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O que é feito o presunto?
O presunto é feito com a pata traseira do porco, a parte mais nobre conhecida como pernil. Além disso, ele é feito com peças inteiras.
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Qual é a carne do presunto?
O presunto, o mais nobre dos dois produtos, é feito a partir da carne de pernil, a pata traseira do porco, adicionado ou não de condimentos. Os seus ingredientes obrigatórios são a carne e o sal.
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Que parte do boi e o presunto?
O presunto é normalmente feito de pernil suíno, mas depende de cada marca.
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Tem presunto bovino?
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Fechar A matéria que você está lendo agora +0 Informação faz parte do exercício da cidadania. Aqui você vê quanto está bem informado sobre o que acontece no governo federal. Que tal saber mais sobre esse assunto? A bresaola é também conhecida como presunto de carne crua bovina | Foto: Reprodução Facebook É considerado um dos “frios” fatiados mais tradicionais da gastronomia italiana. A bresaola, também conhecida como presunto de carne crua bovina, faz parte do dia a dia dos italianos principalmente para os que procuram por uma refeição leve e pouco calórica. É um alimento típico da região de Valtellina, no norte da Itália | Reprodução Facebook A bresaola é considerada um “salume” com o chamado selo IGP (Indicazione Geografica Protetta), ou seja, denominação de origem protegida (DOP) que são indicações geográficas definidas na legislação da União Europeia (UE) para proteger nomes da culinária regional.
- É um alimento típico da região de Valtellina, no norte da Itália, e o nome vem da palavra brasa, que em dialeto antigo indicava a secagem da carne feita em braseiros.
- A carne da bresaola é tenra e apresenta uma coloração avermelha.
- Tem um aroma delicado, sem acidez e quando fatiada deve ser consumida em alguns dias.
Como a grande maioria dos “frios” deve ser guardada na geladeira. Muito saborosa, porém, possui alto teor de sódio e assim sendo não é recomendada para quem sofre de hipertensão.
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Que animal é feito a mortadela?
Fatos curiosos da História | Vinda da Itália, a mortadela é paixão também no Brasil Adorada por muitos brasileiros e companhia perfeita do pãozinho francês, a mortadela é um embutido muito antigo, sendo mencionada já em documentos da época do Renascimento.
- No século XIV, o embutido já aparece em livros de cozinha, embora fosse feita com diversos tipos de carne, por exemplo, de terneiro e burro.
- Com origem na província de Bolonha, na Itália, a mortadela teve sua primeira receita escrita em um tratado de Vincenzo Tanara, em 1644.
- No texto, estão indicados o tipo e a quantidade de temperos a se utilizar, entre eles sal, canela, cravo, noz-moscada, pimenta, açúcar e vinho Malvasia.
Existem, pelo menos, duas versões sobre a origem do nome mortadela. Uma vem da palavra “pilão” em italiano, que é mortaio, Esse instrumento culinário era utilizado para moer a carne do porco. Segundo outra teoria, o nome vem de “murta”, um tempero utilizado na Roma antiga para elaborar alguns tipos de salsichas.
- Voltando para os dias atuais, as receitas de mortadela são diversas.
- A original contém carne de porco de boa qualidade, sal, pimenta-do-reino inteira, pistaches e pequenos cubos de gordura de porco, que vêm da papada do animal.
- Essa mistura da carne, junto aos demais ingredientes, é embalada em bexiga de porco ou boi para ser cozida em um forno grande.
As variações das receitas incluem toucinho, mistura de carne de porco com carne bovina ou de cavalo, além de azeitonas. Agora, um aspecto negativo do saboroso embutido. No Brasil, em geral, a produção de mortadela adiciona excessivamente amido, proteína de soja e químicos conservantes, o que dá como resultado um produto de baixa qualidade, com muitos carboidratos e gorduras, e pobre em proteínas.
– Fatos Curiosos da História Locução: Produção: Mauro Ramos Sonoplastia: Adilson OliveiraEdição: –
: Fatos curiosos da História | Vinda da Itália, a mortadela é paixão também no Brasil
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É saudável comer presunto?
Apesar de ser um alimento muito presente no café da manhã brasileiro, o presunto pode ser um grande vilão de uma vida saudável. Isso porque o embutido, comprado quase sempre já cozido e fatiado, pode favorecer a retenção de líquidos e prejudicar a saúde.
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O que é feito a mortadela?
