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Por que não se deve comer carne de porco?
Apesar de ser comum, um dos motivos da carne de porco não ocupar o primeiro lugar no consumo se deve ao fato de que os porcos estão sujeitos a infecção e contaminação de parasitas como a Taenia solium, além de existir significativo risco de transmissão de outras doenças por conta de sua criação.
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O que é feito da carne de porco?
A carne de porco, também dita carne porcina ou suína, é comida de diversas maneiras, incluindo cozida, salgada ou defumada (presunto, incluindo o prosciutto italiano) ou uma combinação destes métodos (toucinho, bacon ou pancetta). Também é um ingrediente comum das salsichas e linguiças.
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Qual a doença transmitida pela carne de porco?
O QUE É A TENÍASE? É uma doença causada pelo parasitismo da tênia (solitária) no intestino do homem. A Taenia saginata é trasmitida pela ingestão da carne do boi, e Taenia solium pela carne de porco.
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Porque não pode comer carne de porco quando está menstruada?
7. Carne vermelha – A carne de boi e de porco são ricas em ferro, o que pode beneficiar pessoas com fluxo intenso. Porém, elas são inflamatórias, causando um aumento das cólicas. Para a maioria desses alimentos, existem substitutos mais saudáveis. Conheça-os.
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Pode lavar carne de porco com vinagre?
Ainda hoje muita gente se pergunta: é preciso adotar algum procedimento para matar as bactérias da carne de porco antes de cozinhar? Se essa dúvida ainda paira no ar, muito se deve ao fato de que, antigamente, algumas pessoas deixavam a carne de porco de molho no limão ou no vinagre, na intenção de matar bactérias.
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Porque a carne suína é a mais consumida no mundo?
Carne suína – Portal Embrapa A carne suína é a fonte de proteína animal mais consumida em todo o mundo, com sabor diferenciado e marcante. Para que a produção seja suficiente para alimentar todos os brasileiros e ainda exportar para todos os continentes, o Brasil conta com uma cadeia produtiva organizada e voltada para a qualidade da carne.
- A cadeia produtiva da suinocultura inclui desde o produtor de grãos e as fábricas de rações, os transportadores, os abatedouros e frigoríficos até o segmento de equipamentos, medicamentos, distribuição e o consumidor final.
- E junto a tudo isso está a pesquisa, que atua em todos os segmentos da cadeia, apoiando o produtor e a agroindústria na busca de soluções e tecnologias para garantir uma carne de qualidade, seguindo as normas de produção, sanidade e inspeção definidas pelo Governo.
: Carne suína – Portal Embrapa
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É verdade que a carne de porco e Remosa?
COMENTÁRIOS Tabus alimentares em medicina: uma hipótese para fisiopatologia referente aos alimentos remosos * * Trabalho realizado no Laboratório de Patologia Geral, Imunopatologia e Citologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, PA, Brasil.
Lacy Cardoso de Brito Júnior I ; Adriana Guimarães Estácio II I Laboratório de Patologia Geral, Imunopatologia e Citologia, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, PA, Brasil II Fundação HEMOPA, Belém, PA, Brasil Autor para correspondência Introdução Os hábitos alimentares humanos na Amazônica, em especial nas comunidades ribeirinhas, incluem uma série de restrições alimentares (tabus) decorrentes, em parte, da miscigenação cultural (indígena, negra e colonizadores portugueses) ocorrida na formação desta população 1,
Dentre estes tabus alimentares, o mais importante refere-se aos alimentos considerados remosos, adjetivo atribuído a alimentos que têm reima, isto é, que prejudicam o sangue e causa prurido 2, No vocabulário popular amazônico, comidas remosas são comidas fortes derivadas de carne de porco; mariscos, como caranguejo e camarão; peixes de pele e cascudos, como tamuatá; aves, como patos; e algumas caças, como paca e capivara, que não devem ser consumidas por pessoas em situação de risco, como, por exemplo, em pós-operatórios, com quadros deinfecção ou inflamações, e ferimentos, sobrisco de aumentar os danos teciduais, gerar a formação de pus e exacerbar o processo inflamatório 3,4,
- Esta recomendação, embora não totalmente aceita pela classe médica local, é frequentemente feita por alguns dos médicos da região a pessoas em pós-cirúrgico.
- A comprovação da fisiopatologia da ação destes alimentos sobre os processos de cicatrização e inflamatório, todavia, ainda é pouco estudada.
