo Egito, entre 4 e 5 mil anos atrás, quando começavam a ser desenvolvidos o transporte sobre rodas, as primeiras cidades e um escrita primitiva. Na América do Sul, antes da chegada dos espanhóis, os incas, nos altiplanos andinos a mais de 4 mil metros de altitude, elaboravam um produto dessecado com carne de lhamas cortada em tiras, denominado charque,
É provável que a técnica dos incas tenha chegado às regiões Nordeste e Sul do Brasil, por duas rotas distintas a partir de Cuzco: ao longo do rio Amazonas, e pela cordilheira dos Andes. Mas foi no século 18 que a produção de charque destinado a alimentar os escravos concentrados em torno da cultura da cana-de-açúcar, no litoral, e da mineração, no interior do país, deslanchou, primeiro no Rio Grande do Sul, e depois no Ceará.
As antigas charqueadas brasileiras – de triste memória devido à crueldade na matança do gado, falta de higiene, poluição ambiental e brutal exploração da mão-de-obra sazonal – multiplicaram-se até a metade do século 20, quando começaram a ser substituídas por matadouros-frigoríficos que continuaram fabricando charque, agora em condições higiênico-sanitárias adequadas.
- Surgia, assim, uma indústria nacional de carne bovina inspirada no modelo das multinacionais Anglo, Armour, Swift e Wilson, que aqui se estabeleceram na época da I Grande Guerra.
- Atualmente, em várias partes do mundo, ainda são encontrados diversos produtos cárneos salgados e dessecados muito apreciados nas suas regiões de origem.
Esses produtos constituem uma categoria à parte porque são feitos com matéria prima cortada em mantas ou em tiras, e têm como único ingrediente não cárneo, o sal, embora alguns sejam condimentados. No Brasil predominou o charque, que teve um papel importante na história econômica do país, viabilizando a expansão da atividade pecuária, antes do uso generalizado da refrigeração comercial e doméstica.
O charque, vulgarmente conhecido como carne-seca, sempre presente na culinária popular, em pratos tão apreciados como a feijoada e o arroz de carreteiro, vem conquistando ultimamente as cozinhas dos melhores restaurantes do país. Uma matéria recente do “Jornal do Brasil” (03/11/01) menciona alguns dos bons restaurantes do Rio de Janeiro, nos quais cresce rapidamente a saída de pratos como o risoto de charque desfiado, acompanhado de purê de abóbora e mandioca frita.
Na última estatística oficial, referente a 1986, constata-se que o charque foi o produto cárneo com maior volume de produção, 117 mil toneladas, a maior parte (71%) fabricada no estado de São Paulo. A evolução da produção daí em diante é desconhecida porque, lamentavelmente, o Ministério da Agricultura deixou de publicar o Anuário Estatístico do Serviço de Inspeção Federal.
Considerando-se a importância desse produto tipicamente nacional que chegou a ser exportado para uns poucos países em pequenos volumes, seria interessante promover alguma prospecção de mercado externo, aproveitando-se da crescente demanda por alimentos étnicos e das colônias brasileiras em países como o Japão e os Estados Unidos.
O charque é o produto cárneo ideal para ser exportado, pois é concentrado (45% de umidade), tem uma ampla vida-de-prateleira à temperatura ambiente, e agrega valor à carne de dianteiro e ponta-de-agulha de bois e vacas. _ Pedro Eduardo de Felício é membro do comitê técnico do SIC – Serviço de Informação da Carne.
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Qual é a carne mais cara do mundo?
Enguia americana – Muitas pessoas nem sabem que é possível comer carne de enguia e nem imaginam o preço que é preciso pagar por ela. As enguias americanas possuem uma das carnes mais caras de todo o mundo, em média, um filhote pode ser vendido por valores que ultrapassam US$ 4 mil (aproximadamente 21 mil reais) o quilo. Foto: vlad_karavaev / iStock Chegamos à carne mais cara do mundo, chamada de Wally’s Porterhouse, vendida pela Wally’s Wine & Spirits, que fica em Las Vegas, nos Estados Unidos. A casa oferece 1,7 kg dessa carne por um precinho que cabe no bolso: US$ 20 mil, o equivalente a R$ 106 mil reais! O valor extremamente alto se deve ao processo exigente de preparo desse prato e a qualidade de todos os ingredientes.
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Como é o nome da carne do sol?
Típica do nordeste brasileiro, a carne de sol, denominada também carne de vento e carne do sertão, é um método de conservar alimentos de origem animal salgando-se e secando-se, em local coberto e bem ventilado, peças de carne, em geral bovina. Apesar do nome, não é exposta aos raios solares.
