Contents
O que é mais saudável carne ou peixe?
Por que substituir a carne vermelha por peixe? –
- Já o peixe, ao contrário da carne vermelha, possui melhor qualidade nutricional, pois a gordura presente em sua composição é uma gordura boa, também chamada de ômega 3, nutriente essencial para garantir saúde cognitiva, boa memória e saúde cerebral, entre outros benefícios.
- A maior parte das pesquisas com ômega 3 também verifica os seus efeitos no sistema imunológico e o efeito anti-inflamatório no corpo, principalmente nos casos de asma, artrite reumática e autoimunidade.
- Dessa forma, uma dieta balanceada com o consumo de pescados pode influenciar no modo em que as células do corpo reagem e combatem inflamações e agentes nocivos à saúde do organismo como os vírus e as bactérias.
- Por esse motivo, substituir carne vermelha por peixe, como fonte de proteína da dieta, pode trazer maiores benefícios à saúde se comparado ao consumo de carnes vermelhas e que o seu preparo nas refeições deve ser ainda mais explorado no dia a dia.
Quem não come carne mas como peixe e o quê?
O que é uma dieta pescetariana? – Um pescetariano é alguém que não come carne, mas sim peixes e outros alimentos. O termo foi inventado por volta 1990 e é uma combinação da palavra italiana para o peixe, “pesce” e “vegetarian”. Dessa forma, é uma dieta basicamente baseada em vegetais com grãos integrais, nozes, legumes, gorduras saudáveis, e em que o peixe e marisco desempenham um papel fundamental como fonte de proteína principal.
Ver resposta completa
Qual peixe é rico em proteína?
Abadejo – cerca de 30g de proteína em 100g. Atum – cerca de 28g de proteína em 100g. Bacalhau e Cação – cerca de 27g de proteína em 100g. Corvina – cerca de 25g de proteína em 100g.
Ver resposta completa
Qual é o peixe mais rico em proteína?
Os 5 melhores Peixes para ganho de Massa Magra O consumo de peixes é uma das melhores formas de saciar sua dose diária de proteína. Comer peixes e frutos do mar tem diversas vantagens. A carne do peixe é mais magra do que de animais terrestres com alto nível de proteína A pouca gordura presente nos peixes, principalmente de água fria, é extremamente benéfica para diversas atividades no organismo. Peixes também contêm selênio e iodo, mineiras que ajudam no seu metabolismo. O peixe também é uma ótima ajuda na hora de digestão. A textura de sua carne faz com que se dissipe no organismo com mais facilidade que as carnes terrestres. Isto vai deixar você mais leve, e ainda vai aumentar a possibilidade de absorção da proteína presente na carne! Viu como vale a pena introduzir peixes na sua dieta? Veja agora nosso ranking com os melhores peixes para sua evolução na academia! 5 Top Peixes para ganho de Massa Magra 5- Linguado – Peixes para ganho de Massa Magra O linguado é uma ótima fonte de vitamina B, magnésio e fósforo.
- 170 Gramas de linguado
- 22g de proteína
- 2g de gordura
- 154 caloria
- 4- Atum – Peixes para ganho de Massa Magra
O atum é um dos peixes mais consumidos no mundo todo, tente sempre o consumir fresco! O atum é ótimo para quem tem dificuldade em deixar a carne vermelha em algumas refeições. O peixe é extremamente carnudo, e seus filés são suculentos, além de serem recheados de vitamina,nutrientes e proteína!
- 170 Gramas de atum
- 50g de proteína
- 8g de gordura
- 244 caloria
- 3- Sardinhas – Peixes para ganho de Massa Magra
As sardinhas são um ótimo custo benefício para sua saúde e evolução muscular, extremamente saudáveis e baratas! Sardinhas estão na parte mais baixa da cadeia alimentar, isto significa que a contaminação com mercúrio é menor que em outros peixes, além de ser uma espécie mais sustentável. As sardinhas são ricas em vitamina b12 e cálcio, além de uma ótima fonte de proteína.
- 170 Gramas de Sardinha
- 42g de proteína
- 18g de gordura
- 348 caloria
- 2- Truta – Peixes para ganho de Massa Magra
A truta é um peixe recheado com diversos minerais e nutrientes importantes para sua evolução muscular! Ferro, cálcio, magnésio e cobre! 160 gramas do peixe vai ser o suficiente para sua dose diária de b-3, e contem quase 200% da dose diária de vitamina b-2!