- Assim, o objetivo deste estudo foi promover uma minirrevisão sobre o tema remoso e propor uma hipótese teórica para este fenômeno, baseada em fundamentos de imunologia e do ecossistema amazônico, de forma a auxiliar cientificamente os médicos no entendimento do mesmo e no atendimento a pacientes provenientes desta região.
Revisão da literatura O ecossistema amazônico A região amazônica brasileira apresenta ecossistema de características suis generis associado a clima quente e úmido, vegetação exuberante, rios e igarapés caudalosos, além de áreas geológicas formadas de terra firme, várzea e planícies 5,6,
Este ambiente, formado por hidrografia abundante e elevados índices pluviométricos, modifica as características geoambientais da região de modo sazonal, gerando grandes áreas de planícies e florestas inundadas em boa parte do ano, erosão do solo, além de transporte, produção e sedimentação da matéria orgânica 7 da floresta em rios e áreas de planície 8,
Os rios e o solo amazônico são assim dependentes da formação geoquímico-sedimentar dos compostos orgânicos derivados da decomposição de elementos da floresta, decompositores bacterianos e fúngicos presentes no solo, além de compostos inorgânicos argilominerais, sílica e coloides de ferro, presentes nos rios e igarapés da região 7,8,
- As bactérias são os seres vivos decompositores ambientais mais antigos, colonizando nosso planeta, ha mais de dois bilhões de anos 9,10,
- Capazes de colonizar os mais variados tipos de ambientes terrestres e aquáticos, possuem em sua maioria metabolismo heterotrófico, dependente da matéria orgânica sintetizada por outros organismos 8,11,
As bactérias decompositoras na Amazônia são de tão grande importância para este ecossistema que influenciam o ciclo biogeoquímico e a teia alimentar local 8,11, Como exemplo, podemos citar a ação das cianobactérias juntamente com a matéria orgânica em decomposição e os sedimentos depositados nos rios e solo de áreas inundadas, que são elementos fundamentais para a entrada de carbono nas teias alimentares e para a formação e cor do solo e rios da região 7,12,13,
- Estas bactérias guardam ainda estreitas relações comensais com diversos animais dos ambientes aquático e terrestre amazônico que vivem em contato direto com elas, seja em função dos hábitos alimentares (peixes, patos, porcos) ou dos seus habitats (caranguejos, camarões).
- Estas mesmas bactérias, comensais para estes animais, muitas vezes guardam relações de patogenicidade com o homem 10,11,
Características gerais dos alimentos remosos Dentre as consideradas comidas remosas na região amazônica estão a carne de porco e derivados; o caranguejo e o camarão; os peixes de pele e cascudos, como tamuatá; os patos e marrecos; os quelônios; e algumas caças, como paca e capivara 14,
Mas o que estes alimentos têm em comum para que, mesmo com características tão diferentes, sejam considerados remosos ? A característica remosa dos alimentos, segundo dados da literatura, está associada principalmente a animais de dieta carnívora, como os peixes de pele, ou de dieta detritiva, como os peixes cascudos, caranguejos e camarões, além de animais de dietas mistas, generalistas (frutas, sementes de palmeiras, animais pequenos e insetos) e detritiva de locais próximos a áreas lamacentas como o caititu (porquinho selvagem), que se assemelha ao porco doméstico; as aves, como o pato e o marreco; os quelônios, e também as pacas 2,4,13,15,
Em comum, então, estes animais apresentam uma fase alimentar associada ao consumo de alimentos em decomposição, que normalmente estão associados à presença de grande quantidade de decompositores, como as bactérias. A preparação destes alimentos, por sua vez, mesmo quando bem cozidos, pode levar à destruição destas bactérias, porém, não de suas toxinas, normalmente resistentes ao cozimento.
- Fisiopatologia (hipótese) Etimologicamente, reima ou reuma origina-se do grego e significa a corrente de um líquido ou o fluxo de um humor orgânico, enquanto reimoso é tudo aquilo que provoca a reima.
