Contents
Como é a alimentação dos espíritos?
Os Espíritos se alimentam? Resposta de Cosme Massi * disponível em Allan Kardec TV: Você pergunta, Cosme Massi responde! (016) Transcrição de Rui Gomes Carneiro. Para discutirmos essa questão, é muito importante entendermos o que é o perispírito para o Espírito.
- Ardec estuda esse tema perispírito em várias questões de O Livro dos Espíritos, na obra O Livro dos Médiuns, na Revista espírita e em A Gênese,
- Na questão 257 de O Livro dos Espíritos, cujo título é “Ensaio teórico sobre as sensações dos Espíritos,” Allan Kardec apresenta os fundamentos para a compreensão do Espírito em suas sensações, e de como o perispírito funciona como veículo dessas sensações.
Assim, de que maneira os Espíritos percebem os nossos sons, têm a percepção dos nossos odores, são capazes de ver, são capazes de interagir com o mundo espiritual e com o mundo material? Nesse item Kardec nos dá os elementos necessários para respondermos a essas questões, bem como possibilita que compreendamos o que é o perispírito.
- Então, o primeiro elemento-chave no processo é que o Espírito, com o uso de sua vontade, dá ao seu perispírito a aparência que bem desejar,
- Em geral eles assumem, tanto no plano espiritual quanto para médiuns videntes encarnados, a forma humana, ou seja, eles têm uma aparência análoga ao corpo físico humano, com uma cabeça, dois braços, dois olhos, duas pernas, nariz, ouvidos etc.
Eles aparecem como se tivessem um corpo humano normal. Mas essa aparência não significa que qualquer dessas partes tenha as funções próprias do corpo físico; assim, por exemplo, um Espírito enxerga, mas não pelos olhos. Embora ele se apresente no plano espiritual ou para o médium vidente com dois olhos, ele não enxerga por eles.
Seus olhos são apenas aparência. Kardec diz que as sensações, as percepções dos Espíritos se dão através do perispírito, mas como um todo; não existe um lugar específico da percepção. Então os Espíritos escutam os nossos sons, mas não por ouvidos, embora ele apareça com ouvidos. Eles sentem os nossos odores, embora não o sintam pelas narinas.
Eles têm a aparência física conforme desejem, em geral é a aparência humana, mas o que aparenta ser um órgão não tem as funções que a aparência poderia sugerir. Um Espírito pode assumir a forma de uma chama, e nem por isso deixará de ver, ouvir, sentir odores etc.
Ardec explica que as sensações dos Espíritos não podem ser estudadas por analogia com as sensações do homem. Elas possuem mecanismos distintos. Dessa forma fica claro que não há órgãos no perispírito, como se entende um órgão no corpo físico, no qual desempenha uma função. Assim, o Espírito pode apresentar-se com dois braços, com tórax e abdômen que tem dentro elementos aparentemente orgânicos, como um coração, um estômago; mas o coração não bombeia sangue.
Existe apenas uma aparência de coração, como pode existir a aparência de um estômago, fígado, intestino, etc. São apenas aparências, são formas que os fluidos assumem conforme a mente modela sua estrutura perispiritual. Se o Espírito acredita que tem todos os órgãos de um homem, os fluidos assumirão suas respectivas aparências, mas nenhum deles será funcional.
Ardec estuda na Revista espírita de 1860 a questão da alimentação dos Espíritos, em um texto com o título de “Baltazar, o gastrônomo”. Como ele realizou este estudo? Kardec evocou um Espírito, Baltazar, que fora na Terra muito preso à alimentação: evocou um glutão, alguém que gostava demais de comer, gostava da mesa farta.
Desta forma Kardec chamou um Espírito imperfeito, que obtinha, quando encarnado, todo prazer na comida, pela qual tinha intenso desejo que o mantinha prisioneiro. Isso é muito importante; Kardec não perguntou a um Espírito superior sobre a alimentação dos Espíritos; ele obteve a resposta de um Espírito imperfeito, o que é muito mais apropriado.
- E Kardec o evocou para conversar.