- 170 Gramas de truta
- 40g de proteína
- 12g de gordura
- 252 caloria
- 1- Salmão – Peixes para ganho de Massa Magra
O salmão ficou no topo dos peixes para ganho de Massa Magra! O peixe é a melhor escolha de proteína animal para sua dieta! Recheado de vitaminas e ômega 3, este peixe também pode ser preparado de diversas foras! Escolhe as receitas grelhadas e com pouco molho! Este peixe é ótimo para seus músculos, inclusive seu coração!
- 170 Gramas de salmão
- 38g de proteína
- 20g de gordura
- 350 caloria
Website: http://www.venum.com.br Este é um conteúdo comercial divulgado pela empresa Dino e não é de responsabilidade do Terra : Os 5 melhores Peixes para ganho de Massa Magra
Ver resposta completa
Pode comer peixe diariamente?
Existem vários tipos de peixes que podem ser saboreados no dia a dia. Tanto os peixes de água doce como os de água salgada possuem muitos benefícios para a saúde. Toda essa diversidade participa de pratos incríveis e nutritivos para todos os gostos! No Brasil, o consumo de peixes vêm aumentado.
- Segundo dados oficiais, o brasileiro está consumindo cerca de 10kg de peixe por ano.
- Mas esta marca pode melhorar, afinal, os peixes são boas fontes de proteínas, gorduras boas, vitaminas e minerais.
- A indicação de consumo é de 3 a 4 vezes na semana, principalmente porque seu consumo pode prevenir doenças e promover saúde.
E saiba que incluir o alimento na dieta da semana é mais fácil do que você imagina! Existem vários pratos fáceis, versáteis e deliciosos – que incluem preparações cruas, assadas, cozidas, grelhadas e fritas –, além de variações de acompanhamento de legumes, verduras, cereais e grãos.
Ver resposta completa
Quando não devo comer peixe?
Os riscos e benefícios à saúde do consumo de peixe Mas o aumento da disponibilidade de alternativas de origem vegetal e as crescentes preocupações em relação à sustentabilidade dos frutos do mar e à sua pegada de carbono levaram algumas pessoas a questionar se precisamos dele em nossa alimentação.
- Desde 1974, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, na sigla em inglês), a população de peixes dentro de níveis biologicamente sustentáveis caiu de 90% para pouco menos de 66% hoje.
- Enquanto isso, o receio em relação ao mercúrio e outros poluentes indica que mulheres grávidas ou lactantes, por exemplo, devem limitar o consumo de algumas espécies.
Afinal, comer peixe traz mais benefícios ou riscos à saúde? Nas últimas décadas, uma das maiores preocupações em relação aos peixes tem sido seus níveis potencialmente prejudiciais à saúde de poluentes e metais. Entre eles, estão os bifenilos policlorados (PCBs).
Embora tenham sido proibidos na década de 1980, esses produtos químicos industriais foram usados em grandes quantidades em todo o mundo — e ainda permanecem em nosso solo e na água. Eles têm sido associados a uma série de efeitos prejudiciais à saúde — do sistema imunológico ao cérebro. Embora os PCBs estejam presentes em tudo, de laticínios à água potável, os níveis mais elevados tendem a ser encontrados em peixes.
A solução para limitar a ingestão de PCBs a partir de peixes pode ser surpreendente, diz Johnathan Napier, diretor de ciências da Rothamsted Research em Hertfordshire, na Inglaterra. “O possível problema do acúmulo de componentes tóxicos é provavelmente mais preocupante no caso das espécies selvagens capturadas para consumo humano direto”, explica.
- Como os ingredientes de origem marinha que servem de alimento aos peixes criados em cativeiro são lavados para remoção de toxinas, esses peixes costumam ser mais seguros do que os selvagens.
- Mas nem sempre é o caso, e o índice de PCB também varia sazonalmente.
- Embora sejam vistos geralmente como uma opção melhor para a saúde e o meio ambiente, a aquicultura em larga escala apresenta seus próprios problemas, ao poluir os oceanos com resíduos e se tornar criadouro de doenças que podem se espalhar pela natureza.
O NHS, sistema público de saúde do Reino Unido, recomenda que mulheres grávidas e lactantes limitem a ingestão de espécies de peixes com maior probabilidade de conter PCBs, assim como outros poluentes, como dioxinas, a duas porções por semana. Isso inclui peixes oleosos como salmão e sardinha, assim como peixes não oleosos, incluindo caranguejo e robalo.
