Pizza, Grill, Receitas Pratos de carne Porque Adventista Nao Comem Carne De Porco?

Porque Adventista Nao Comem Carne De Porco?

Porque Adventista Nao Comem Carne De Porco

Porque os adventistas do sétimo dia não comem carne de porco?

Resultados e Discussão – Das dez pessoas católicas entrevistadas, sete eram do sexo feminino e três do sexo masculino. Dos dez protestantes (adventistas), seis eram do sexo feminino e quatro do sexo masculino. Essa divisão de gênero deveu-se, principalmente, à disponibilidade dos entrevistados em participar da pesquisa.

  1. Quanto à escolaridade, todos tinham, no mínimo, nível médio completo Este grau de formação permitiu um bom entendimento das questões, o que garantiu manifestações claras.
  2. Os católicos entrevistados disseram se manter fiéis à sua doutrina, não migrando para outras religiões, enquanto que todos os adventistas migraram, pelo menos uma vez, para outras seitas antes da atual.

Os adventistas entrevistados relataram contato com os valores de ambos os grupos, pois todos foram católicos antes de mudarem de religião, apesar de não se saber se eram frequentadores habituais e, portanto, se praticavam a fé católica e seus preceitos.

Todos os entrevistados consideravam-se ativos em suas religiões, isto é, eram católicos e adventistas praticantes. Os adventistas entrevistados eram tradicionais, nenhum deles fazia parte das ramificações do “adventismo”. No momento da realização da entrevista apenas um dos entrevistados, uma católica, estava em dieta ou controle alimentar; nenhum dos demais entrevistados disse possuir qualquer problema de saúde que exigisse uma restrição alimentar ou uma dieta diferenciada por prescrição médica.

Os adventistas têm restrição alimentar imposta pela religião. É uma norma da Igreja Adventista tradicional a proibição a carne de porco, por este animal ser considerado impuro. Também é proibido comer carne de animais sufocados, bem como seu sangue, norma baseada na tradição judaica e na Lei de Moisés do Antigo Testamento.

Já entre os católicos não existe nenhuma restrição específica em relação à alimentação habitual; uma das entrevistadas fez referência a uma passagem bíblica de Mt 15:11, em que Jesus diz que não é o que entra na boca que torna o homem impuro, mas o que sai da boca; isso, sim, torna o homem impuro. Além desta observação, os entrevistados católicos afirmaram ter recomendações da Igreja Católica para abster-se de carne vermelha em determinados dias, como a Sexta-feira Santa, e as recomendações ao jejum para limpar o corpo e a mente.

Dos entrevistados, nove adventistas apresentaram uma definição de utilitarismo coerente com a teoria, apenas uma entrevistada caracterizou utilitarismo como um “mal necessário”, sem, no entanto, se referir que tipo de mal. Entre os católicos foi dada relevância à questão da nutrição, mas nunca dissociado do prazer.

  • Alimento útil, pra mim, é aquele que me economiza esforço físico, esforço mental e me fornece tudo que preciso para ter uma vida saudável, afinal comida serve para isso não é? (Ana Maria, 46 anos, adventista).
  • Todos os entrevistados, católicos e adventistas, caracterizaram hedonismo como aquilo que dá prazer, que proporciona alegria, só que momentânea; algo que satisfaz os desejos, mas ambos os grupos religiosos afirmaram que o prazer por si só não tem sentido, ele não pode ser o único fim da vida.

Na opinião dos católicos, é necessário que haja um equilíbrio, ou seja, que o prazer de comer esteja associado a alguma funcionalidade. A busca pelo prazer parece ter sido a base da gastronomia, marcando várias gerações e criado um estilo de vida que, por muito tempo, foi adotado como padrão nos países de origem latina e católica (Poulain, 2004); entretanto, esse pensamento vem perdendo espaço, principalmente, devido ao avanço da disponibilidade de informação e da tecnologia.

As implicações disso é que mesmo os indivíduos católicos, a princípio considerados hedonistas, passaram a ter uma vida mais regrada quanto à alimentação, visando, principalmente, à preservação da saúde. Muitas vezes comemos além do que deveríamos, portanto é preciso cada um adquirir consciência do próprio limite.