- Segundo dados da literatura o comportamento reimoso dos alimentos está relacionado a ocasiões de vulnerabilidade orgânica, como durante a menstruação, puerpério, distúrbios intestinais, ferimentos ou expectoração, nas quais os alimentos reimosos seriam capazes de agravar esses estados patológicos em função de substâncias tóxicas presentes nos alimentos ingeridos 2,4,
Este processo visto pela ótica do sistema imunológico envolve duas funções de resposta efetora: as imunidades inata e adaptativa 16, A imunidade inata tem seus principais mecanismos efetores associados a células como macrófagos, neutrófilos, células dendríticas e células natural killer (NK), através de ações ligadas à fagocitose, liberação de mediadores inflamatórios, ativação de proteínas do sistema complemento, síntese de proteínas de fase aguda, citocinas e quimiocinas 17,
Mecanismos esses ativados por estímulos específicos e representados por estruturas moleculares tais como lipopolissacarídeos (LPS), resíduo de manose e ácidos teicoicos comumente encontradas na superfície de micro-organismos, em interação com diferentes receptores celulares conhecidos como Receptores de Reconhecimento de Padrões (RRP), constituindo os chamados Padrões Moleculares Associados a Patógenos (PAMPs), que estão relacionados a interações semelhantes à complementaridade antígeno/anticorpo ou antígeno/receptor de linfócitos T (TCR) 16,17,
Por este princípio, então, entende-se que uma das hipóteses postuladas para a ação dos alimentos remosos sobre o organismo com algum dano tecidual (menstruação, puerpério, distúrbios intestinais, ferimentos ou expectoração) estaria ligada à ativação da imunidade inata por mecanismo de Padrões Moleculares Associados a Patógenos (PAMPs), através de estruturas moleculares (LPS, resíduo de manose e ácidos teicoicos), próprias da superfície de micro-organismos, que não são destruídos mesmo após o cozimento de alimentos.
E que, em função do dano tecidual primário e dos mecanismos imunes ativados, como resposta a este dano, a ingestão de alimentos remosos, nestas condições, teria uma ação de exacerbação do processo inflamatório agudo, com persistência das fases vasculares e celular do processo inflamatório, aumento de substâncias solúveis (proteínas do complemento e coagulação, proteína C reativa, histamina, óxido nítrico, prostaglandina, citocinas pró-inflamatórias etc.) e persistência dos sinais clínicos iniciais (rubor, calor, edema, dor e prejuízo funcional) 16,17,
É importante lembrar ainda que, neste processo inflamatório agudo inicial, em que predominam elementos da resposta imune inata (neutrófilos e macrófagos), a persistência do estímulo nóxico exige do organismo uma mudança progressiva nos elementos celulares (infiltrado mononuclear monócitos, macrófagos e linfócitos) e solúveis que infiltram o tecido, com geração de angiogênese e fibrose, havendo ainda modificação do padrão de resposta inflamatória aguda para crônica e da resposta imune de inata para adaptativa 16-18,
Nestas condições outra hipótese sugerida para ação dos alimentos remosos sobre o organismo, com exacerbaçãodaresposta inflamatória e dano tecidual, está relacionada à geração de uma reação de hipersensibilidade imediata (tipo I), caracterizada pela presença de imunoglobulina E (IgE), desencadeada pela interação entre o alérgeno e a IgE preformada e prefixada a receptores de superfície de mastócitos e basófilos, com liberação de histamina e síntese de derivados do ácido araquidônico; esta resposta pode apresentar-se de forma sistêmica ou restrita, com sintomatologia associada à presença de urticária 18, reação clínica comumente referida por indivíduos, com dano tecidual primário, que apresentam reações cutâneas após a ingestão de alimentos remosos 2,
Várias evidências, porém, têm sugerido que apenas parte dos pacientes apresentam-se suscetíveis a alimentos remosos em condições de dano tecidual primário. Mas quais condições são determinantes para esta suscetibilidade? é associada à presença de populações de linfócitos T (CD4+CD25+FOXP3+), chamados de reguladores da resposta imune.
Estas células, embora representem apenas de 5 a 10% do total de linfócitos T CD4+ no sangue periférico, têm sido responsabilizadas por diversas situações de exacerbação e controle da resposta imune tanto em pacientes transplantados, como na doença do enxerto versus hospedeiro (GVHD), em processos alérgicos, e doenças autoimunes, entre outras condições.18,19 Outra possibilidade estaria ligada a fatores genéticos associados à miscigenação genética da população.