Uma porção equivale a cerca de 140g. Outra preocupação é o mercúrio, uma neurotoxina que pode passar pela placenta e afetar o desenvolvimento do feto. Há inúmeras associações entre a ingestão de mercúrio e câncer, diabetes e doenças cardíacas. Embora o mercúrio possa ser encontrado em outros alimentos, como legumes e verduras, um estudo mostrou que 78% da ingestão de mercúrio era proveniente de peixes e frutos do mar.
Nos peixes, os níveis de mercúrio são altos o suficiente para que o FDA, órgão regulador de alimentos e remédios nos Estados Unidos, recomende que as gestantes limitem a ingestão de alguns peixes populares, incluindo linguado e atum, a uma porção por semana.
- Mas as preocupações em relação ao acúmulo de metais pesados nos peixes têm sido exageradas, diz Napier.
- Ele afirma que é um problema apenas quando se trata de espécies que vivem muito tempo — como o peixe-espada, que pode viver de 15 a 20 anos.2 de 5 Uma vez que peixes oleosos como anchovas têm um nível relativamente alto de toxinas conhecidas como PCBs, mulheres grávidas não devem comer mais do que duas porções por semana — Foto: Getty Images Uma vez que peixes oleosos como anchovas têm um nível relativamente alto de toxinas conhecidas como PCBs, mulheres grávidas não devem comer mais do que duas porções por semana — Foto: Getty Images O peixe-espada tem uma concentração de mercúrio de 0,995 ppm, enquanto o salmão, que vive em média de quatro a cinco anos, possui cerca de 0,014.
Embora pesquisas ainda estejam em andamento, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos afirma atualmente que, para mulheres grávidas, a concentração média de mercúrio mais alta permitida por porção, se comer uma porção por semana, é de 0,46 ppm.
Mas esse problema deve piorar, já que há evidências que sugerem que os níveis de mercúrio encontrados no oceano podem aumentar à medida que a temperatura do planeta sobe. Pesquisas mostram que, conforme o gelo do Ártico derrete, ele libera nas águas o mercúrio que ficou retido no solo congelado. No entanto, embora o mercúrio represente um pequeno risco, Napier diz que os peixes proporcionam muito mais ganhos — especialmente o ômega 3 marinho.
O consumo de peixes oleosos, incluindo salmão, atum, sardinha e cavalinha, tem sido associado a um menor risco de doenças cardiovasculares, graças aos ácidos graxos do ômega 3 marinho, o ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenoico (DHA). Algumas fontes vegetais de ômega 3, como sementes de linhaça e nozes, são ricas em um terceiro tipo — o ALA.
Um estudo de 2014 concluiu que os benefícios para a saúde do coração do ômega 3 à base de plantas podem ser comparáveis aos do EPA e DHA, mas ainda não há pesquisas que sustentem isso. No entanto, você pode encontrar EPA e DHA em suplementos de algas e em algas comestíveis. “Tanto o EPA quanto o DHA desempenham uma infinidade de papéis importantes no metabolismo humano, mas não podemos fabricá-los efetivamente em nossos corpos, por isso é muito importante incluí-los como parte de nossa dieta”, explica Napier.
O DHA é abundante em nossos cérebros, retinas e outros tecidos especializados. Junto com o EPA, ajuda a combater inflamações no corpo, que estão associadas ao maior risco de doenças cardíacas, câncer e diabetes.3 de 5 Embora você possa obter ômega 3 de suplementos de óleo de peixe, eles não são tão eficazes quanto comer o peixe propriamente dito — Foto: Getty Images Embora você possa obter ômega 3 de suplementos de óleo de peixe, eles não são tão eficazes quanto comer o peixe propriamente dito — Foto: Getty Images “Os dados populacionais que analisam os efeitos do ômega 3 marinho na saúde são consistentes e fortes, e mostram que as pessoas com maior ingestão de EPA e DHA apresentam um risco menor de desenvolver doenças comuns, especialmente doenças cardíacas, e morrer delas”, afirma Philip Calder, chefe de desenvolvimento humano e saúde da Universidade de Southampton, na Inglaterra.
Uma maneira de evitar potenciais danos à exposição ao mercúrio e ainda obter ômega 3 é tomar suplementos de óleo de peixe. No entanto, uma pesquisa realizada recentemente a pedido da Organização Mundial da Saúde (OMS), analisando os suplementos de ômega 3 em uma variedade de quadros de saúde, descobriu que eles não têm o mesmo efeito que comer peixes gordurosos.