Não se pode abrir mão daquilo que faz bem para a sua saúde (Maura, 18 anos, católica). Acredito ser os dois (utilitarista e hedonista), como por prazer, mas sem esquecer da utilidade do alimento (Lauro, 22 anos, católico). A freqüência das refeições e como elas são distribuídas ao longo do dia são semelhantes entre os dois grupos religiosos, ou seja, ambos consomem alimentos semelhantes nessas refeições.

  1. Não se pode afirmar, por meio dos alimentos consumidos pelos membros das duas religiões, qual grupo possui características hedonistas e qual possui características funcionalistas.
  2. No aspecto da freqüência das refeições, a única diferença é que seis dos dez entrevistados adventistas citaram que acham importante consumir alimentos de 3 em 3 horas por ser uma prática saudável, apesar de não possuírem esse hábito.

Enquanto que nenhum dos entrevistados católicos atentou para tal fato, porém duas entrevistadas fazem as refeições de 3 em 3 horas para manter uma vida saudável. Com relação aos hábitos de consumo, foi observada uma forte tendência, nos dois grupos, a uma preferência maior ao sabor dos alimentos consumidos em detrimento de outros atributos; foram citados por católicos e adventistas, em menor freqüência, o valor nutritivo e a facilidade de preparo dos pratos.

Foi solicitado aos entrevistados que falassem de algum restaurante de sua preferência na cidade, para verificar, a partir das características deste, qual a preferêcia alimentar dos entrevistados. Observou-se que tanto católicos quanto adventistas, apesar de não terem indicados os mesmos locais, escolheram formatos de restaurante que fica claro o comportamento hedonista, mesmo fazendo referências tanto ao sabor quanto à qualidade dos alimentos.

Vale salientar que os dois grupos afirmaram não ir com muita freqüência a restaurantes, somente em datas especiais ou em alguns finais de semana, demonstrando ser algo esporádico; para eles o restaurante possibilita mais prazer que as refeições cotidianas feitas em casa.

  1. Verificou-se, também, que mesmo o comportamento funcionalista dá lugar ao hedonismo em ocasiões especiais.
  2. Quando perguntados como empregam o seu dinheiro e qual seu principal gasto, 14 pessoas afirmaram que a alimentação se constitui no item mais importante do orçamento familiar.
  3. Uma católica afirmou gastar uma boa parcela de seu salário com materiais necessários para a faculdade; um adventista ressaltou que emprega a maior parte dos proventos em seus estudos e desenvolvimento profissional, refletindo um comportamento utilitarista.
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Respondendo a essa mesma questão, uma adventista, pertencente à igreja há apenas dois anos, afirmou gastar a maior parte de seu salário com roupas, o que pode vir a caracterizar um comportamento hedonista. T odos os entrevistados pertenciam a familias com renda superior a sete salários mínimos.

  1. Entre os mais velhos, a alimentação se constitui no principal gasto, principalmente por terem de sustentar uma família com, pelo menos, três pessoas; entre os mais jovens, a razão de a alimentação ser apontada como a principal despesa é por estar associada à diversão.
  2. No lazer dos jovens está incorporado o gasto com alimentação.

Os entrevistados foram questionados a respeito do gozo dos bens terrestres, como glorificação a Deus, aspecto comum aos que comungam com um pensamento religioso. Sete adventistas responderam que os gozos e prazeres terrestres não são glorificações divinas, mas glorificação ao satanás; os demais deram respostas neutras.

Todo gozo e prazer que vem dos bens aqui da terra são na verdade uma glorificação de satanás, pois ele é o príncipe deste mundo, sendo assim, tudo que provém deste mundo é para a glorificação dele (Marco Aurélio, 56 anos, adventista). Os prazeres terrestres não são de forma alguma glorificação divina, mas sim algo que nos desvia e distrai dos caminhos de Deus (César Augusto, 35 anos adventista).

O que possuímos na terra não é para o nosso puro e simples prazer, o Senhor nos dá aquilo que precisamos, tudo que temos na terra é para administrarmos visando o porvir (Camila, 22 anos, adventista). Apesar das palavras acima, uma das adventistas afirmou gastar a maior parte de seu salário com entretenimento, tais como cinema, locação de filmes e sair para comer, contradizendo os preceitos adventistas de zelo contra os prazeres terrenos e indicando um comportamento hedonista não somente na alimentação, mas em outros aspectos.

