Contents
- 1 O que significa a festa da carne na Bíblia?
- 2 O que significa carne na Semana Santa?
- 3 Qual a relação do Carnaval com a Igreja?
Qual o significado da festa da carne?
Foto ilustrativa (Crédito foto: Google)
“Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar.13 Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis.” (Rm 8:5-7,13) Leia também: – A dor com a morte de pessoas queridas e a esperança em Jesus – Igreja Evangélica nascida em Balsas celebra 7 anos e expansão para outros municípios – VIII Rally Missionário de Balsas Meditação: Você já parou para refletir sobre o carnaval? Você já se perguntou a que atributo esta festa é dada? Ex.: festas Juninas (Santo Antônio, São João, São Pedro) Festas Natalinas (nascimento de Cristo).
- Etc. Carnaval significa Festa da carne; ENTRUDO dia de zombar, brigar, escarnecer. Etc.
- Carnaval está relacionado com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão em latim “carnis valles”, que, acabou por formar a palavra “Carnaval”, sendo que “carnis” em significa carne e “valles” significa prazeres.
No carnaval a pessoa faz unicamente a vontade da carne, esquecendo-se que Deus existe. “Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus”.
- Fazer a vontade da carne é inimizade contra Deus.” (Rm 8:7,8) Origem do Carnaval Por volta de 1490 a.C.
- Existia uma imagem de escultura chamada moloque (deusa dos amomitas) “Vergonha” uma grande imagem oca com braços estendidos e um incinerador, onde era colocados os filhos primogênitos do povo para serem sacrificados vivos.
No ritual era feita uma grande folia com tambores, para distrair os pais enquanto era sacrificado o seu filho, o carnaval teve origem neste ritual. “Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros que peregrinam em Israel, que der de seus filhos a Moloque será morto; o povo da terra o apedrejará.
- Voltar-me-ei contra esse homem, e o eliminarei do meio do seu povo, porquanto deu de seus filhos a Moloque, contaminando, assim, o meu santuário e profanando o meu santo nome.
- Se o povo da terra fechar os olhos para não ver esse homem, quando der de seus filhos a Moloque, e o não matar, então, eu me voltarei contra esse homem e contra a sua família e o eliminarei do meio do seu povo, com todos os que após ele se prostituem com Moloque.” (Lv 20:2-5).
(festa de orgias abominavel a Deus) Neste mesmo periodo no Egito era festejada uma festa semelhante a liberdade e aos prazeres, onde todas as restrições morais eram abolidas, em um culto unicamente ao prazer. Na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C, o carnaval eta a a festa através da qual os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção.
O carnaval Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C. antes da Quaresma. Festejar imagem de escultura é abominação a Deus. Deus não divide sua gloria com imagem de escultura. “Eu sou o Senhor, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura.” (Is 42-8) O que significa Rei Momo? Um rei é aquele que exerce poder absoluto, MOMO : farsa.
Rei do carnaval, escárnio, zombaria. ( Veja Mt 27:41 -44) “os quais vos diziam: No último tempo, haverá escarnecedores, andando segundo as suas ímpias paixões. São estes os que promovem divisões, sensuais, que não têm o Espírito. Vós, porém, amados, edificando-vos na vossa fé santíssima, orando no Espírito Santo.” (Jd 18-20).
Por isso podemos dizer que quando um prefeito entrega a chave da cidade a figura do rei Momo, está entregando ao inimigo (Sl 1:1). Não devemos nos assentar na roda dos escarnecedores. Em alguns lugares da Argentina elas iniciam o carnaval, desenterrado um boneco que representa o diabo, que fora enterrado no ano anterior depois do carnaval.
Quando os pais deixam seus filhos irem para o carnaval, eles estão entregando seus filhos ao diabo. CONCLUSÃO: O carnaval é uma festa que a principio parece até ser boa, divertida, mais o fim é sempre de tristeza. No carnaval Satanás atua de forma muito clara fazendo tudo que é próprio dele, o número de acidentes, homicídios, estupros, brigas, destruição familiara, pessoas contagiadas por DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e outros é maior que das outras festas pagãs do ano.
