Contents
Porque não pode misturar carne com leite?
Alimentos proibidos – As leis da kashrut podem ser classificadas de acordo com a origem da proibição (bíblica ou rabínica) e se a proibição diz respeito à própria comida ou a uma mistura de alimentos. Alimentos biblicamente proibidos incluem:
- Animais não kosher e aves : os mamíferos necessitam de certas características identificadoras de acordo com Levítico 11:3-8 e Deuteronômio 14:3-21 (cascos fendidos e ruminantes), enquanto as aves requerem uma tradição de poderem ser consumidas. Os peixes necessitam de escamas e barbatanas (excluindo o peixe-gato, por exemplo). Todos os invertebrados são não kosher além de certos tipos de gafanhotos, nos quais a maioria das comunidades não tem uma tradição clara. Nenhum réptil ou anfíbio é kosher.
- Carnes não abatidas segundo o processo kosher ( nevelah ): carne de um animal kosher que não foi abatido de acordo com as leis de shechita, Esta proibição inclui animais que foram abatidos por não judeus.
- Ferido ( terefah ): um animal com um defeito ou lesão significativa, como um osso fraturado ou tipos particulares de aderências pulmonares.
- Sangue ( dam ): O sangue de mamíferos e aves kosher é removido através do sal, com procedimentos especiais para o fígado, que é muito rico em sangue.
- Gorduras específicas ( chelev ): partes específicas da gordura abdominal de bovinos, caprinos e ovinos devem ser removidas por um processo chamado nikkur,
- O nervo torcido ( gid hanasheh ): o nervo ciático, como de acordo com Gênesis 32:32, o patriarca Jacó foi danificado quando ele lutou com um anjo, não pode ser comido e é removido por nikkur,
- Um membro de um animal vivo ( ever min ha-chai ): De acordo com o livro de Gênesis, Deus proibiu Noé e seus descendentes de consumirem carne arrancada de um animal vivo. Assim, a lei judaica considera essa proibição aplicável mesmo a não judeus e, portanto, um judeu não pode dar ou vender tal carne a um não judeu.
- Alimentos não dizimados ( tevel ): o produto da Terra de Israel requer a remoção de certos dízimos, que na antiguidade eram dados aos Cohanim ( sacerdotes ), Levitas e os pobres ( terumah, maaser rishon e maaser ani, respectivamente) ou levados à Cidade Velha de Jerusalém para serem comidos lá ( maaser sheni ).
- Frutas durante os primeiros três anos ( orlah ): de acordo com Levítico 19:23, frutos de uma árvore nos primeiros três anos após o plantio não podem ser consumidos (tanto na Terra de Israel quanto na diáspora). Isso se aplica também ao fruto da videira – uvas e vinho produzido a partir deles.
- Novo grão ( chadash ): a Bíblia, em Levítico 23:14 proíbe grãos recém-cultivados (plantados após a Páscoa do ano anterior) até o segundo dia da Páscoa; Há debate sobre se esta lei se aplica a grãos cultivados fora da Terra de Israel.
- Vinho de libação ( yayin nesekh ): vinho que pode ter sido dedicado a práticas idólatras.
Misturas biblicamente proibidas incluem:
- Misturas de carne e leite ( basar be-chalav ): esta lei deriva da ampla interpretação do mandamento de não “cozinhar uma criança no leite de sua mãe”; outros alimentos não kosher são permitidos para uso não dietético (por exemplo, para ser vendido a não judeus), mas os judeus são proibidos de se beneficiar de misturas de carne e leite de qualquer forma.
- Plantas cultivadas juntas ( kilayim ): na Terra de Israel, as plantas devem ser cultivadas separadamente e não em estreita proximidade de acordo com Levítico 19:19 e Deuteronômio 22: 9–11. Uma subdivisão específica desta lei é kil’ei ha-kerem, a proibição de plantar qualquer grão ou vegetal perto de uma videira; esta lei se aplica aos judeus em todo o mundo, e não se pode obter benefício do produto.
Alimentos rabinicamente proibidos incluem:
- Leite não judeu ( chalav akum ): leite que pode conter uma mistura de leite de animais não kosher (veja abaixo os pontos de vista atuais sobre essa proibição).