Imunologia e nutrição Embora o consumo de alimentos remosos, como descrito anteriormente, possa ser um problema para a recuperação clínica de alguns pacientes no pós-operatório, a adoçãodeuma nutrição adequada nestes casos é necessária para auxiliar na regulação do sistema imune (imunomodulação) e na alta do paciente 20,21,
O suporte nutricional especializado, assim, tem mostrado melhorar a sobrevida de pacientes em diversos estados críticos, especialmente nos casos de risco de sepse durante o período de cuidados intensivos 21-23, As deficiências nutricionais de proteína, vitaminas solúveis (A, D, e E), vitaminas do complexo B e de vitamina C, além de minerais como selênio, ferro, zinco e cobre, têm mostrado relação direta com a diminuição da resposta imune 20,23 e com o aumento dos níveis de morbidade e mortalidade frente a doenças infecciosas 22,
O papel da dieta imunomoduladora em pacientes criticamente doentes, porém, ainda hoje é controverso e necessita de mais estudos. Todavia, a suspensão dos alimentos remosos pode ser adotada como medida de recuperação no pósoperatório. Considerações finais Aação dos alimentos ditos remoso s sobre um tecido lesado (cicatrização e/ou inflamação) ainda necessita de estudos que comprovem cientificamente sua fisiopatologia.
- Todavia, fica evidente a partir desta minirrevisão e proposta de mecanismo fisiopatológico que se trata de um assunto mais profundo do que um simples tabu cultural.
- A existência de alimentos remo so s e possível suscetibilidade de algumas pessoas da região amazônica, mas não de todas, a estes alimentos são dados importantes no atendimento médico destes pacientes e em futuras pesquisas para confecção de kits para avaliação de alérgenos, e ainda para o entendimento da ação dos linfócitos T regulatórios na imunomodulação associada à dieta.
Autor para correspondência: Lacy Cardoso de Brito Júnior Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Biológicas, Lab. de Patologia Geral, Imunopatologia e Citologia Av. Augusto Corrêa, 1, Guamá Belém, PA, 66075-900, Brasil E-mail: * Trabalho realizado no Laboratório de Patologia Geral, Imunopatologia e Citologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, PA, Brasil.
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Qual é a carne mais Remosa?
(Ezelildo Dornelas, Cametá, PA) Não se trata de nenhuma classificação científica e sim de uma expressão antiga, ligada à sabedoria popular. Ainda bastante utilizado no Nordeste brasileiro, o termo define alimentos que podem provocar inflamação na pele por reação alérgica.
- Também chamados de “alimentos carregados”, o que os reimosos costumam ter em comum é a alta concentração de proteína e gordura animal.
- Carne de porco e de pato, camarão, caranguejo, moluscos e ovos encabeçam a lista.
- O que o povo chama de reima pode ser considerado um alergênico, que provoca reações em determinadas pessoas: coceira, diarréia e até intoxicações mais sérias em pacientes alérgicos”, afirma Maria Lúcia Barreto Sá, nutricionista da Universidade Estadual do Ceará.
O adjetivo “reimoso”, em si, pode ter outros sentidos: “Significa não só qualquer coisa que faz mal ao sangue, como pessoas rabugentas e mal-humoradas. ‘Reima’ é uma variante de ‘reuma’, que vem do grego e está também na raiz da palavra reumatismo, pois queria dizer originalmente corrimento ou catarro”, diz Reginaldo de Carvalho, professor de português da Faculdade de Letras da USP.
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Quais são os benefícios da carne de porco?
Carne suína: veja os benefícios de usufruir a carne mais popular do mundo A carne de porco é o tipo mais popular do mundo, representando um total de 39%, ou seja, quase metade da oferta total de carnes consumida é a suína. Além de ser muito saborosa, é rica em nutrientes e oferece muitos benefícios para a saúde humana.
A carne pode ser uma ótima fonte de nutrientes e até considerada uma opção magra, ao lado dos peixes e frangos. Nesses últimos anos houve uma melhora na qualidade da carne de porco, diminuiu 31% do seu nível de gordura, 14% das calorias e 10% de seu colesterol de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Os cortes de carne suína mais calóricos e gordurosos são a costela, rabo, joelho e orelha. A carne suína é uma das principais fontes de vitamina B1, que participa do metabolismo energético, melhora o apetite e o funcionamento do sistema nervoso. Além disso, possui niacina, que melhoram a saúde da pele e o funcionamento do sistema digestivo.