- Quando o Espírito se manifestou, a sua primeira pergunta foi: “Cadê a mesa farta?!” Ele chegou, não encontrou uma mesa farta, e se decepcionou.
- A seguir, Kardec foi conversando com ele de uma forma profunda, e foi obtendo as informações que iriam esclarecer a questão da alimentação de Espíritos desencarnados.
Pergunta se de fato ele tinha necessidade de alimentar-se, E o Espírito responde que não, ele não tinha necessidade de se alimentar, mas tinha o desejo de alimentar-se. Aí estava a causa de seu grande sofrimento: manter o desejo de alimentar-se, fruto da vida que vivera na Terra, e que no mundo espiritual não podia ser realizado.
Ele tinha o desejo de alimentar-se porque conservava uma paixão exagerada, desequilibrada, que tivera quando encarnado; ele tinha um desejo, mas esse desejo não podia ser realizado, ele não podia alimentar-se, então sofria. Portanto, o Espírito Baltazar respondeu que não tinha a necessidade de alimentação; o que seria ter necessidade de se alimentar? Por que os encarnados se alimentam? A alimentação supre o corpo com os nutrientes e água necessários para repor células que se destroem, que se desgastam ou se reproduzem e precisam crescer.
Sem alimentação, não é necessário o sistema circulatório para levar os nutrientes e água até as células, não é preciso sistema respiratório para captar ar para oxigenar células, não são necessários sistemas excretores porque não há excretas, e assim por diante.
O perispírito não é um corpo como o nosso que se desgasta, que precisa de reposição de alguma substância material. O perispírito não tem a natureza física do corpo biológico, não tem células para se desgastarem e precisarem ser repostas; ele é fluídico e está em permanente interação com os fluidos da atmosfera espiritual, de onde retira os recursos necessários para sua economia.
Assim, não é por analogia com o corpo físico que nós devemos pensar no perispírito; temos que pensá-lo de outra forma. Nesse mesmo item 257, Kardec levanta uma questão importante: os Espíritos têm as sensações e as percepções que nós temos, e outras ainda, que nós não temos.
- Mas as sensações e percepções obedecem a outros mecanismos no perispírito.
- Não existe um sistema de captação de luz e formação de imagem no olho com transmissão por um nervo óptico, por exemplo.
- E Kardec vai acrescentar: eles, os Espíritos, não são capazes de dizer para nós qual é o mecanismo, porque nós não temos em nossa linguagem termos apropriados para dizê-lo.
É um processo tão diferente daquele que ocorre conosco, que eles não conseguem explicar para nós como se dão essas percepções e essas sensações. Há uma diferença significativa entre as duas realidades: a realidade do mundo espiritual não é a realidade do mundo corporal; os fenômenos não obedecem às mesmas leis físicas, as coisas não se passam da mesma forma.
São mecanismos tão diferentes que não podem ser explicados por comparação com o corpo humano. Não existe analogia possível. E isso ocasiona um fato interessante: todas as vezes que se tenta explicar, é necessário comparar com o corpo físico, e acabamos encontrando explicações que reproduzem as sensações do que ocorre em nosso corpo.
É um equívoco que leva a outros equívocos, pois passa-se a considerar que o perispírito tem os mesmos órgãos corporais, e consequentemente que ele precisa se alimentar ou respirar do mesmo jeito que o corpo físico se alimenta e respira. Então nós acabamos misturando processos que são totalmente distintos,
Nós não podemos raciocinar assim, não podemos examinar os Espíritos no plano espiritual da mesma forma que nós examinamos o mundo físico, o mundo corporal. Corpo e perispírito têm processos totalmente distintos; cada um funciona de uma forma. Isso está muito claro no item 257 de “O Livro dos Espíritos” e em várias passagens das outras obras de Kardec, principalmente na Revista espírita, em que Kardec relata evocações de Espíritos em que eles explicam como vivem, quais as sensações e quais as percepções que têm, e como é a vida do Espírito no plano espiritual.