- É quando ele mostra a sua verdadeira cara, que é matar, roubar, destruir, mentir e enganar.
- Em João 8:44, a biblia diz que Satanás é o pai da mentira.
- Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma.” (Tg 1:21) Recebei com mansidão a Palavra que pode salvar a vossa alma.
Fonte: Emanuel Lemos / Jornalismo | Edição: Redação Diário de Balsas O blogueiro e/ou correspondente deste município NÃO possui qualquer vínculo empregatício ou comissão pela postagem e/ou colaboração com o conteúdo do Diário de Balsas, Portanto, todo e qualquer conteúdo (textos, imagens e vídeos) apresentados nesta página é de inteira responsabilidade civil e penal do responsável (blogueiro, correspondente ou colunista).
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O que significa a festa da carne na Bíblia?
Quem trouxe o Carnaval para o Brasil? – O Carnaval foi trazido para o Brasil pelos portugueses e, atualmente, é a festa popular mais tradicional de nosso país. O Carnaval chegou ao Brasil por meio dos portugueses, e isso aconteceu no período da colonização, Uma das primeiras manifestações carnavalescas aqui foi o entrudo, uma festa que existia em Portugal e que foi trazida para cá entre os séculos XVI e XVII, tornando-se bastante praticada pela camada popular.
Nessa festa, as pessoas saíam às ruas para sujarem umas às outras utilizando-se de águas perfumadas, líquidos malcheirosos, como urina, ou até mesmo lama. Era um momento de zombaria que podia ser realizado contra transeuntes que estavam na rua ou que podia focar-se em uma pessoa específica, Essa prática existiu aqui até meados do século XX.
Com o tempo, passaram a surgir grupos carnavalescos que conduziam as festas de rua. No século XX, os carros alegóricos e o samba tornaram-se fundamentais para o carnaval brasileiro, que, desde a década de 1930, tornou-se a festa popular mais importante de nosso país.
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Qual a origem do Carnaval? – Bailes de máscaras faziam parte do Carnaval europeu. O Carnaval é uma festa que surgiu, durante a Idade Média, em relação direta com o cristianismo. Alguns historiadores, no entanto, buscam encontrar as origens mais remotas que nos ajudem a entender algumas de suas práticas.
- Assim, o Carnaval pode ter surgido oficialmente na Idade Média, mas alguns elementos da festa foram herdados de celebrações da antiguidade,
- Esses elementos antigos foram herdados de celebrações de diferentes povos, destacando-se os mesopotâmicos, gregos e romanos,
- A ideia que marcava o Carnaval medieval era a do ” mundo de cabeça para baixo “, isto é, um mundo no qual a ordem das coisas foi invertida temporariamente, sendo essa característica encontrada em uma festa mesopotâmica.
Gregos e romanos realizavam festas em homenagem a Dioníso (Baco, para os romanos), e essas festas promoviam bebedeiras e outros prazeres carnais. No decorrer da Idade Média e com a consolidação da Igreja Católica, houve uma busca pelo controle dos ímpetos festivos da população.
Isso porque as festas eram tidas como exageros, portanto, propensas a práticas enxergadas como pecaminosas. Assim, durante a Alta Idade Média, a Igreja estabeleceu a Quaresma — período de 40 dias que antecede a Semana Santa e é marcado pela contrição e pelo jejum. A existência de um período de 40 dias de rigidez e restrição conseguiu condensar o ímpeto festivo da população para as semanas e meses anteriores à Quaresma.
O carnis levale, conhecido também como carne vale, surgiu como um período para as pessoas extravasarem seus desejos antes de iniciarem a Quaresma. A expressão significa ” retirar a carne ” e representa o Carnaval exatamente como o momento de preparação para que os prazeres carnais fossem retirados.