Uma adventista de 19 anos de idade era quem possuía característica hedonista mais marcante entre todos os entrevistados, apesar de frequentadora da igreja há 11 anos. Afirmou que a religião só influencia sua alimentação quando se trata de não comer carne de porco, além de carne de animais sufocados e sangue; no mais, ela come sempre o que mais gosta e na hora que quer.

É a única, dentre os adventistas, que não tem uma visão de que cultivar hábitos saudáveis é necessário para servir adequadamente a Deus na Terra. Nesse sentido, parece não haver uma dicotomia entre católicos e adventistas quanto aos caracteres hedônico e funcional-utilitarista, conforme preconiza a literatura revisada.

  1. O que leva a crer não haver uma guerra entre Dionísio e Apolo (Albornoz, 2006), pois católicos e adventistas mostraram um equilíbrio entre os dois extremos.
  2. Diferentemente da argumentação de Weber (1905 / 1987), há um século, e, mais recentemente, de Poulain (2004), que consideraram os protestantes funcionais-utilitaristas e católicos hedonistas, os resultados da pesquisa mostraram não haver essa dicotomia, em que o primeiro grupo está vinculado a Dioniso e o segundo a Apolo, mas, de fato, os dois grupos constituem faces da mesma moeda, ou seja, tanto católicos quanto protestantes são hedonistas e utilitaristas.

Nesse sentido, a união de Dioniso e Apolo é símbolo de uma posição dialética e sintética ante o conflito entre os ideais de realização do impulso e da razão; entre as normas inspiradas na afirmação da vitalidade e as que perseguem o equilíbrio e a harmonia, apoiadas na capacidade reflexiva e lógica, bem como no auto-domínio do homem sobre o que nele urde de primitivo e animal (Albornoz, 2006).

  • Vale ressaltar dois pontos.
  • Primeiro, Max (1905 / 1987), quando argumentou que os protestantes são pragmáticos, estudou a sociedade protestante da Alemanha naquele momento histórico (final do Século 19 e início do Século 20).
  • Segundo, Poulain (2004), que discute a caractrística hedônica dos católicos, estudou a sociedade francesa.

O certo é que a presente pesquisa mostra que vivemos em outro momento histórico, diferente daquele discutido por Weber, e em outro contexto cultural, diverso daquele descrito por Poulain. O Brasil é um país novo, que teve a influência do sincretismo religioso 4 (Moscoso, 2008; Segato, 1997), provavelmente criando novas formas de experiências.

Ao lado disso, as características do momento atual incluem grandes transformações econômicas, culturais, políticas, sociais, estéticas, entre outras. Atualmente, em nossa sociedade, a relação entre alimentação e nutrição – que tem criado fenômenos como os chamados “alimentos funcionais” – cria tabus, fazendo com que certos alimentos ricos em açúcar e gordura, por exemplo, sejam, cada vez mais, demonizados em nossa cultura, ditando as regras e os valores em relação à comida (Cantarino, 2005).

Isso mostra que as práticas de alimentação não são estáticas, ou seja, sofrem mobilidade de acordo com o momento histórico e cultural. Como argumenta Gonçalves (2001), o ser humano é um ser histórico-cultural, considerando a historicidade de suas experiências, bem como das idéias produzidas como expressão mediada dessas experiências.
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Porque não podemos comer carne de porco?

Apesar de ser comum, um dos motivos da carne de porco não ocupar o primeiro lugar no consumo se deve ao fato de que os porcos estão sujeitos a infecção e contaminação de parasitas como a Taenia solium, além de existir significativo risco de transmissão de outras doenças por conta de sua criação.
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Qual é a religião que não pode comer carne de porco?

O consumo de carne suína é proibido pela religião judaica.
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Quem come carne de porco irrita a Deus?

#5 – Comer carne de porco irrita a Deus – Se o uso da carne de porco envolvesse apenas uma questão ritual, o autor inspirado não poderia ter categorizado o comer carne de porco como algo que irrita o Criador: “Povo que de contínuo me irrita abertamente, sacrificando em jardins e queimando incenso sobre altares de tijolos; que mora entre as sepulturas e passa as noites em lugares misteriosos; come carne de porco e tem no seu prato ensopado de carne abominável” (Is 65:3,4 – ARA).
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Qual religião que não come carne de vaca?