Não vamos encontrar em Kardec informações de que existem órgãos no perispírito, ou que ele tenha uma estrutura parecida com a do corpo físico; muito pelo contrário: os Espíritos dão a Kardec uma explicação diferente, afirmando que o perispírito não é dotado de órgãos com funções de órgãos, que é possível ter aparências, mas não os órgãos com suas funções.
Então, para finalizar, o Espírito pode aparecer com olhos, nariz, ouvidos, mas ele não enxerga pelos olhos, não sente odor pelo nariz, e não ouve pelos ouvidos! Ele pode enxergar atrás de si, ou ver um outro planeta, ou estar aqui no Brasil vendo algo acontecer no Japão, ou seja, vendo algo que não pode ser visto de nenhuma forma pelos olhos.
Eles não têm um local de percepção no perispírito, uma percepção localizada como nós temos. Nossas percepções são localizadas nos olhos, nas narinas, no ouvido, na pele; os Espíritos, por não terem órgãos, não nas têm localizadas; ou seja, veem, sentes odores, ouvem e têm todas as percepções em todo o perispírito.
- E isso tem uma consequência: não sendo as percepções localizadas, elas não seriam alteradas se fosse possível interferirmos sobre as aparências dos órgãos no corpo espiritual.
- Desta forma, não se pode cegar um Espírito atuando sobre essa aparência de olhos no perispírito, ou pondo uma venda sobre essa aparência de olhos perispirituais: ele não enxerga com olhos, os mecanismos de percepção são diferentes.
Nós cometemos um grave erro quando refletimos sobre o perispírito da mesma maneira que refletimos sobre o corpo físico. O perispírito não é o corpo físico; a forma como ele interage no mundo espiritual é muito diferente da forma como nós interagimos no mundo físico.
Então quando nós pensamos na alimentação, a resposta é muito simples, segundo as obras de Kardec. Não há necessidade nenhuma de alimentação no plano espiritual, mesmo para Espíritos muito atrasados. Foi por isso que Kardec evocou um glutão para falar das necessidades de um Espírito imperfeito, porque se poderia supor que Espíritos muito evoluídos não têm necessidade de se alimentar, mas que os Espíritos atrasados têm essa necessidade.
Não: Kardec evocou um Espírito muito atrasado para falar sobre isso. E ele comenta, na Revista espírita, ao falar do caráter do Baltazar, que era um Espírito bastante atrasado, bastante materializado, bastante preso às paixões materiais! E mesmo nesse caso não havia a necessidade de alimentação para ele — o que se dirá de Espíritos mais evoluídos, que sequer têm o desejo da alimentação! Então não podemos confundir desejo com necessidade! Uma alma inferior pode desejar coisas materiais, como alimentar-se, beber e várias outras coisas, mas tudo isso é desejo, e não necessidade.
O Espírito não tem nenhuma necessidade física, e não tem órgãos físicos para satisfazer seus desejos carnais, seus desejos corporais, decorrendo daí sua frustração e seu sofrimento. Enquanto estava encarnado na Terra, o Espírito fizera da satisfação de prazeres corporais a razão de sua existência; agora está desencarnado e não pode satisfazer esses desejos.
Ele deseja e não pode realizar, ele quer ter, e não o pode, quer gozar e não consegue; então tem dor moral, sofre imensamente. Aí está o grande sofrimento do Espírito apegado aos prazeres materiais: não poder realizar seus desejos! — Estude outros problemas morais com Cosme Massi no KARDEC Play ! * Observação.
O texto acima foi retirado de uma exposição de viva voz. Como todo ensino oral, esta colocação pode não ser tão rigorosa com os sentidos das palavras, por efeito da proximidade entre as pessoas que conversam. É preciso, por isso, considerar que as definições dadas podem ser provisórias, e que alguns termos são usados em sentido figurado.
Em todo caso, o fundo da mensagem não deixa equívocos. Cosme Massi é Físico, Doutor e Mestre em Lógica e Filosofia da Ciência pela UNICAMP. Foi professor, pró-reitor e diretor de diversas universidades no Brasil. Ganhador do Prêmio Moinho Santista em Lógica Matemática.