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Qual a melhor carne de sol do mundo?
Picuí é a capital mundial da carne de sol.
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Tem gente que come carne de cavalo?
Carne de cavalo, podemos consumir no Brasil? Sim, a carne de cavalo pode ser consumida no Brasil. De acordo com o artigo 10 do Decreto 9.013, de 2017, os equinos são considerados como espécies de açougue, portanto, sem impedimentos para consumo.
- A carne pode ser consumida desde que os animais sejam abatidos em estabelecimentos sob inspeção veterinária.
- Essa inspeção pode ser feita em âmbito federal, municipal ou estadual.
- Os frigoríficos autorizados a abater cavalos no Brasil estão inscritos no Serviço de Inspeção Federal (SIF).
- Isso garante a segurança, a qualidade e a higiene da carne, porque sabemos que será fiscalizada.
- Atualmente, o Brasil só tem cinco propriedades registradas no SIF que fabricam carne de cavalo:
- Três na Bahia (BA)
- Uma em Minas Gerais (MG)
- Uma no Rio Grande do Sul (RS)
No entanto, o Brasil não tem o costume de consumir carne de cavalo, seja por questões religiosas ou culturais.
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Qual animal é feito a charque?
Pouca gente sabe, mas o charque gaúcho é primo da carne de sol do Nordeste. É justamente nessa pluralidade que reside a raiz da culinária do Rio Grande do Sul, fruto da influência de diferentes etnias como portugueses, alemães, italianos, espanhóis, negros, entre outros. Charque: Teve origem a partir de um processo primitivo de conservação, e atualmente é ingrediente principal na utilização de diversas receitas como o Carreteiro de Charque. Conta a história que o charque foi produzido pela primeira vez em solo gaúcho por volta do ano de 1777 por José Pinto Martins – um português que fez valer o conhecimento obtido no Ceará em preparar carne de sol. Para a elaboração do charque é preciso, antes de tudo, optar por uma carne que tenha gordura. Os cortes utilizados geralmente são os menos nobres da parte dianteira do boi. Atualmente o charque também é feito com cortes nobres como alcatra e contrafilé.
- Ao cortar a peça, é preciso deixá-la em uma manta, a mais fina possível, para ajudar no processo de transformação da matéria-prima em charque.
- Depois é adicionado uma grande quantidade de sal grosso sobre toda a superfície da carne para desidratar a peça.
- Para que isso aconteça, ela precisa descansar durante vários dias.
A secagem depende de fatores meteorológicos como umidade e temperatura, independente da estação do ano. Só então o charque está pronto para consumo. Escondidinho de Charque do Boteco Pedrini feito com Purê de aipim, leite de coco, queijo parmesão e charque.
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Por que a carne de sol e salgada?
Típica da região Nordeste, a carne de sol tem esse nome porque, antigamente, era desidratada exposta ao sol! Hoje em dia não é mais assim: acrescenta-se uma camada fina de sal ao corte bovino e, então, ele é colocado em local coberto e bem ventilado para a secagem.
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Faz mal comer carne-seca crua?
Conforme informamos em todas as nossas embalagens, não é recomendamos consumir carne seca ou jerked beef sem dessalgar. – O procedimento de dessalgar a carne seca, é um fator importante para a sua saúde, além de ser fundamental para você poder saborear o verdadeiro sabor da carne seca.
Todo o sal contido na carne seca deve ser retirado na dessalga, que deve ser realizado logo quando o produto for retirado da embalagem. Para o processo de dessalgue, sugerimos seguir a nossa dica de dessalgue contido em nossa embalagem de carne seca e jerked beef. Caso você tenha qualquer dúvida sobre o processo de dessalgue, pode contar conosco.
Estamos esperando o seu contato: ☏ Telefone +55 0800 770 9450 ☏ Telefone +55 11 2842 4444 WhatsApp +55 11 96182 2211 ✉ Email – [email protected] Conheça nossos produtos,☞ clique aq u i!☜ Posso comer a carne seca ou Jerked Beef sem dessalgar? Summary Article Name Posso comer a carne seca ou Jerked Beef sem dessalgar? Description Conforme informamos em todas as nossas embalagens, não é recomendamos consumir carne seca ou jerked beef sem dessalgar. Author A carne seca Vilheto é uma das pioneiras e mais conhecidos no mercado do jerked beef do Brasil e no mundo; com mais de 50 anos de tradição.
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Como é carne de sol em inglês?
Carne-de-sol jerked meat
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Porque não se deve comer carne de cavalo?