A vaca é um animal sagrado para pelo menos 80% da população indiana, o que corresponde a cerca de 1 bilhão e 400 milhões de pessoas que praticam o hinduísmo. Com isso, o país proíbe o abate de bovinos, seguindo os preceitos da religião local.
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Qual é a religião que não trabalha no sábado?

Sabatistas comemoram provas aos domingos e fim de longa espera – Das principais mudanças na edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a troca do dia da prova do sábado para outro domingo tem sido comemorada por um grupo de candidatos em particular. Trata-se dos sabatistas, religiosos que guardam o sábado, a exemplo dos judeus e dos adventistas. Até o ano passado, os sabatistas precisavam entrar junto com os demais participantes: chegavam ao local de prova igualmente às 13h, no horário de Brasília, mas ficavam isolados em uma sala até as 19h, quando, somente então, começavam o exame. Devido ao fuso horário, o tempo de espera no Acre, por exemplo, chegava a nove horas. Estudante do Colégio Adventista de Brasília, Gabriel Holsback, 18 anos, fará o Enem este ano e se diz aliviado com a mudança. O jovem prestou o Programa de Avaliação Seriada (PAS) da Universidade de Brasília (UnB), no qual teve que esperar toda a tarde até começar a prova, e comenta a respeito do cansaço que sentiu. “Foram sete horas de espera e foi minha primeira prova em um sábado. Isso prejudica, porque você já está com o emocional abalado, nervoso porque vai fazer uma prova, e fica esperando acontecer. Quando começa, ainda tem que ler muito, porque é uma prova extensa. Isso cansa demais e, às vezes, você chega no final da prova e ‘chuta’, porque não está mais aguentando, só quer acabar logo e ir para casa.” Gabriel, que pretende cursar engenharia aeroespacial, diz que pensar em fazer o Enem em um sábado o deixava apreensivo, assim como seus outros colegas sabatistas. Quando soube da troca para dois domingos, comemorou. “Essa mudança foi perfeita. Eu pensava muito nisso, em como ia ser bom se chegasse na sala e fizesse logo a prova”, disse, destacando que a alteração permite aos sabatistas concorrerem em igualdade com os demais candidatos. O ministro da Educação, Mendonça Filho, explicou que, antes da consulta pública para mudanças no Enem, havia solicitado a membros de religiões sabatistas que dessem opinião sobre as datas. Segundo ele, era preciso acabar com o constrangimento a muitos candidatos que compareciam ao exame no mesmo horário que os demais, mas, pelos princípios observados em sua orientação religiosa, tinham de ficar confinados em outras salas até o pôr do sol. “Foi um processo de transformação que exigiu um suporte técnico adequado e o diálogo com a sociedade, a partir da consulta pública. O resultado foi o que esperávamos, um marco histórico que não pode ser entendido como um favor do governo, mas como a ação de homens com compromisso verdadeiro com um Brasil plural e pleno no respeito a todos”, disse o ministro. “Sempre houve promessas; houve propostas de fazer uma prova alternativa após o pôr do sol, mas não deu resultado. O ministro olhou com carinho para nossa comunidade. Todos recebemos essa notícia muito bem”, afirmou o diretor de Educação Básica da Igreja Adventista na América do Sul, pastor Ivan Goes, ao lembrar que diversos pedidos de alteração foram feitos em anos anteriores. As religiões que guardam o sábado têm por dogma não realizar atividades, exceto assistenciais e religiosas, desde o pôr do sol da sexta-feira até o pôr do sol do sábado. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010 mostram que os adventistas somam 1,5 milhão de membros, dos quais predominam mulheres. Assessoria de Comunicação Social

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Porque não pode trabalhar no sábado?

O empregado doméstico deve trabalhar no sábado? – A PEC das Domésticas, legislação vigente, regulamenta que a jornada de trabalho do empregado doméstico deve ser de 8 horas diárias ou 44 horas semanais, existindo a possibilidade de redução, É assegurado ao empregado o repouso semanal remunerado de apenas 1 dia na semana, devendo este ser preferencialmente aos domingos.
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O que Deus falou sobre a cobra?