O Carnaval, durante a Idade Média, podia estender-se por meses, logo após o Natal e antes da Quaresma, como podia acontecer apenas por algumas semanas antes da Quaresma. Era comum que acontecessem brincadeiras e zombarias públicas, assim como peças teatrais, tudo com muita bebida e fartura de alimento, incluindo carne, um alimento inacessível à maioria das pessoas durante o resto do ano.
Para aprofundar-se no tema, leia nosso texto: As origens do Carnaval,
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Carnaval A palavra carnaval tem origem do latim carnis levale e significa “retirar a carne”, relacionado ao período que antecede a Quaresma (40 dias dedicados à abstinência e jejum que antecede a Páscoa). Sendo assim, especialmente nos países de influência cristã-católica, o período de carnaval refere-se aos três dias que antecedem o suposto sacrifício do prazer.
Ao observar certas culturas da antiguidade, historiadores registraram festas populares, de origem pagã, marcadas pelo período agrícola do hemisfério norte (fim do inverno e início da primavera), relacionadas aos festejos de subversão com inversão de papéis sociais, de valores e de gênero com ênfase nos excessos.
A partir do século II, os doutores da Igreja decidiram condenar tais festejos e considerar como manifestações do Maligno, apontando a participação nestas festas como pecado. O cristianismo combateu tais festas, assimilando no calendário cristão as datas referidas do calendário pagão.
Com a Reforma Protestante (31 de outubro de 1517) o cristianismo europeu se dividiu e algumas ênfases teológicas, marcadas pela Idade Média, foram alteradas. Martinho Lutero protestou contra o carnaval, porém extinguiu as rígidas regras do jejum e abstinência aplicadas na Quaresma. A separação entre Estado e Igreja também marcou a época e, do século XVI em diante, observa-se que o carnaval passou a ser festejado somente em países e regiões de forte influência cristã-católica.
No Brasil, o carnaval começou a partir da cultura e religiosidade dos portugueses e europeus. Com o tempo, foi assimilado e influenciado com as culturas dos povos nativos (indígenas) e dos povos originários da África, que foram escravizados e trazidos para o país.
Deste modo, foi estruturada e moldada as diferentes festas e festejos carnavalescos nas diversas regiões e estados brasileiros com suas particularidades. A intenção da Igreja de controlar a festa nunca conseguiu impedir seu caráter subversivo. Já a sociedade e especialmente as autoridades toleram os exageros, por considerar o carnaval uma festa popular que proporciona o lazer, o divertimento e, principalmente, o controle das frustrações, anseios e reinvindicações sociais da população.
Apesar de todas estas considerações, a sociedade brasileira contemporânea reage de várias maneiras diante da festa popular. Além daqueles que participam diretamente da festa, e daqueles que acompanham por meio da cobertura televisiva, algumas pessoas trabalham neste período, outras ficam em casa, visitam familiares, ou preferem passeios no campo e litoral.
- Os cristãos praticantes aproveitam a data para a realização de encontros ou retiros com o objetivo de edificação e estudos bíblicos dirigidos.
- Tudo isso faz do carnaval uma festa popular inserida na cultura popular brasileira.
- O nosso desejo é que a informação leve ao conhecimento e que os brasileiros aprendam a valorizar e respeitar a vida como um bem maior da sociedade.
A responsabilidade, o conhecimento e a busca da justiça, ética e verdade devem ser aspirações maiores, para evitar o erro de criar motes equivocados que afirmam o Brasil ser “o país do carnaval” ou o “país do futebol”. Enquanto comunidade universitária, escolar e confessional, podemos contribuir como educadores (as) e formadores de opinião diante dos desafios sociais a fim de trazer um novo sentido e significado para as festas populares e responder aos anseios das novas gerações, e não cair no erro da ignorância e superstição.
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O que significa carne na Semana Santa?
Por que algumas pessoas não comem carne na Sexta-Feira Santa? – Dentro da tradição da Igreja Católica, a Sexta-Feira Santa, também conhecida como Sexta-Feira da Paixão, é um dia reservado para a prática da abstinência. Essa tradição milenar do catolicismo opõe-se ao consumo de carne vermelha e de frango nesse dia.