- Queijos não judeus ( gevinat akum ): queijo que pode ter sido produzido com coalho não kosher.
- Vinho não judeu ( stam yeinam ): vinho que, embora não tenha sido produzido para fins idólatras, pode ter sido derramado para tal fim ou, quando consumido, levar a casamentos mistos.
- Comida cozinhada por um não judeu ( bishul akum ): esta lei foi promulgada para preocupações de casamentos mistos.
- Pão não judaico ( pat akum ): esta lei foi promulgada para preocupações de casamentos mistos.
- Risco para a saúde ( sakanah ): certos alimentos e misturas são considerados um risco para a saúde, como misturas de peixe e carne.
O que não misturar com leite?
Combinações de alimentos: verdade ou mito? – A nutricionista Cátia Buscatti esclarece que uma alimentação equilibrada depende da combinação de alimentos e nutrientes. Assim como algumas misturas realçam os sabores e potencializam os benefícios de alguns alimentos, outras podem trazer prejuízos à absorção de nutrientes fundamentais para o bom funcionamento do organismo.
O corpo humano absorve entre 20 e 30% dos alimentos consumidos. O restante é eliminado pelo sistema excretor. Por isso, é necessário que as combinações sejam pensadas para um bom aproveitamento do que se consome. Cátia explica que o trabalho do nutricionista é, entre outras coisas, orientar os pacientes para que atentem a esse cuidado na hora de montar o prato.
E assim como o leite pode proporcionar misturas deliciosas, também pode causar problemas. Por exemplo, quando combinado com alimentos como feijão, peixe e folhas de coloração verde escuro, como o espinafre e o brócolis. Rico em cálcio, o leite não deixa que o ferro desses alimentos seja absorvido e aproveitado pelo organismo.
Ver resposta completa
Pode tomar leite e comer carne de porco?
Homepage Doenças Colelitíase É Verdade Que Quem Tem Cálculos Na Vesícula Não Pode Beber Leite E Nem Comer Carne De Porco?
2 respostas É Verdade que Quem Tem Cálculos na Vesícula não Pode beber Leite e Nem Comer Carne De Porco? Não, não há contraindicação de ingerir estes alimentos em específico, porém leite integral e carnes mais gordurosas podem sim favorecer o surgimento de cálculos.
Ver resposta completa
Porque judeus não come porco?
Afirmações como “grávidas não devem comer carne suína” ou “os judeus devem ter um motivo para não comê-la” acabam por espalhar alguns mitos sobre o alimento. Considerá-la uma carne perigosa, por exemplo, é uma das afirmações que, segundo o nutricionista José Dorea, professor da Universidade de Brasília (UnB), já não faz sentido há pelo menos uns 100 anos.
Primeiro, é importante que se entenda a diferença entre risco e perigo. Risco existe sempre e diante de qualquer coisa. Se você anda na rua, existe o risco de ser atropelado. Já a noção de perigo é diferente e não faz sentido com relação à carne suína”, explica. Segundo o especialista, o medo de adquirir uma doença depois de comer carne suína nasceu porque, no passado, os animais eram criados no entorno das casas, sem qualquer condição de higiene ou saneamento.
Uma realidade bastante diferente da que se vive atualmente. “Hoje, as carnes têm excelente procedência, os animais passam por serviços de inspeção rigorosíssimos e, sendo assim, quando a carne chega à casa das pessoas é porque está pronta e apropriada para o consumo.
Se incidentes acontecerem, serão com qualquer carne, não só com a suína”, diz. “Em tese, os mesmos microrganismos e parasitas que poderiam ser transmitidos pela carne suína também podem ser disseminados por frutas e verduras mal lavadas”, compara a médica veterinária Roberta M. Züge, da Ceres Qualidade Consultoria e Assessoria e membro do Conselho Científico de Agricultura Sustentável.
Ou seja, a especialista aconselha que o consumidor fique sempre atento à procedência dos alimentos. Religião Outra razão que contribui para esse mito se propagar é não compreender o porquê de alguns povos fazerem restrição ao consumo de carne suína. No mundo judaico, o tema da pureza e a proximidade com a santidade é muito importante.