1 Ora, a a serpente era mais b astuta que todos os animais do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? 2 E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, 3 Mas do fruto da a árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.4 Então a serpente disse à mulher: a Certamente não morrereis.5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos a olhos, e sereis como Deus, b conhecendo o bem e o mal.6 E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e a agradável aos olhos, e árvore b desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e c comeu, e deu também a seu marido que estava com ela, e ele comeu.7 Então foram abertos os olhos de ambos, e souberam que estavam a nus ; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si b aventais,8 E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim a pela viração do dia; e esconderam-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim.9 E o Senhor Deus chamou Adão, e disse-lhe: Onde estás? 10 E ele disse: Ouvi a tua voz no jardim e temi, porque estava nu, e escondi-me.11 E Deus disse: Quem te disse que estavas nu? Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses? 12 Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e eu comi.13 E disse o Senhor Deus à mulher: Que é isto que fizeste? E disse a mulher: A serpente me a enganou, e eu comi.14 E o Senhor Deus disse à a serpente : Porquanto fizeste isso, b maldita serás mais que todo o gado, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.15 E porei a inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; b esta te c ferirá a cabeça, e tu lhe d ferirás o calcanhar.16 E à a mulher disse: b Multiplicarei grandemente a tua c dor e a tua concepção; com dor darás à luz d filhos ; e o teu desejo será para o teu e marido, e ele te f dominará,17 E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela; a maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.18 a Espinhos e cardos também te produzirá; e comerás a erva do campo.19 No a suor do teu rosto comerás o teu pão, até que retornes à terra, porque dela foste tomado; porquanto és b pó, e ao pó retornarás.20 E chamou Adão o nome de sua mulher Eva, porquanto ela era a a mãe de todos os viventes.21 E fez o Senhor Deus para Adão e para sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.22 Então a disse o Senhor Deus: Eis que o b homem é como um de c nós, d conhecendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva para sempre, 23 O Senhor Deus, pois, o enviou para fora do jardim do a Éden, para lavrar a terra de que fora tomado.24 E havendo lançado para fora o homem, pôs a querubins a oriente do jardim do Éden, e uma espada flamejante, que se revolvia para todos os lados, para guardar o caminho da b árvore da vida,
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O que a Bíblia fala sobre a cobra?

Preparação –

  1. Em espírito de oração, estude:
    • Números 21:4–7 —Israel é afligida por serpentes ardentes (cobras venenosas).
    • Números 21:8–9 —O Senhor manda Moisés fazer uma serpente de bronze para curar aqueles que olhassem para ela.
    • 1 Néfi 17:40–42 —Néfi lembra que o Senhor guiou os israelitas à terra prometida, mas que, por causa da dureza de coração dos israelitas, muitos morreram devido às picadas das serpentes.
    • Alma 33:18–22 —Os israelitas morreram por que não acreditaram que poderiam ser curados. Devemos olhar para Cristo e acreditar.
    • Deuteronômio 8:1–2, 4, 7–10 —Os israelitas passam quarenta anos no deserto para aprenderem humildade e obediência. Os israelitas devem ser humildes e lembrar-se do Senhor que lhes deu tudo.
    • Deuteronômio 8:11–20 —O Senhor adverte Israel a não esquecer-se Dele nem vangloriar-se de seu próprio poder.
    • Helamã 8:14–15 —Da mesma forma que a serpente de bronze foi levantada em uma haste, Cristo seria levantado na cruz. Se olharmos para Ele teremos a vida eterna.
    • João 3:14–15 —Qualquer membro da igreja que crer em Jesus Cristo e seguir os princípios do evangelho, não perecerá, mas terá a vida eterna.
  2. Estude a lição e decida como pretende ensinar às crianças as histórias das escrituras. (Ver “Preparação das Aulas”, p. vi, e “Ensinar Usando as Escrituras”, p. vii.) Escolha as perguntas do debate e as atividades complementares que mais ajudem as crianças a alcançarem o propósito da aula.
  3. Material necessário:
    1. Uma Bíblia para cada criança.
    2. Um Livro de Mórmon.
    3. Gravura 6–25: Moisés e a Serpente de Bronze; gravura 6–26: Jesus Lava os Pés dos Apóstolos ; gravura 6–27: A Crucificação ; gravura 6–28: A Segunda Vinda

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O que Jesus diz sobre alimentos?