Ver resposta completa
Quais são os alimentos espiritual?
Para a saúde espiritual, o abacaxi ajuda a manter o espírito sempre jovem e livre dos pesos de angústias e aflições. Contribui na proteção do corpo, impedindo que as energias negativas prejudiquem o seu bem-estar. O abacaxi também é capaz de aumentar a autoconfiança e fortalece o amor-próprio.
Ver resposta completa
Qual a doença de Chico Xavier?
Em junho de 2001, Chico Xavier foi internado no Hospital Doutor Hélio Angotti, em Uberaba, para tratar de um quadro grave de pneumonia nos dois pulmões.
Ver resposta completa
O que a gente não pode mesmo Chico Xavier?
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Ver resposta completa
Qual era a frase de Chico Xavier?
Isso também passa, já dizia Chico Xavier – Diálogos da Fé – CartaCapital “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos/as, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.” – Lamentações 3:21-24
- Nesses tempos de reflexões profundas, tenho lembrado muito da minha criação espírita e de uma frase do amado (e controverso) Chico Xavier, um dos responsáveis pela popularização do espiritismo no Brasil, morto em 2002.
- Contam que Chico costumava ter em cima de sua cama uma placa com os dizeres:
- “Isso também passa!”
Indagado sobre o motivo, ele dizia que era para que quando estivesse passando por momentos ruins, lembrar-se de que eles iriam embora, que iriam passar, e que ele estava vivendo aquilo por algum motivo. Mas a placa também era para lembrá-lo de que quando estivesse muito feliz, ele não deveria deixar tudo para trás e se deixar levar, porque esses momentos de euforia também iriam passar, e momentos difíceis viriam novamente.
Durante toda essa quarentena e que culminou, alguns dias, com a quaresma – período muito conhecido pela cultura popular e de extrema importância para alguns cristãos – tenho tido tempo para pensar, mais e melhor, sobre essas palavras do Chico e os exemplos de Jesus. Ouso dizer também que foi a primeira Páscoa que nós cristãos vivenciamos e recordamos todo sofrimento do Cristo a caminho da sua crucificação.
Acho que o coelhinho ficou para trás dessa vez! Nós espíritas não jejuamos, mas lembro que, quando eu era pequeno, minha mãe, ainda católica, jejuava e eu, solidariamente, a seguia. Tenho profundo respeito pela maioria dos ritos religiosos. Da Santa Eucaristia (corpo de Cristo) ao Olubajé (festa em homenagem ao Orixá Omolú) e quando convidado, participo e me emociono em todos.
- Também é impossível não lembrar da gente criança, na igreja, cantando e balançando os ramos: “Hosana he, Hosana ha, Hosana he, Hosana he, Hosana ha!” A religião, para mim, sempre foi um elemento sagrado, acolhedor, socializador e, também, uma importante ferramenta de luta por justiça e paz.
- Afinal, “a fé sem obra é morta”.
Instrumentalizar a fé como o, ainda presidente, está fazendo, me fere profundamente. São – ele e seus asseclas – modernos fariseus. Hipócritas! Os fariseus jejuavam duas vezes por semana. Nesses dias, para evidenciarem que isto representava sacrifício para eles, se apresentavam publicamente com as vestes mal arrumadas, barba e cabelos em desalinho, expressão dolorida.
Hipócritas! “Quando jejuarem, não mostrem uma aparência triste como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os outros vejam que eles estão jejuando. Eu digo verdadeiramente que eles já receberam sua plena recompensa. Ao jejuar, arrume o cabelo e lave o rosto, para que não pareça aos outros que você está jejuando, mas apenas a seu Pai, que vê em secreto.
E seu Pai, que vê em secreto, o recompensará.” – Mateus 6:16-18 Há cristãos – mal-intencionados – que utilizam argumentos religiosos para defender a barbárie e a violência. A sensação que tenho é que todos os violentos, hipócritas, cruéis, incluindo aí alguns religiosos, resolveram sair, de uma só vez, dos seus armários e tumbas.