Dentro desse costum e, é comum que nesse dia as pessoas substituam o consumo dessas carnes pelo consumo de peixe. A tradição de jejuar na Sexta-Feira Santa, provavelmente, teve sua origem na Idade Média, Isso porque outra tradição do catolicismo surgiu nesse período: a de jejuar toda sexta-feira, No século IX, durante o pontificado de Nicolau I, foi imposta a prática de abdicar de carne toda sexta-feira a todos os cristãos maiores de sete anos.
Nos primeiros tempos dessa prática, era comum que as pessoas abstivessem-se nas quartas e nas sextas e, além da carne, as pessoas não consumiam laticínios e ovos também. A prática, no entanto, perdeu força, e a Igreja defende atualmente a abstenção apenas na sexta.
- Hoje em dia, a prática da privação de carne durante a Sexta-Feira Santa segue vigente.
- O Código de Direito Canônico afirma que todas as sextas-feiras do ano devem ser reservadas para a abstinência de carne ou outro alimento, mas o jejum pode ser substituído pela realização de uma obra de caridade, por exemplo.
No que compete à Páscoa, o jejum era realizado durante todo o período da Quaresma (período de 40 dias que antecedem a Páscoa). Existem aqueles que ainda fazem o jejum na Quarta-Feira de Cinzas e na Sexta-Feira Santa, O mais comum entre aqueles que praticam o jejum é de realizá-lo apenas na Sexta-Feira Santa.
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Quais são as obras da carne que a Bíblia fala?
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.” (Gálatas 5: 16-17) Desde que Deus criou o mundo, a carne milita contra o espírito e, muitas vezes, o ser humano se deixa dominar pelas obras da carne.
- Várias guerras dizimaram países inteiros e milhões de pessoas.
- O mundo jaz em trevas e, por isso, precisamos do Espírito Santo e de suas obras para seguirmos em frente.
- O Espírito de Deus se manifesta desde o início dos tempos (Gn 1: 2).
- A promessa do Senhor é de que Ele sempre derramaria o seu Espírito sobre toda carne.
É imperativo que escolhamos viver no Espírito e produzamos os seus frutos, porque somente por meio deles podemos ter santidade e honrar o nome de Jesus. O Espírito Santo não é um sentimento, mas a terceira pessoa da Trindade. Ele é o consolador prometido a nós, por Jesus (João 16: 7).
- Muitas são as obras da carne, como prostituição, impureza, idolatria, feitiçaria, ciúmes, discórdias, inimizades.
- Todas essas obras são letais, porque destroem famílias, amizades, relacionamentos e a intimidade com o Senhor.
- Portanto, se as escolhemos, não há outra recompensa senão a corrupção e a morte.
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” (Gl 5: 22-23). O amor é o primeiro e o mais importante fruto do Espírito, porque sem amor não se pode agradar a ninguém nem ao Criador.
O amor não se constrói, pois tem que vir do coração de Deus e, sem amor, não se pode produzir fruto bom. O amor é a ferramenta primordial para uma vida plena. É a força mais irresistível da Terra, pois mobiliza corações e mentes, unindo pessoas e nações. O amor é o cerne do Cristianismo, e o próprio Cristo disse que toda a lei se resume no amor.
Todo cristão genuíno tem o fruto do Espírito e o coloca em prática. É necessário que vivamos em paz, com alegria, mansidão e domínio próprio, para que a vida fique menos amarga. A árvore a qual pertencem os cristãos só pode produzir bons frutos. Se temos a boa semente plantada em nós por Jesus Cristo, só podemos produzir coisas boas, que edificam e trazem amor, paz e alegria.
- LEIA MAIS Saiba mais sobre o assunto no livro “Fruto do Espírito X Frutos da Carne”.
- Pedidos: (31) 3491-2266, vendas@editoragetsemani e www.editoragetsemani.com.br,
- PALCO’ “Palco” é o nome do single lançado pela banda capixaba Vitral nas plataformas digitais.