E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos. De acordo com a Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus, o povo judeu tem que se abster de comer esse tipo de carne não porque faz mal à saúde, mas sim porque a lei divina é suprema.
Os muçulmanos também não podem comer carne suína, mas esse alimento não é a única restrição. Eles também são proibidos de comer coelhos, peixes sem escamas e sem barbatanas, avestruz e todos os répteis que rastejam. A proibição desses outros alimentos é mais uma prova de que não se trata de perigos da carne ou qualquer outra razão que não seja o respeito à religião e aos seus costumes.
Ver resposta completa
Por que os árabes não comem carne de porco?
Os muçulmanos seguem o Alcorão, livro sagrado do islamismo que proíbe se alimentar da carne de porco. Eles enxergam a carne suína como algo impuro, maligno e ruim. É ilegal tanto a venda quanto o consumo.
Ver resposta completa
Porque colocar limão no leite?
O leite de vaca é o mais consumido em nosso país. Ele contém mais de 80% de água. O restante engloba gorduras, lactose, vitaminas hidrossolúveis, proteínas e sais minerais. O elemento que mais varia é a gordura, pois a sua porcentagem no leite depende de alguns fatores, como época do ano, além da nutrição da vaca e do tipo de raça.
- Já a proteína presente no leite (caseína) pode fazer o leite coalhar quando em condições favoráveis, como calor e acidez.
- Na indústria de laticínios, o leite é coalhado propositalmente, para fazer iogurte e queijos.
- Mas todo o processo é controlado.
- Há acréscimo de aditivos que fazem com que o leite coalhe “, afirma Célia Lúcia Ferreira, do Curso CPT de Produção de Iogurte, Bebida Láctea, Doce de Leite e Requeijão Cremoso.
Quando o leite coalha, de forma natural, sem nenhum ingrediente adicionado a ele, é porque a temperatura pode ter aumentado muito, ou ainda o período de validade do leite expirou. Às vezes, também ocorre o coalho do leite pelo aumento das bactérias já existentes nele, que tornam o meio ácido.
Aditivos ácidos Quando são adicionadas substâncias ácidas ao leite, ele coalha. Isso é feito intencionalmente, para fazer coalhadas, iogurtes ou queijos. Muitos usam, para isso, “leitelho” (soro do leite), vinagre ou limão. Esses aditivos ácidos fazem com que a proteína presente no leite, conhecida como caseína, induza a produção de ácido lático, causando o coalho do leite.
Exposição ao calor Quando a temperatura do leite aumenta, principalmente quando ele é levado ao forno ou ao fogão, a caseína (proteína) se separa da gordura, fazendo com que o leite fique coalhado. É bom lembrar que o processo de cozimento que coalha o leite não é prejudicial à saúde dos consumidores.
Término da validade Ao terminar a validade do leite, ele coalha porque o ambiente interno torna-se propício para a proliferação de bactérias. Elas fazem com que o açúcar da lactose natural se transforme em ácido lático, azedando e coalhando o leite. Esse coalho não deve ser consumido, pois faz mal à saúde! Para evitar que isso ocorra e para aumentar a vida de prateleira do leite, ele sofre o processo de pasteurização.
Isso é feito para eliminar os microrganismos nocivos que futuramente podem causar o coalho indesejável do leite. Um pouco mais sobre o que encontrar no Curso CPT? Assista ao vídeo! AVISO LEGAL Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
Ver resposta completa
O que se pode substituir o leite?
10 substitutos para o leite de vaca. O alimento certo para a espécie errada. A imagem de uma mãe amamentando o seu bebê sempre nos faz pensar em saúde, certo? O leite então ganha um status de alimento completo, saudável e indispensável à nossa dieta. Porém, temos que tomar muito cuidado para não confundirmos o leite materno com os de outras espécies, como os de vaca, de cabra, de ovelha ou de búfala, por exemplo.A composição deles é muito diferente.