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O que acontece se comer carne de porco e deitar?
crédito/WarrenGoldswain/thinkstock/gettyimages (/) Publicidade Você fica preocupada em não sair da dieta, mas bateu aquela fome ás 3 horas da manhã? Ir para a cama com fome também não dá. O segredo, na verdade, é fazer a escolha certa para não atrapalhar nem a sua dieta, nem o seu sono.
- Confira algumas dicas.1.
- Comidas muito gordurosas Optar por comidas mais gordurosas sobrecarrega o seu estômago, pois ele precisa trabalhar mais para digerir este tipo de comida.
- Por isso, no dia seguinte você normalmente acorda se sentindo mais lento e cansado.
- Fique longe de alimentos como sorvetes ou fast foods antes de ir para a cama.2.
Alimentos extremamente açucarados ou com alta concentração de carboidratos Um docinho antes de ir dormir é sempre bem vindo. Agora, atacar metade de um bolo de chocolate pode não ser a melhor ideia. O excesso de doce pode causar um pico de açúcar no sangue e fazer com que você fique muito agitado para consegui dormir.
- Evite bolos, biscoitos e outras sobremesas.
- Snacks que contenham muito carboidrato, como biscoitos salgados e pão, também entram nesse time.3.
- Carne vermelha e outras proteínas Como as comidas gordurosas, comer carne vermelha – ou de frango e porco em grande quantidade – pode sobrecarregar seu estômago fazendo com que você se sinta ‘pesado demais’ para conseguir dormir.
Calma. Você não precisa evitar todos os tipos de proteínas, apenas opte por porções menores.4. Comidas apimentadas Molhos picantes no jantar podem irritar o seu estômago além de te deixar mais agitado. Deixe essa iguaria para a hora do almoço e dar uma turbinada no metabolismo.5.
- Menos é mais No fim das contas, reina a lei da compensação.
- Lanches noturnos não devem ser um bicho de sete cabeças, mas também não podem ser uma grande em refeição, como o seu jantar.
- Lembre-se: é um lanche,
- Para esta hora do dia, manter a quantidade de 200 calorias é o ideal para não ter problemas ao se deitar.
Você vai se sentir bem melhor sabendo que, depois de passar o dia inteiro focada na dieta, logo na última refeição do dia colocar tudo a perder. Continua após a publicidade
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O que se deve fazer para evitar a teníase?
Prevenção –
• Não ingerir carne crua ou insuficientemente cozida, ou proveniente de abate clandestino, sem inspeção oficial. • Consumir apenas água tratada, fervida ou de fonte segura. • Lavar bem as mãos, principalmente após usar o banheiro e antes das refeições. • Lavar bem os alimentos, como verduras, frutas e hortaliças, com água limpa. • Irrigar hortas e pastagens com água limpa e não adubar com fezes humanas. • Construir sanitários com fossa séptica. • Realizar o tratamento dos efluentes de esgotos de forma adequada para que estes não contaminem o solo, a água e os alimentos. • Fazer periodicamente exames de fezes em moradores de área rurais.
: Teníase e Cesticercose
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Como comer porco?
Mas afinal, como preparar carne de porco de forma saudável? – Segundo a especialista, a carne de porco requer alguns cuidados na hora do preparo. É importante se atentar à parte mais indicada para consumo – indicada como o lombo de porco devido a menor quantidade de gorduras saturadas – e, mesmo assim, remover todo o excesso de gordura da carne.
Além disso, você também deve prestar atenção na temperatura de cozimento. Assim é possível garantir que todos os microrganismos sejam eliminados no momento do preparo e prevenir a contaminação de cisticercose. Para fazer isso, cozinhe em temperaturas superiores a 60°C, deixe a carne suína adquirir a cor rosada e, depois, aguarde alguns minutos para que o alimento possa descansar antes de servir.
Você pode prepará-la grelhada ou ensopada e, até mesmo, fazer um delicioso lombo de porco assado, variando nos acompanhamentos que mais combinam com a carne suína como cebolas assadas, rodelas de batatas e purê de ervilha. Essa é uma boa forma de conservar a suculência do alimento e deixá-lo ainda mais saudável e saboroso para incluir na dieta.
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Como tirar o cheiro de urina da carne de porco?
Leia este artigo em: Manejo Uma revisão das estratégias para reduzir o odor sexual em alguns países e sistemas de detecção disponíveis em abatedouros. O odor sexual é um defeito sensorial na carne suína, que tem odor / gosto de urina, suor ou fezes e que se deve principalmente à androstenona e escatol.
- A principal estratégia para reduzi-lo é a castração.