- Ver espíritas em marcha com o atraso, com o preconceito, com a ruptura democrática, com a retirada de direitos e com o ódio e fundamentalismo, me faz acreditar que essas pessoas estão bem distantes dos postulados de Kardec e dos ensinamentos de Jesus, afinal, “se alguém afirmar: ‘Eu amo a Deus’, mas odiar seu irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê”.1 João 4:20
- Kardec foi ainda mais enfático na questão 350 de O Livro dos Médiuns: “De que serve acreditar na existência dos Espíritos, se essa crença não torna o ser humano melhor, mais benevolente e mais indulgente para com seus semelhantes, mais humilde, mais paciente na adversidade?”
- Ele entendia que desde que uma pessoa se intitulasse espírita, ela já teria motivos suficientes para iniciar essa transformação e reforma íntima (que é um compromisso consigo mesma), passando a se esforçar para se tornar melhor e contribuir, assim, para o adiantamento da humanidade.
- O esforço de combate às más tendências deve se estender por todos os dias, semanas e meses do ano, não só na semana santa.
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.” – Allan Kardec, Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XVII, item 4. O espírita, autointitulado “cidadão de bem”, limpinho e cheiroso (como disse aquela jornalista), que dita normas como um general nas entidades que deveriam se conectar fraternalmente, mas ao contrário prega o ódio e a intolerância, sabe que está condenado, e se desespera por isso, porque sabe que afronta as leis divinas e naturais.
- Mas também é verdade que na mesma proporção que os odiosos deixaram suas máscaras caírem, espíritas de todos os cantos do País e de fora dele tem se reunido, presencialmente ou virtualmente, incomodados/as com essa captura do movimento espírita brasileiro pelos setores mais reacionários e fundamentalistas, para expressar seu repudio às leituras equivocadas e enviesadas que estão fazendo do legado de Kardec.
- E que possamos sair mais humanizados e solidários de toda essa crise: sanitária, humanista, política, social e espiritual.
- “Isso também passa!”
- Deus é bom o tempo todo!
: Isso também passa, já dizia Chico Xavier – Diálogos da Fé – CartaCapital
Ver resposta completa
O que é a alma para os espíritas?
Segundo ele alma é o espírito encarnado, e espírito é a alma desencarnada. Para Kardec, pois, os dois vocábulos têm o mesmo significado, com diferenças apenas de momento e local, ou seja, de tempo e espaço!
Ver resposta completa
O que é o alimento da alma?
A história é o alimento da Alma. – Divirtam-se lendo ou escutando: Você já parou para observar um filhote de cachorro, ou gato, ou uma planta em brotos? Ou mesmo o céu pela manhã, ou o sol no final da tarde? Uma árvore perdida no meio das casas, ou um jardim da praça entre tantos prédios imensos? A simplicidade da complexidade da natureza. Qual é o alimento da Alma? O que nutre nossa alma, nossa conexão com a fonte são os nossos pensamentos. É impossível controlar a quantidade imensa de pensamentos que passam por nossa mente em segundos. Isso se pensarmos apenas no que nos recordamos conscientemente. Nossa mente está repleta e congestionada de pensamentos o tempo todo. Silenciar a mente é tarefa para yogues treinados. São anos de prática. Porém, o que podemos fazer é gerenciar o fluxo de pensamentos. Escolher o que pensamos. Encaminhar cada pensamento para seu devido lugar. Como um pastor e suas ovelhas. Elas estão ali e ele as conduz para cada pasto de acordo com sua vontade e orientação. Ou ainda para os