UCDB – Universidade Católica Dom Bosco Jesus continua nos formando a respeito do Pão da Vida. Quando falamos do Pão da Vida, o nosso olhar deve voltar-se para Jesus, porque é Ele quem diz: “Eu sou o Pão da Vida”. Tiremos o nosso olhar das abstrações que fazemos, até do simbolismo escancarado em tantas outras coisas que não sejam diretamente o próprio Jesus.

  1. Precisamos nos “alimentar” de Jesus, recebê-Lo, permitir que Ele esteja em nós e não olhemos o pão apenas como alimento material, porque aí está o perigo do materialismo, que nos faz olhar as coisas somente no sentido material e não nos transcende para o espiritual.
  2. O espiritual não pode ser algo distante da nossa vida real, porque o espiritual transfigura a nossa vida material e traz a eternidade para junto de nós.

Jesus diz: “Eu sou o Pão da Vida. Quem vem a mim “, por isso, nós vamos ao encontro de Jesus para saciara nossa fome. Quem já passou fome sabe a dureza que é; como aquilo desequilibra a vida física e psicológica de uma pessoa. É uma fome gritante na alma, é uma fome de eternidade, de sentido da vida; é uma fome de se encontrar com a razão da existência.

Quando não encontramos, nos saciamos com os alimentos deste mundo. Por isso alguns se refugiam nos alimentos, outros se refugiam nas drogas, outros se refugiam numa vida afetiva desregrada, outros se refugiam em filosofias, concepções de vida que trazem um consolo psicológico para alma fugaz e errada quando o único que preenche verdadeiramente essa fome e sede que a alma tem é Jesus.

Precisamos nos alimentar d’Ele, permitir que Ele alimente os pensamentos da nossa alma, os sentimentos que temos no nosso coração, as razões que não temos. É preciso nos alimentar de Jesus para que saciemos essa sede profunda de eternidade que todos nós temos.
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É mito ou verdade que carne de porco e Remosa?

Carne de porco, camarão, carne de pato. Você sabe o que é um alimento reimoso? Clique e aprenda a origem da palavra “reimoso”! Porque Adventista Nao Comem Carne De Porco A palavra “reimoso” é de origem grega e pode ter mais de um significado, fenômeno esse que chamamos de polissemia “Menino, não come carne de porco porque é muito ‘reimosa’!” Você já ouviu sua mãe ou seu pai dizerem isso? Se nunca ouviu, provavelmente você não sabe o que é um alimento reimoso,

Algumas pessoas dizem “remoso”, sem o “i”, mas o significado é o mesmo. Entenda essa curiosidade linguística! Bom, por incrível que pareça, estamos sim falando de língua portuguesa. Para você que não sabe o que é um alimento reimoso, trata-se de alimentos com alta concentração de proteína e gordura animal, como carne de porco e de pato, camarão, caranguejo, moluscos e ovos.

Algumas frutas cítricas, apesar de não terem proteína animal, são consideradas “frutas reimosas”. Os alimentos reimosos possuem má fama, pois muitos acreditam que eles desencadeiam reações alérgicas como coceiras, diarreia e intoxicações mais graves. Contudo, não há comprovação científica sobre a vilania desses alimentos.

  1. O termo ” reimoso ” é utilizado em várias regiões do Brasil, especialmente na região Nordeste.
  2. Mas de onde vem essa palavra engraçada? “Reima” é uma variação da palavra grega “reuma”, que deu origem a outras palavras, entre elas, a palavra “reumatismo” (doença que provoca dores intensas nas articulações dos músculos e até mesmo nas vísceras).

O mais curioso é a característica polissêmica da palavra, que pode nomear os alimentos dos quais falamos anteriormente, assim como fazer referência a pessoas mal-humoradas e rabugentas. Portanto, se alguém disser que você é um “sujeito reimoso”, não quer dizer que você seja um indivíduo com alta concentração de gordura, mas também não se trata de nenhum elogio! Por Luana Castro Graduada em Letras
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Pode comer de tudo Bíblia?

2 Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.3 O que come não despreze ao que não come; e o que não come não a julgue ao que come; porque Deus o recebeu por seu.
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