Enquanto o primeiro é, de fato, o alimento mais completo que existe, os outros podem ser os causadores de diversos problemas de saúde para nós, seres humanos. O alimento produzido pelavaca é feito para os animais da sua espécie, os bezerros. Eles sim possuem todas as condicoesnecessárias para o seu aproveitamento.
Nós não temos a quantidade de enzimas suficiente para “quebrar” todas as proteínas presentes nos laticínios, que possibilitariam a sua correta absorção e utilização. Atenção, estou falando sobre as proteínas do leite de vaca, em especial a betalactoglobulina, que provocam essa hipersensibilidade na maioria das pessoas.
- Hoje tem se comercializado algumas linhas de produtos derivados do leite sem lactose.
- Eles irão amenizar apenas os sintomas relacionados à intolerância à lactose, que é o açúcar do leite, que normalmente causa desconfortos intestinais.
- E essas mesmas pessoas também têm problemas para digerir as proteínas do leite.
Nesse caso, estes produtos sem lactose não trarão nenhum benefício. Assim como acontece com o glúten, o acúmulo destas proteínas mal digeridas pode provocar processos inflamatórios que vão resultar em diversos sintomas adversos no organismo. É difícil associar este consumo às suas consequências pois elas não aparecem logo após a ingestão dos alimentos e porque atingem órgãos muito diferentes, que variam de pessoa para pessoa, de acordo com as predisposições genéticas.A inflamação pode se instalar no sistema respiratório causando rinite, bronquite, sinusite ou asma.Pode afetar o sistema nervoso central, gerando ansiedade, irritabilidade e depressão, ou pode até mesmo atingir a pele, causando dermatite.
- Esses são só alguns exemplos, dentre muitos outros.
- Quase sempre os sintomas são tratados separadamente por profissionais das áreas específicas.
- Dessa forma, podem ser amenizados, mas como a causa continua agindo no organismo, ou o sintoma volta ou pode se manifestar em outro órgão.
- Este assunto, que hoje pode estar na moda, entrou na minha vida vinte anos atrás.
Minha mãe consultou um amigo nutrólogo para ajudar o meu irmão, que na época tinha nove anos e sofria de rinite e bronquite crônicas. A recomendação a assustou: tirar o leite da vida de uma criança? A resposta foi buscada nos livros, mas só foi encontradaem referências editoriais de fora do País.
O jeito era testar pra ver no que dava. Um mês depois de retirá-lo completamente das nossas rotinas, a dúvida foi desfeita. A rinite e a bronquite, enfim, sumiram. Eu, que sofria de otite e amidalite, também vi esses problemas desaparecerem. Por que, então, voltar a consumi-lo frequentemente? Não o fizemos até hoje.
De lá pra cá, testamos diversas receitas com substitutos e funcionou. Naquela época era muito difícil encontrar alguma opção pronta para vender. Hoje não faltam receitas de leites vegetais na internet e eles têm ocupado cada mais vez mais espaço em supermercados e lojas especializadas em produtos naturais.
Todos os itens que serão listados abaixo são mais nutritivos e benéficos para a nossa saúde do que o leite de vaca.01 Leite de inhame – é o mais barato entre os leites vegetais, para fazer em casa é muito simples, basta ferver um inhame médio durante dois minutos, jogar a água fora e bater no liquidificador com 100ml de água filtrada.
Ele pode ser usado em diversas preparações doces e salgadas, ou batido com frutas ou cacau e tomado em forma de vitamina.02 Leite de arroz – é o mais encontrado nos supermercados e nas lojas especializadas e substitui bem o leite em sua forma pura, por exemplo, para ser tomado no café da manhã com cacau ou café.03 Leite de aveia – assim como o leite de arroz, tem sido comercializado cada vez mais pelos supermercados e lojas especializadas.
- Pode ser consumido com café, cacau, batido com frutas ou em preparações.
- Continua após a publicidade 04 Leite de oleaginosas como avelãs, amêndoas, castanhas – são encontrados em lojas especializadas, mas também podem ser feitos facilmente em casa, são ótimos para receitas doces.05 Leite de quinoa -é considerado um alimento completo pela Organização Mundial da Saúde, pois é composto por todos os nutrientes necessários ao nosso organismo.