cercados onde dormirão em segurança. Nossos pensamentos podem ser comparados com ovelhas. Às vezes, barulhentas, que ficam balindo todas no mesmo tempo, de todos os tamanhos e timbres diferentes. Cada qual exigindo algo diferente e pessoal. É nessa hora que podemos entrar em cena como um treinado cão pastor e colocarmos ordem na casa. Um latido mais forte para aquelas que estão mais irritadas e ensandecidas. Uma corrida em volta das pequenas perdidas e logo elas voltam para o rebanho, sentindo-se seguras e em silêncio. Uma direção, apontando o caminho para todo o grupo para que sigam para o pasto certo. O mais verde, o mais farto, o mais preparado para recebê-las. Onde poderão passar a manhã ou a tarde comendo a grama verde e fresca, nutridora A água limpa cristalina e abundante E o pastor. Bom, este é Deus, e Deus nunca descansa WhatsApp Facebook Twitter LinkedIn Telegram Email Copy Link Print ‘)}catch(e) delete t.name}else o=n.createElement(“iframe”);return t.id&&(o.id=t.id,delete t.id),o.allowtransparency=”true”,o.scrolling=”no”,o.setAttribute(“frameBorder”,0),o.setAttribute(“allowTransparency”,!0),i.forIn(t,function(t,e) ),i.forIn(e,function(t,e) ),o}},function(t,e) }}},function(t,e) }},function(t,e),function(t,e,n) )},trigger:function(t,e) )}}},function(t,e,n) function a(t) ;return arguments.length>1&&(e.params=.slice.call(arguments,1)),e}s.prototype._generateId=function(),s.prototype.notify=function(),s.prototype.request=function() )},t.exports=s},function(t,e,n) )=e:r=e,t.postMessage(r,”*”))}function h(t) function d(t,e) function m(t,e) function g(t,e),this.target=t,this.isTwitterHost=c.isTwitterURL(r.href),this.filter=h(e),i.addEventListener(“message”,f(this._onMessage,this),!1)}u.aug(m.prototype, ))},attachTo:function(t),detach:function() }),u.aug(g.prototype,,_onMessage:function(t) catch(t) (e=u.isType(“array”,e)?e:).forEach(f(this._processResponse,this))}},send:function(t) }),t.exports= }},function(t,e,n) }},function(t,e) }},function(t,e) },function(t,e,n),function(t,e,n) j.aug(“config”, ),i=(r=v).getElementById(“b”),o=r.getElementById(“widget”),s=function(t) );return t}(x.combined(y)),a=,u=,c=,m=N(R.asNumber(s.time)),R.asBoolean(s.dnt)&&P.setOn(),s.lang=s.lang&&s.lang.toLowerCase(),r.body.parentNode.lang=s.lang=A.contains(S,s.lang)?s.lang:”en”,j.set(“lang”,s.lang),d=_(“ltr”),s.type=A.contains(u,s.type)?s.type:”share”,s.size=a?s.size:”m”,L(r.body,a||””),(“mention”==s.type||s.screen_name)&&((h=O.screenName(s.screen_name))?s.screen_name=h:(delete s.screen_name,”mention”==s.type&&(s.type=”share”))),”hashtag”==s.type||s.button_hashtag?(p=O.hashTag(s.button_hashtag,!1))?(s.button_hashtag=p,s.hashtags=s.button_hashtag+”,”+(s.hashtags||””)):(delete s.button_hashtag,s.type=”share”):”share”==s.type&&(s.url=s.url||r.referrer),c.push(d),L(r.body,c.join(” “)),r.body.setAttribute(“data-scribe”,”section:”+s.type),g=r.getElementById(“l”),r.title=_(“Tweet Button”),g.innerHTML=function() “, );case”mention”:return _(“Tweet to % “, );default:return _(“Tweet”)}}(),i.parentNode.style.width=i.offsetWidth+”px”,I.triggerResize(o),L(r.body,”ready”),f=,l=j.get(“config.intentURL”)+”?”+E.encode(f),m||T.clientEvent(,,!1),i.href=l,i.onclick=function(t),!1),I.trigger(“click”,”tweet”),I.trigger(“tweet”,”tweet”),t.altKey||t.shiftKey||t.metaKey||b.ios()||b.android()))return e=l,s.id,w.open(e,null),function(t) (t)}}]));
Ver resposta completa
O que é o bem para o Espiritismo?
Condições ideais ao equilíbrio, à manutenção, ao aprimoramento e ao progresso de uma pessoa ou de uma coletividade.
Ver resposta completa