“Nossos corpos estão adaptados para metabolizar alimentos inteiros, ao invés de uma única dose de um nutriente ou ingrediente específico”, diz Napier. “Nossas descobertas sugerem um efeito benéfico muito pequeno de morte por doença coronariana”, acrescenta Lee Hooper, professora da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, e uma das pesquisadoras do estudo da OMS.
Cerca de 334 pessoas teriam que tomar suplementos de ômega 3 por quatro ou cinco anos para uma pessoa não morrer de doença cardíaca coronária, segundo ela. Mas há um problema com estudos populacionais como o de Hooper. Embora alguns peixes oleosos, como a sardinha, não sejam relativamente caros, o peixe geralmente é associado a uma dieta mais onerosa.
É amplamente aceito que o status socioeconômico afeta os indicadores de saúde — portanto, é possível que as famílias que comem mais peixe também tenham uma renda mais alta e estilos de vida mais saudáveis em geral. Normalmente, os pesquisadores levam em consideração esses fatores, diz Calder, mas eles podem não pensar em tudo que poderia distorcer os resultados de um estudo.
O relatório da OMS foi uma revisão de 79 estudos, e cada um deles controlava o status socioeconômico dos participantes de maneira diferente. Mas os estudos de intervenção, em que as pessoas são aleatoriamente designadas a um grupo e a uma intervenção, como tomar suplementos de ômega-3, e são avaliadas, também apresentam problemas.
Analisar os potenciais impactos para a saúde da deficiência de EPA e DHA, por exemplo, é difícil, afirma Calder, uma vez que as pessoas começam os testes com variados níveis de ômega-3 em seus sistemas. Além disso, pesquisas mostram que os peixes podem impactar nossa saúde em vários graus, dependendo de quão bem somos capazes de converter formas precursoras de EPA e DHA.
Essa diferença pode se resumir à alimentação e ao estilo de vida de uma pessoa em geral, explica Calder, mas as diferenças genéticas também podem desempenhar um papel nisso.4 de 5 O peixe costuma ser associado a uma alimentação mais cara — então será que quem come mais peixe tem uma renda mais alta e é mais saudável em geral? — Foto: Getty Images O peixe costuma ser associado a uma alimentação mais cara — então será que quem come mais peixe tem uma renda mais alta e é mais saudável em geral? — Foto: Getty Images Outra razão pela qual os benefícios dos peixes para a saúde podem variar é a forma como os peixes são criados.
Os ecossistemas marinhos estão repletos de ômega 3: peixes pequenos se alimentam de plâncton e são comidos por peixes maiores — e toda a cadeia alimentar passa o ômega 3 para os seres humanos. Mas o sistema é diferente para peixes em cativeiro, que é o que a maioria de nós consumimos.
“Em uma piscicultura, são apenas milhares de peixes em uma gaiola. Eles comem o que recebem do criador de peixes”, diz Napier. Como fariam na natureza, os peixes em cativeiro normalmente são alimentados com espécies de peixes menores. Na natureza, no entanto, os peixes comem uma variedade de peixes menores.
Nos criadouros, os peixes são frequentemente alimentados com farinha de peixe feita de anchovas peruanas. Mas essas anchovas já estão sendo pescadas no nível máximo sustentável pela indústria, diz Napier — e a expectativa é que a aquicultura global continue crescendo.
- De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a crescente demanda por suplementos de óleo de peixe significa que o óleo de peixe contido na farinha de peixe fornecida aos peixes de cativeiro está diminuindo.
- Ou seja, a quantidade de ômega-3 nos peixes que consumimos também está menor.
“Há níveis finitos de óleo de peixe rico em ômega 3 que sai do oceano a cada ano — é tudo o que temos”, diz ele. “Se a aquicultura está se expandindo, mas o insumo mais importante que você precisa colocar na dieta das pessoas, o óleo de peixe, é completamente estático, você está diluindo a quantidade que é fornecida aos peixes.” Uma pesquisa de 2016 mostrou que os níveis de EPA e DHA em salmão de cativeiro caíram pela metade ao longo de uma década.
- Mesmo assim, o salmão cultivado ainda tem mais ômega-3 do que o salmão selvagem, afirma Napier.
- O salmão selvagem nada para lá e para cá no Atlântico; é um animal magro.
- Não está acumulando gordura porque está queimando tudo o que consome”, explica.