Pode ser encontrado em pó, pronto para consumo, ou pode ser feito em casa. duas colheres de sopa do grão, 200ml de água
06 Leite de amaranto – tem as mesmas características nutricionais da quinoa e também pode ser facilmente feito em casa. 07 Leite de coco – é o mais fácil de ser encontrado e substitui muito bem o leite em receitas de bolo, por exemplo. 08 Chás e sucos de frutas – podem ocupar o lugar do leite nos lanches e cafés da manhã ou nas receitas de tortas e bolo, por exemplo. 09 Água – pode ser usada em várias receitas que levariam leite. 10 Fórmulas infantis hidrolisadas – são indicadas para crianças com menos de 2 anos, quando não for possível amamentá-las, mas é importante consultar um especialista para saber qual delas é a mais indicada para o seu filho, pois existem vários tipos no mercado, com diferentes graus de hidrolisação, ou seja, de quebra das proteínas que não conseguimos digerir.
Continua após a publicidade Se a sua preocupação é com a falta do cálcio, que viria do leite, pode ficar tranquilo. No próximo post vou mostrar como a bebida mais consumida pelos brasileiros pode, pasme, retirá-lo de dentro dos nossos ossos. : 10 substitutos para o leite de vaca. O alimento certo para a espécie errada.
Ver resposta completa
Que fruta não pode misturar com leite?
Assim como o morango, o limão, a acerola e a laranja, por exemplo, a uva não é indicada para quem sofre de queimação no estômago. Quando misturada ao leite, ela pode aumentar a produção de ácido estomacal – reação que acabou gerando a crença popular de que ‘leite com uva fazem mal à saúde’.
Ver resposta completa
É verdade que o leite inflama o corpo?
Professora de Nutrição esclarece dúvidas sobre o leite de vaca De tempos em tempos algum alimento que outrora era indicado como essencial para a alimentação é colocado na berlinda, como verdadeiro vilão da boa saúde. O alimento da vez é o leite de vaca.
Por décadas apontado como uma excelente fonte de nutrientes e por trazer um aporte importante de cálcio, hoje há frentes que defendem que o leite não deve ser consumido por pessoas adultas, que ele causa diversos problemas à saúde e ainda teria efeito inflamatório no organismo. Danielle Alice Vieira, nutricionista e docente do curso de Nutrição do, esclarece três dúvidas acerca do consumo de leite: O leite de vaca é inflamatório? Não temos evidências de que o leite seja inflamatório.
Pelo contrário, estudos apontam que alguns componentes do leite teriam potencial anti-inflamatório. Entretanto, em algumas situações, ele pode exacerbar a produção de muco, como, por exemplo, em alguns tipos de acne. Por isso, a avaliação é essencial antes de se realizar qualquer exclusão na alimentação.
- Ele deve ser consumido por adultos e idosos? O leite é uma excelente fonte de cálcio, nutriente relevante para saúde óssea principalmente em idosos.
- Claro que não é a única fonte de cálcio e, não tendo contraindicação, seu consumo deve ser estimulado.
- O guia alimentar do Ministério da Saúde orienta que seja consumido entre duas e três porções diárias de leite e derivados ao dia.
O leite (e seus derivados) pode desencadear ou piorar quadros de enxaqueca, bronquites, rinites, dermatites e melasma? Não há evidências que, de cara, gerem a exclusão do leite. Deve ser feita uma avaliação individual antes de qualquer exclusão. A única condição clínica que leva a exclusão automática de leite de vaca é a APLV (Alergia à Proteína do Leite de Vaca).
Ver resposta completa
É verdade que o leite faz mal?
Tire todas as dúvidas durante a consulta online – Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa. Mostrar especialistas Como funciona? Sua observação é bastante pertinente! O leite, de fato, é um alimento completo, fonte de proteínas, minerais, etc e é muito bom para algumas pessoas, mas não todas. Não há consenso entre os profissionais se ele é “bom” ou “ruim”. Ele pode ser muito bom para algumas pessoas que o digerem bem e conseguem extrair seus nutrientes, mas não tão bom ou nocivo para outras pessoas.