4. Carne de cavalo faz mal? – Não. Carne de cavalo não faz mal e é, inclusive, muito consumida por franceses, belgas, italianos e japoneses, na forma, por exemplo, de embutidos e misturada a carnes de porco e outros tipos. “Em relação à carne bovina, a carne de cavalo tem um pouco mais de ferro e, por isso, é um pouco mais avermelhada. Operação combate venda clandestina de carne de cavalo em Caxias do Sul Conheça os cavalos que escutam música clássica:
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Como identificar se a carne é de cavalo?
Alguns mitos e verdades sobre a carne de cavalo Carne de cavalo: o assunto é polêmico. O tema envolve religião, afeto e sentimentalismo, preferências de paladar, cultura e, principalmente, desconhecimento. Consenso, aparentemente, só há do ponto de vista nutricional.
A carne de cavalo assemelha-se à carne bovina na aparência, sabor e composição. A cor, ligeiramente mais avermelhada que a do boi, nem sempre é notada pelo consumidor. Da mesma forma, o paladar, um pouco mais adocicado, pode passar despercebido. Muitos viajantes internacionais já consumiram carne de cavalo em países como França e Itália e nem sabem, pensam que consumiram carne bovina.
Do ponto de vista religioso e cultural, o grande marco na história do consumo de carne de cavalo nos remete à Idade Média. O avanço da popularidade das festas pagãs no norte europeu era motivo de preocupação para Igreja Católica. Como o consumo de carne de cavalo era um componente destas festas, o Papa Zacarias proibiu o consumo de carne de cavalo pelos cristãos em meados do século VIII.
O preconceito e a restrição religiosa atravessaram séculos, sendo que somente no século XIX o consumo voltou à normalidade na Europa (as guerras contribuíram para o crescimento do consumo de carne de cavalo). Hoje o cavalo é consumido em toda Europa e em países asiáticos, principalmente no Japão. Inclusive, no caso japonês, o noticiário recente tem destacado que em função das restrições à exploração pesqueira, em especial do atum, tem se elevado o consumo de sushi feito com carne de cavalo.
A aceitação desta versão do sushi, macia e fácil de mastigar, faz com que o sushi de carne de cavalo tenha preços mais elevados que o tradicional a base de peixe. A principal utilização da carne de cavalo na Europa é na forma de embutidos. As qualidades da carne de cavalo permitem uma excelente liga em salames e mortadelas, inclusive dispensando produtos químicos que são utilizados quando os produtos são fabricados com outros tipos de carne.
No assunto embutidos, surge o primeiro mito brasileiro. De tempos em tempos surgem boatos que a mortadela nacional é feita com carne de cavalo. Alguns boatos vão mais longe: hamburgers produzidos em grandes redes de fast food também estariam sendo produzidos com cavalos. Mesmo não havendo restrição do ponto nutricional, estas histórias são falsas.
A carne de cavalo produzida no Brasil destina-se ao mercado externo, sendo que o Brasil é dos principais produtores de carne de cavalo, abastecendo Europa e Ásia com este produto. É verdade que existem matadouros clandestinos, que abastecem pequemos açougues e chegam a produzir embutidos com carne de cavalo.
- Mas esta atividade ilegal, esporadicamente noticiada após apreensões policiais, ocorre em pequena escala, passando longe de restaurantes e mercados tradicionais.
- Como dito, o Brasil é um grande produtor de carne de cavalo, com frigoríficos em atividade e outros sendo implantados.
- Relacionados aos frigoríficos, há um outro mito difundindo até mesmo entre pessoas mais esclarecidas: o sofrimento dos cavalos.
Nada mais irreal que histórias sobre mortes violentas, cavalos que sagram até a morte da forma mais sádica possível. A realidade é outra, muito diferente (lógico que a referência é aos frigoríficos oficiais, legalizados). O abate do cavalo ocorre, como no caso dos bovinos, de forma indolor, com pistola de ar.
- Veterinários sérios fiscalizam os frigoríficos em tempo integral.
- Os frigoríficos são locais higiênicos e sem práticas que lembrem torturas.
- Por fim, há o debate relacionado ao afeto depositado no animal de companhia.
- Muitos conhecem e utilizam o cavalo para esporte e lazer e criam laços afetivos.
- Estes podem ficar tranqüilos.
Animais de companhia são bem tratados, recebem muitos cuidados veterinários, inclusive com a aplicação de medicamentos quando necessário. E estes medicamentos veterinários restringem a utilização da carne para consumo humano. Os cavalos abatidos em frigoríficos não são estes animais de companhia.