- A castração sem anestesia é questionada há alguns anos e isso tem levado a mudanças no tipo de animais produzidos.
- Atualmente, alguns países como Noruega, Suécia e Alemanha, produzem principalmente castrados com anestesia, enquanto França, Holanda e Bélgica castram com analgesia.
Outros países, como Itália, Polônia, Romênia e Rússia, produzem castrados sem anestesia (Aluwé et al., 2020, Lin-Schilstra e Ingenbleek, 2021). No Reino Unido e na Irlanda, durante anos, são produzidos basicamente inteiros e na Espanha a proporção de inteiros tem aumentado nos últimos anos, sendo atualmente 80-85% de machos, embora existam subpopulações específicas em que a porcentagem de castrados é muito alto. As alternativas à castração cirúrgica (com ou sem anestesia) são a produção de machos inteiros e a imunocastração. Alguns países como Alemanha, França, Holanda e Bélgica introduziram machos inteiros em proporções variáveis. Da mesma forma, a imunocastração, amplamente utilizada em países como Austrália, Nova Zelândia e América Latina (Brasil, México, Chile, Colômbia e Argentina), na Europa só é utilizada em pequena proporção na Bélgica, Alemanha, Noruega e Suécia (Weiler et al., 2021) e, em fêmeas na Espanha.
- Principalmente no caso da produção de machos inteiros, é importante aplicar estratégias que ajudem a reduzir o odor sexual e, ao mesmo tempo, utilizar sistemas no abatedouro para detectá-lo nas carcaças,
- Font-i-Furnols et al., 2020, Burgeon et al., 2021) e, assim, poder classificar aquelas que apresentam as anomalias e poder dar-lhes uma destinação adequada (Škrlep et al., 2020).
As estratégias são baseadas principalmente no manejo, nutrição e seleção genética (Bee et al., 2020, Borell et al., 2020, Larzul, 2021) e são mais ou menos eficazes para um ou ambos os compostos responsáveis pelo odor sexual. Nesse sentido, a seleção genética é mais eficaz na redução da androstenona, enquanto as estratégias nutricionais são mais eficazes na redução do escatol e no manejo de ambos os compostos em animais. Figura 1: Avaliação da carcaça e da gordura na linha pelo nariz humano. O nariz humano é o método mais utilizado (Figura 1). É utilizado em alguns abatedouros na Bélgica, Alemanha, Holanda, França e Espanha. Consiste na avaliação sensorial das carcaças por provadores treinados.
Os provadores cheiram a gordura da carcaça, geralmente previamente aquecida com um ferro de solda, e a classificam de acordo com o nível de odor sexual percebido. Requer treinamento específico e contínuo dos provadores e é importante conhecer sua sensibilidade e especificidade, a fim de conhecer a exatidão e precisão do teste (Mathur et al., 2012, Trautmann et al., 2014).
É utilizado em vários abatedouros europeus e requer um painel composto por vários provadores treinados que se alternam para evitar o cansaço e a saturação e para permitir que, caso a linha seja rápida, haja mais de um provador na linha para ser avaliada.
O método colorimétrico é utilizado em abatedouros dinamarqueses desde a década de 1990. Mede o equivalente ao escatol e o valor obtido é utilizado para o pagamento de bonificações aos agricultores. Recentemente, foi apresentado que LDTD-MS/MS (Borggaard et al., 2017, Auger et al., 2018, Lund et al., 2021) pode ser o futuro da avaliação de androstenona e escatol, por ser um método rápido e robusto, que permite a automação de amostragem e análise.
Este método é comercializado por duas empresas e uma delas, adicionalmente, desenvolveu a automação completa de todo o processo, incluindo a amostragem e pré-tratamento das amostras, permitindo a avaliação de 360 amostras / h (Font-i-Furnols et al., 2020; Borggaard et al., 2017).
Este método deverá ser implementado em abatedouros dinamarqueses em breve. Um ponto importante nos métodos de classificação é decidir qual valor para androstenona e escatol ou para o nível de odor sexual é considerado o limite para classificar as carcaças como positivas ou negativas quanto ao odor sexual.
Este limite deve ser determinado pelo risco que cada empresa deseja assumir de ter odor sexual, considerando a sensibilidade e aceitabilidade do consumidor e a prevalência de odor sexual na população de suínos (Aluwé et al., 2018, Christensen et al., 2019).
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