- A canção dá vida ao vídeo gravado pela produtora BME Multimídia que ganhou o Prêmio de Melhor Clipe Gospel de 2017, no Festival Internacional de Cinema Cristão.
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figure” data-cycle-loader=”true” data-cycle-prev=”#single-prev” data-cycle-next=”#single-next”> Imagem: Freepik O historiador e professor do curso de Pedagogia, Msc. Ivan Rêgo Aragão. O Carnaval é a festa mais popular do Brasil. Atrelado frequentemente aos tradicionais desfiles e festas, no entanto, não está apenas ligado à curtição. Tanto a data quanto o nome abrangem o contexto religioso.
Do latim Carnis levale, o nome da festa significa ‘afastar-se da carne’ e surgiu no período pré-cristão, sendo incorporada ao calendário litúrgico da Igreja Católica como marco para o início da Quaresma. “Os dias de comemorações eram realizados em diversas regiões da antiguidade como Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma, tendo o intuito de festejar aspectos cotidianos da vida: prazer, alegria, excesso e opulência.
Por meio de farsas, teatros, banquetes, danças e festas, eram comemoradas grandes colheitas e as divindades eram louvadas”, explica o historiador e professor do curso de Pedagogia da Universidade Tiradentes (Unit), Msc. Ivan Rêgo Aragão. É durante a Idade Média que as festas consideradas pagãs são incorporadas pela Igreja Católica, criando-se também restrições como o consumo de carne pela última vez antes do jejum da Quaresma, ritual comum no catolicismo.
- Pelo calendário litúrgico católico, o Carnaval antecede o início da Quaresma, ou seja, período que antecede os quarenta dias para a Páscoa.
- É daí surge a denominação Carnaval: palavra que se origina do latim Carnis levare, que significa ‘afastar-se da carne'”, explica.
- Portanto, o Carnaval seria os dias de exaltação da liberdade antes das restrições do período da Quaresma estipuladas pela religião.
Nesse sentido, as festas carnavalescas estão relacionadas ao período que antecede ao jejum e introspecção que deve ser realizado durante a Quaresma. No calendário litúrgico, é a Quarta-feira de Cinzas que possui importância, visto que é celebrado em todo mundo o rito das cinzas que abre o período da Quaresma como preparação da Páscoa”, acrescenta o professor.
Neste ano, a Quaresma – período de 40 dias até a Sexta-Feira Santa, dois dias antes da Páscoa – começa na Quarta-feira de Cinzas, 22 de fevereiro de 2023, e termina na quinta-feira da Semana Santa, 6 de abril de 2023. Durante esse período, os fiéis são orientados a praticar o jejum, a penitência, a oração e as obras de caridade a fim de se preparar para a grande festa da Páscoa entre outras inúmeras práticas devocionais.
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Qual é a origem do carnaval? Vem da antiguidade. Era um período anual de festas profanas e hoje corresponde ao período de três dias, que sempre acaba na Quarta-Feira de Cinzas, às vésperas da Quaresma. A palavra carnaval vem do latim carnem levare, que significa ‘abster-se, afastar-se da carne’.
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III. Luperco das lupercálias – Interior do Coliseu em Roma, Itália, no Maravilhas do Mundo Luperco, Pã ou mesmo Fauno, são todos nomes que remetem ao mesmo deus, que foi símbolo da festa carnavalesca mais assombrosa de todos os tempos: as Lupercálias. Aconteciam logo após o período das Saturnálias de Roma Antiga.
Fato interessante: Julius Caesar – a peça de William Shakespeare, é situada durante a Lupercália.
As festas de purificação começavam com sacerdotes vestindo peles e galhos, banhando-se no sangue de animais sacrificados. Então, lavava-se o sangue com leite, para completar o ritual e “limpar” Roma. Tudo em nome de Luperco. Acredita-se que essa tradição tenha originado o que hoje, no hemisfério norte, se dá o nome de Dia dos Namorados, ou o dia de São Valentim (Valentine’s Day),
- A cor vermelha: remetendo os sacrifícios durante a Lupercália;
- A cor branca: significativa do leite usado para limpar o sangue.