São os cavalos de lida, de serviço, que encerrada a vida útil são descartados. Se não fossem os frigoríficos, o sofrimento destes animais abandonados seria muito grande. Carroceiros, pequenos pecuaristas e muitos outros proprietários de cavalo não têm espaço nem recursos financeiros para manutenção de animais improdutivos, restando o abandono e mal trato a estes animais.
Como dito logo no início desta coluna, o tema é polêmico. A expectativa deste curto texto é provocar algumas reflexões sobre a indústria de carne de cavalo, que é geradora de muitos empregos, renda e divisas por todo Brasil, mas também é, intencionalmente, de pouca visibilidade diante de lendas e histórias irreais divulgadas para gerar, invés de informação, apenas preconceito.
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Qual a melhor carne para carne de sol?
Como fazer carne-seca? A carne-seca surgiu nos primórdios da sociedade como uma forma de conservação de alimentos, sendo uma das mais antigas conhecidas pela humanidade. Hoje é uma iguaria utilizada em muitos pratos e incrementa refeições por aí com seu sabor e textura únicos.
- Quer preparar uma receita que precisa de carne-seca, porém não quer comprá-la, mas sim, preparar a sua própria? Nós te ensinamos, continue lendo nossa matéria para aprender a receita.
- A carne-seca pode ser feita com qualquer tipo de carne bovina ou suína, mas o recomendado é que sejam utilizados os seguintes cortes no preparo:,, e braço bovino.
Seu tempo de preparo é longo, se pretende utilizá-la, se planeje e deixe-a pronta com antecedência.
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O que é carne de sol e charque?
Descubra a diferença entre carne de sol, carne-seca e charque Rafaela Polo Você, possivelmente, já provou pratos com esses três ingredientes — principalmente se costuma viajar pelo Brasil –, mas talvez não tenha atentado para o que diferencia as três carnes, que são salgadas e secas “A carne-seca é feita em um processo mais industrial e fica um pouco mais salgada que as outras.
Não dá para usá-la fresca, mas sim em cozidos e farofas depois de dessalgada. Dá até para saltear e comer com manteiga de garrafa. Já o charque é uma carne salgada, mas não tão industrial. Seu uso é parecido com o da carne-seca: você dessalga e usa em preparo de receitas. Já a carne de sol é feita por um processo artesanal e, apesar de ser salgada, ela não é tão desidratada como as outras e dá para comê-la grelhada, que o resultado é macio.
Seu uso mais famoso é para fazer a paçoca, que é uma farofa pilada”, resume Thiago Andrade, chef do Instituto Brasil a Gosto. Entenda as sutilezas e não confunda mais! Carne de Sol Pode ser feita tanto com carne de bode quanto com carne de boi. A carne é aberta, cortada em mantas e levemente salgada. Depois, é colocada para descansar em lugares ventilados até secar pelo lado de fora.
Charque Feito com cortes bovinos, é típico da região Sul. Ele recebe uma camada de sal de cada lado e depois é pendurado em um local arejado para secar. Às vezes, inclusive, esse processo acontece em cima de fornos a lenha, o que deixa o ingrediente com um toque defumado.
Carne-Seca O processo de preparação é semelhante ao da carne de sol, mas, em vez de salgar a carne apenas levemente, no caso da carne-seca as mantas de carne bovina são mergulhadas em água salobra, empilhadas e estendidas em varais até desidratar.
: Descubra a diferença entre carne de sol, carne-seca e charque
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Como saber se a carne de sol está ruim?
Cheiro – Essa é a forma mais fácil de identificar se a carne está estragada, pois ela geralmente apresenta um cheiro forte de mofo ou um odor azedo. Quando você abre o pacote, sente esse cheiro desagradável e rançoso de longe. Cada carne tem um cheiro característico, então preste atenção nisso.
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Qual animal vem a carne-seca?
Carne seca – Uma variação da carne-de-sol, é geralmente preparada com coxão duro, coxão mole e braço bovino. A principal diferença entre a carne-de-sol é que esta carne é ainda mais seca, mais salgada e tem o tempo de cura maior. Este tipo de carne é produzido em escala industrial e leva conservantes como o nitrato, que a deixam com aspecto avermelhado.
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Que animal é feito a carne de charque?
Uso atual – O charque de hoje é feito com carne bovina, principalmente de vitela ou carne jovem, de cortes menos nobres, como acém ou músculo. Sua principal utilização é na elaboração do pratos típicos regionais como arroz carreteiro, roupa velha (charque desfiado) e charque farroupilha no Sul, e escondidinho de charque (com purê de macaxeira) e arrumadinho (com feijão verde, vinagrete e farinha) no Nordeste.
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