Quem tem alergia ou sensibilidade às proteínas do leite poderá ter sintomas mesmo consumindo laticínios sem lactose, sintomas estes que podem se manifestar na pele, nas mucosas, no sistema digestivo e respiratório (como a rinite, que está relacionada à sinusite). Para saber se você tem este tipo de sensibilidade há exames (que ainda são excessivamente caros) e não há consenso entre os profissionais sobre a sua validade, então o teste mais confiável é o de exclusão de alimentos suspeitos e a reintrodução controlada.
Procure a ajuda de um profissional para individualizar o seu tratamento e esclarecer suas dúvidas. Olá. Com certeza o leite faz muito bem e o seu consumo é recomendado para todas as idades, em especial crianças e idosos. Trata-se de um alimento completo, sendo uma fonte natural de proteína, carboidrato (lactose), gordura, cálcio e vitamina D.
Ver resposta completa
O que corta o efeito do leite?
Por que o leite corta o efeito de alguns remédios? – Alessandra Roggerio afirma que a grande quantidade de cálcio presente no líquido pode diminuir a assimilação de substâncias do medicamento pelo corpo devido à formação de quelatos. “Esses quelatos são insolúveis, e dificultam a absorção pelo trato intestinal,
Alguns possuem redução na absorção quando tomados junto com alimentos. Por isso, alguns precisam ser ingeridos em jejum ;O consumo de álcool interfere nas enzimas hepáticas e reduz a biodisponibilidade dos fármacos ;Além disso, deve-se evitar a ingestão de suplementos vitamínicos que contenham minerais como ferro, magnésio e zinco até três horas antes e depois de tomar o remédio.
Leia também: Como descartar os seus medicamentos corretamente Lembrando que isso não vale para todos os casos, viu? Isso porque nem todos os fármacos precisam dos cuidados citados acima. “A melhor forma de conhecer a conduta ideal ao ingerir os seus medicamentos é consultando o médico prescritor ou um farmacêutico”, finaliza.
Ver resposta completa
Pode misturar carne com queijo?
Nutricionista esclarece que a combinação dificulta absorção de nutrientes importantes para o organismo – 28/10/2021 5:00, atualizado 28/10/2021 12:38 Getty Images Uma das combinações mais tradicionais da gastronomia é a da carne com queijo. Eles estão juntos na lasanha, no pastelzinho e no cheeseburger. A união, no entanto, não é recomendada por nutricionistas pois o cálcio presente no queijo atrapalha a absorção de ferro no organismo,
- A indicação é que alimentos ricos em cálcio não sejam consumidos com frequência na mesma refeição em que há proteínas.
- O conselho é, especialmente, válido para pessoas com histórico de anemia, baixo ferro e deficiência de cálcio.
- Ambos disputam para serem absorvidos no corpo e, nessa ‘briga’, o cálcio acaba roubando a cena e deixando o ferro menos disponível para o organismo”, explica a nutricionista Laura de Souza Silva, da clínica Nutrindo o Conhecimento.
Uma boa opção para quem não abre mão da mistura é optar por queijos veganos. Laura afirma que refeições pontuais não têm potencial para levar uma pessoa a criar deficiência de ferro mas, quando se há queixas ou histórico de anemia, o ideal é evitar essa combinação. Food containing magnesium and potassium Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso iStock
dieta_mediterranea Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade.
dose-juice-ocnsb17U6FE-unsplash Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor.
Buddha bowl dish with chicken fillet, brown rice, pepper, tomato, broccoli, onion, chickpea, fresh lettuce salad, cashew and walnuts. Healthy balanced eating. Top view. White background Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas.
Ingredients for a healthy breakfast Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
david-b-townsend-fV3zTanbO80-unsplash Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite.
stir fried vegetables Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética
ola-mishchenko-VRB1LJoTZ6w-unsplash Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências Ola Mishchenko/Unsplash
rui-silvestre-D3lKRy7A_FY-unsplash Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados.
sharon-chen-L1ZhjK-R6uc-unsplash Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência.
Ver resposta completa