- Além do ômega 3, o peixe tem outros nutrientes que fazem bem à saúde, incluindo o selênio, que protege as células contra danos e infecções; iodo, que suporta um metabolismo saudável; e proteína.
O peixe é considerado há muito tempo um “alimento para o cérebro”. E um estudo recente sugere que isso não se deve apenas ao seu teor de ômega-3 — embora pesquisas também tenham encontrado uma relação entre o ômega 3 e o declínio cognitivo mais lento.
- Pesquisadores compararam o volume do cérebro de pessoas que consumiam peixe com o daquelas que não consumiam — e descobriram que peixes assados ou grelhados estão associados a maiores volumes de massa cinzenta, independentemente dos níveis de ômega-3.
- O volume do nosso cérebro muda com a melhora da saúde e a doença.
Quanto mais neurônios você tem, mais volume cerebral você tem”, diz Cyrus Raji, professor assistente de radiologia e neurologia da Escola de Medicina da Universidade de Washington, nos EUA. Os pesquisadores compararam os hábitos alimentares e imagens de ressonância magnética de 163 participantes que tinham, em média, mais de 70 anos.
- E descobriram que, em comparação com os participantes que não comiam peixe, aqueles que comiam peixe semanalmente tinham volumes cerebrais maiores — principalmente no lobo frontal, que é importante para o foco, e nos lobos temporais, cruciais para a memória, aprendizagem e cognição.
- A relação entre os peixes e o cérebro pode ser devido ao fato de os peixes terem um efeito anti-inflamatório, diz Raji, uma vez que quando o cérebro reage para reduzir uma inflamação, ele pode afetar as células cerebrais no processo.5 de 5 Uma razão pela qual peixes e frutos do mar podem ser saudáveis é porque eles substituem alimentos menos saudáveis em nossas dietas — Foto: Getty Images Uma razão pela qual peixes e frutos do mar podem ser saudáveis é porque eles substituem alimentos menos saudáveis em nossas dietas — Foto: Getty Images “Isso significa que você pode melhorar a saúde do cérebro e prevenir o mal de Alzheimer com algo tão simples como o consumo alimentar de peixes”, sugere Raji.
Para tornar o cérebro o mais resistente possível à demência, ele aconselha começar a comer peixe pelo menos uma vez por semana quando você estiver na casa dos vinte ou trinta anos. Outra razão pela qual os peixes podem ser saudáveis é porque eles substituem alimentos menos saudáveis em nossas dietas.
- Se comermos mais peixe, tendemos a comer menos outras coisas”, diz Hooper.
- Ainda assim, como não há pesquisas robustas que sugiram problemas de saúde sérios para quem não come peixe, Calder diz que é difícil afirmar categoricamente que o peixe é essencial para a saúde humana em geral.
- No entanto, ele acrescenta, é claro que o ômega 3 promove a saúde e reduz o risco de doenças.
Mas chegar ao fundo da questão sobre o quão saudável os peixes realmente são pode ser irrelevante depois de um tempo. “Como o peixe não é uma fonte alimentar sustentável, as pesquisas agora provavelmente vão se concentrar em soluções para isso — como cultivar algas e colher óleo rico em ômega 3, em vez de mais estudos sobre peixes”, avalia Calder.
As pessoas podem contribuir escolhendo as espécies de peixe mais sustentáveis disponíveis. Guias como o da Marine Conservation Society mostram quais são os melhores, com 50 das 133 espécies listadas apontadas como escolhas “boas”, em sua maioria sustentáveis — incluindo, felizmente, algumas opções populares, como salmão de cativeiro, camarão, bacalhau, cavalinha, mexilhões, ostras e linguado de cativeiro.
: Os riscos e benefícios à saúde do consumo de peixe
Ver resposta completa
Pode comer peixe todos dias?
Posso comer peixe todos os dias ? O peixe é um produto que pode sempre incluir na sua alimentação, pois é uma excelente fonte de vitaminas e minerais essenciais para o organismo. O ômega-3 necessário, vitamina D, zinco e aminoácidos importantes o tornam uma fonte saudável de proteína.
As recomendações dietéticas do governo dos Estados Unidos sugerem que você consuma pelo menos 226 gramas ou duas porções de peixe por semana. “A maior parte da ciência não analisa o consumo diário”, comentou o professor de nutrição da Harvard Medical School, Eric Rimm, em um artigo de 2015 na revista TODAY,
Mesmo assim, existem vários benefícios e problemas que você pode enfrentar se comer peixe regularmente.