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Beber água com ervas – Não da para esquecer a água quando for pular o Carnaval! Além de ser necessária para se manter hidratado e ajudar a se refrescar no calor, a água também pode ser um auxílio na proteção espiritual. Para isso, basta acrescentar na garrafa ou no copo algumas ervas.
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Por que não devemos comer carne vermelha na Sexta-feira Santa?
A abstenção de carne na Sexta-feira Santa e no sábado de aleluia, por exemplo, ocorre em respeito ao derramamento do sangue de Jesus Cristo durante o seu sacrifício antes e durante a crucificação.
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Por que as obras da carne?
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.” (Gálatas 5: 16-17) Desde que Deus criou o mundo, a carne milita contra o espírito e, muitas vezes, o ser humano se deixa dominar pelas obras da carne.
- Várias guerras dizimaram países inteiros e milhões de pessoas.
- O mundo jaz em trevas e, por isso, precisamos do Espírito Santo e de suas obras para seguirmos em frente.
- O Espírito de Deus se manifesta desde o início dos tempos (Gn 1: 2).
- A promessa do Senhor é de que Ele sempre derramaria o seu Espírito sobre toda carne.
É imperativo que escolhamos viver no Espírito e produzamos os seus frutos, porque somente por meio deles podemos ter santidade e honrar o nome de Jesus. O Espírito Santo não é um sentimento, mas a terceira pessoa da Trindade. Ele é o consolador prometido a nós, por Jesus (João 16: 7).
Muitas são as obras da carne, como prostituição, impureza, idolatria, feitiçaria, ciúmes, discórdias, inimizades. Todas essas obras são letais, porque destroem famílias, amizades, relacionamentos e a intimidade com o Senhor. Portanto, se as escolhemos, não há outra recompensa senão a corrupção e a morte.
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei” (Gl 5: 22-23). O amor é o primeiro e o mais importante fruto do Espírito, porque sem amor não se pode agradar a ninguém nem ao Criador.
O amor não se constrói, pois tem que vir do coração de Deus e, sem amor, não se pode produzir fruto bom. O amor é a ferramenta primordial para uma vida plena. É a força mais irresistível da Terra, pois mobiliza corações e mentes, unindo pessoas e nações. O amor é o cerne do Cristianismo, e o próprio Cristo disse que toda a lei se resume no amor.
Todo cristão genuíno tem o fruto do Espírito e o coloca em prática. É necessário que vivamos em paz, com alegria, mansidão e domínio próprio, para que a vida fique menos amarga. A árvore a qual pertencem os cristãos só pode produzir bons frutos. Se temos a boa semente plantada em nós por Jesus Cristo, só podemos produzir coisas boas, que edificam e trazem amor, paz e alegria.
- LEIA MAIS Saiba mais sobre o assunto no livro “Fruto do Espírito X Frutos da Carne”.
- Pedidos: (31) 3491-2266, vendas@editoragetsemani e www.editoragetsemani.com.br,
- PALCO’ “Palco” é o nome do single lançado pela banda capixaba Vitral nas plataformas digitais.
- A canção dá vida ao vídeo gravado pela produtora BME Multimídia que ganhou o Prêmio de Melhor Clipe Gospel de 2017, no Festival Internacional de Cinema Cristão.
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O que significa comer a carne de Jesus Cristo?
Comer a carne e o sangue de Jesus, o que significa? – (1) Jesus estava ensinando um multidão de pessoas na sinagoga de Cafarnaum (João 6:59). Essas pessoas foram pessoas que participaram do milagre da multiplicação de pães e peixes relatado em João 6:1-15.
Elas estavam com muito interesse em Jesus, no entanto, o motivo principal era porque tinham visto a multiplicação de pães e queriam algum benefício material (comida), algo que foi logo percebido pelo Senhor: “Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque comestes dos pães e vos fartastes” (João 6:26).
(2) Nesse contexto, Jesus começa a ensiná-los, fazendo uma comparação com o alimento físico e o alimento espiritual, mostrando que o alimento físico é inferior ao espiritual. Jesus diz que Ele é o pão vivo que desceu do céu: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne” (João 6:51).