Ver resposta completa
Por que veganos não comem peixe?
Quem come peixe não é vegetariano, ponto final. Peixe é carne de animal. Quem come só carne de peixe é apenas alguém que não come carne de animais terrestres. Isso não é um vegetariano isso é um piscívoro.
Ver resposta completa
Quais são os peixes imundos?
Atum, Salmão e Bacalhau são alimentos imundos? De acordo com a Bíblia nenhum destes peixes, Atum, Salmão e Bacalhau, são considerados imundos, ou seja impróprios para a alimentação humana. Confira. De todas as criaturas que vivem nas águas do mar e dos rios, vocês poderão comer todas as que possuem barbatanas e escamas.
Mas todas as criaturas que vivem nos mares ou nos rios, que não possuem barbatanas e escamas, quer dentre todas as pequenas criaturas que povoam as águas, quer dentre todos os outros animais das águas, serão proibidas para vocês.Por isso, não poderão comer sua carne e considerarão impuros os seus cadáveres.
Tudo o que vive na água e não possui barbatanas e escamas será proibido para vocês.” (). Os peixes imundos são os que não tem escamas, ou seja, são de couro; E os que não tem nadadeiras, assim com o o tubarão, o cação, o bagre, etc. Apenas um conselho: evite peixes de pesqueiros, pois, a maioria deles são tratados com ração cheias de hormônios e isto é prejudicial à saúde.
- Procure comer peixe de água salgada e se possível fresco.
- Veja a resposta da empresa Coqueiro sobre o atum: “Agradecemos o seu contato com o nosso Serviço de Atendimento ao Consumidor Coqueiro.
- Com relação ao seu questionamento, esclarecemos que o atum é peixe de couro e de escama.
- O corpo é de couro e contém escamas na cabeça.
A maioria das pessoas considera o atum um peixe de pele, mas isso acontece por conta do tamanho e quantidade das escamas do atum diferirem daquelas encontradas em outras espécies de peixe como as da sardinha, por exemplo. As escamas do atum são muito pequenas e estão mais concentradas na cabeça.
Ver resposta completa
Qual a diferença entre carne e peixes?
O peixe é fornecedor de aminoácidos, os «tijolos» que formam as proteínas. E o valor nutritivo destas proteínas é superior ao da carne, além de que são mais facilmente digeridas. O peixe possui um menor teor de gordura.
Ver resposta completa
Porque carne não é saudável?
A carne vermelha leva ao aumento de um fator de risco já conhecido entre os cardiologistas: o N-óxido de trimetilamina (TMAO). Ele causa um acúmulo patológico de ninhos de colesterol e outras gorduras nas artérias, o que é chamado de aterosclerose.
Ver resposta completa
Por que devemos consumir menos carne?
Reduza seu consumo de carne – Greenpeace Brasil • A expansão da agropecuária sobre as paisagens naturais do Brasil tem cobrado um preço alto demais para ser ignorado. Em nome do aumento da produção de soja e gado – grande parte destinados à exportação – grandes empresas desmatam, escravizam, contaminam o solo e a água, consumindo boa parte dos recursos hídricos. A produção de carne é responsável pela emissão de gases poluentes e acelera os efeitos do aquecimento global. Por isso, precisamos refletir sobre os limites dessa produção para a preservação de nossas florestas, o incentivo à agricultura familiar e a manutenção do clima global. Não se trata de ser contra toda a produção agropecuária, e sim de pensar modelos de produção mais responsáveis, menos impactantes e mais transparentes com os consumidores. Além disso, reduzir o consumo de carne é também uma questão de saúde. Uma pequena mudança em sua alimentação pode provocar uma grande transformação para as futuras gerações. Leia nossos relatórios : (2015) (2009) publicou um relat\u00f3rio recomendando a redu\u00e7\u00e3o de 50% no consumo de carne e derivados at\u00e9 2050. A mudan\u00e7a come\u00e7a no consumo individual, por\u00e9m, o papel mais importante cabe aos grandes produtores, em assumirem o compromisso com uma produ\u00e7\u00e3o menos impactante ao meio ambiente e uma rela\u00e7\u00e3o mais honesta e transparente com seus consumidores.”}]}}> “,”poster_url”:””,”media_url”:”dDhSlL0sLyo”}}> : Reduza seu consumo de carne – Greenpeace Brasil
Ver resposta completa