Essa comparação de Jesus era para mostrar que ele era superior ao Maná que Deus deu no deserto ao povo de Israel e também superior a Moisés. Jesus era o alimento que dava a vida eterna, enquanto o Maná foi algo passageiro, que matou a fome daquelas pessoas no deserto e acabou: “Este é o pão que desceu do céu, em nada semelhante àquele que os vossos pais comeram e, contudo, morreram; quem comer este pão viverá eternamente” (João 6:58) (3) É aqui que Jesus insere a frase sobre comer a sua carne e beber o seu sangue.
CARNAVAL, UMA FESTA DA CARNE, CONTRÁRIA A PALAVRA DE DEUS – Rápida Palavra – Pr Daniel Nunes
Esse conceito, evidentemente, é figurado e aponta para o sacrifício de Cristo, já que Ele entregaria seu corpo (e sangue) para a crucificação em nosso favor. Além disso, esse “comer” indica que Cristo passa a fazer parte da vida da pessoa (como quando comemos um alimento e ele é absorvido por nosso organismo e faz parte dele).
- Jesus explica essa questão, quando diz: “Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá” (João 6:57).
- A união de Cristo com Deus é o padrão perfeito que inspira a mesma união que nós devemos ter com o Senhor Jesus.
- 4) A pergunta que fica agora é: como comemos a carne e bebemos o sangue de Jesus? Jesus explica que isso é feito quando cremos, quando a nossa fé está totalmente focada Nele: “Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (João 6:29).
Jesus deu sua carne e seu sangue, morreu na cruz em nosso lugar. Deus fez a parte Dele plenamente. Cabe a nós crermos totalmente nesse sacrifício feito em nosso favor e estarmos totalmente unidos com Cristo, pela fé (que é o significado de comer a sua carne e beber o seu sangue).
5) Evidentemente, essa figura de linguagem sobre comer a carne e beber o sangue surpreendeu aquelas pessoas, já que compreenderam a fala de Jesus como algo literal e canibalismo e beber sangue era algo abominado na Lei de Moisés. É por isso que eles se questionaram: “Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a comer a sua própria carne?” (João 6:52).
Essa falta de compreensão e falta de fé claras fizeram com que essas pessoas simplesmente rejeitassem esse “banquete”, sim, abandonassem a Jesus Cristo, o alimento espiritual que elas precisavam, mas não quiseram: “À vista disso, muitos dos seus discípulos o abandonaram e já não andavam com ele” (João 6:66).
(6) E, claro, em um contexto posterior de tempo, temos a instituição da Santa Ceia, que veio representar essa fé na obra de Cristo de uma forma simbólica, quando comemos do pão e bebemos do cálice, que representar o corpo e o sangue de Cristo, dados na cruz em nosso lugar! “Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (1 Coríntios 11:26),
Talvez você seja como eu! Eu lia e relia a Bíblia e nada de compreender a Palavra de Deus com profundidade! Sofri muito com isso, mas dei num basta! Decidi não ser mais um derrotado meus pelos inimigos! Isso já aconteceu com você também? Que tal transformar sua vida espiritual, aprendendo a entender a Bíblia inteira, de capa a capa, ajudado por alguém que já passou as mesmas dificuldades que você passa, mas venceu? Clique aqui agora e pegue seu Método de estudos exclusivo
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O que significa ser uma festa pagã?
1. Festa pagã Por extensão, festa imoral, mundana, a qual contraria os preceitos cristãos, promove bebidas alcoólicas, fumos, sexos, nudezes, palavrões, idolatrias, satisfaz os desejos carnais e outras coisas. O plural de FESTA PAGÃ é FESTAS PAGÃS.
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O que significa recorte de carne?
Compreende porção de qualquer tamanho de carne obtida pela preparação dos cortes da desossa dos quartos dianteiros e traseiro. Os recortes são classificados em função do tamanho das peças ou da proporção carne/gordura de cobertura.
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