Carne Mecanicamente Separada De Ave, Gordura Suína, Pele Suína, Amido, Água, Proteína De Soja, Sal, Miúdos Suínos (Pode Conter Fígado, Língua, Rim E/Ou Coração), Carne Suína, Açúcar, Soro De Leite, Ovo, Pele De Ave, Alho, Aromatizantes: Aroma Natural De Fumaça, Aromas Naturais (Com Pimenta) E Aromas Idêntico Ao Natural (Com Alho), Estabilizantes: Tripolifosfato De Sódio E Pirofosfato Dissódico, Realçador De Sabor: Glutamato Monossódico, Antioxidante: Isoascorbato De Sódio, Conservador: Nitrito De Sódio, Corante Natural: Carmim De Cochonilha.
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É verdade que a mortadela é feita de carne de cavalo?
Alguns mitos e verdades sobre a carne de cavalo Carne de cavalo: o assunto é polêmico. O tema envolve religião, afeto e sentimentalismo, preferências de paladar, cultura e, principalmente, desconhecimento. Consenso, aparentemente, só há do ponto de vista nutricional.
A carne de cavalo assemelha-se à carne bovina na aparência, sabor e composição. A cor, ligeiramente mais avermelhada que a do boi, nem sempre é notada pelo consumidor. Da mesma forma, o paladar, um pouco mais adocicado, pode passar despercebido. Muitos viajantes internacionais já consumiram carne de cavalo em países como França e Itália e nem sabem, pensam que consumiram carne bovina.
Do ponto de vista religioso e cultural, o grande marco na história do consumo de carne de cavalo nos remete à Idade Média. O avanço da popularidade das festas pagãs no norte europeu era motivo de preocupação para Igreja Católica. Como o consumo de carne de cavalo era um componente destas festas, o Papa Zacarias proibiu o consumo de carne de cavalo pelos cristãos em meados do século VIII.
- O preconceito e a restrição religiosa atravessaram séculos, sendo que somente no século XIX o consumo voltou à normalidade na Europa (as guerras contribuíram para o crescimento do consumo de carne de cavalo).
- Hoje o cavalo é consumido em toda Europa e em países asiáticos, principalmente no Japão.
- Inclusive, no caso japonês, o noticiário recente tem destacado que em função das restrições à exploração pesqueira, em especial do atum, tem se elevado o consumo de sushi feito com carne de cavalo.
A aceitação desta versão do sushi, macia e fácil de mastigar, faz com que o sushi de carne de cavalo tenha preços mais elevados que o tradicional a base de peixe. A principal utilização da carne de cavalo na Europa é na forma de embutidos. As qualidades da carne de cavalo permitem uma excelente liga em salames e mortadelas, inclusive dispensando produtos químicos que são utilizados quando os produtos são fabricados com outros tipos de carne.
No assunto embutidos, surge o primeiro mito brasileiro. De tempos em tempos surgem boatos que a mortadela nacional é feita com carne de cavalo. Alguns boatos vão mais longe: hamburgers produzidos em grandes redes de fast food também estariam sendo produzidos com cavalos. Mesmo não havendo restrição do ponto nutricional, estas histórias são falsas.
A carne de cavalo produzida no Brasil destina-se ao mercado externo, sendo que o Brasil é dos principais produtores de carne de cavalo, abastecendo Europa e Ásia com este produto. É verdade que existem matadouros clandestinos, que abastecem pequemos açougues e chegam a produzir embutidos com carne de cavalo.
Mas esta atividade ilegal, esporadicamente noticiada após apreensões policiais, ocorre em pequena escala, passando longe de restaurantes e mercados tradicionais. Como dito, o Brasil é um grande produtor de carne de cavalo, com frigoríficos em atividade e outros sendo implantados. Relacionados aos frigoríficos, há um outro mito difundindo até mesmo entre pessoas mais esclarecidas: o sofrimento dos cavalos.
Nada mais irreal que histórias sobre mortes violentas, cavalos que sagram até a morte da forma mais sádica possível. A realidade é outra, muito diferente (lógico que a referência é aos frigoríficos oficiais, legalizados). O abate do cavalo ocorre, como no caso dos bovinos, de forma indolor, com pistola de ar.
- Veterinários sérios fiscalizam os frigoríficos em tempo integral.
- Os frigoríficos são locais higiênicos e sem práticas que lembrem torturas.
- Por fim, há o debate relacionado ao afeto depositado no animal de companhia.
- Muitos conhecem e utilizam o cavalo para esporte e lazer e criam laços afetivos.
- Estes podem ficar tranqüilos.
Animais de companhia são bem tratados, recebem muitos cuidados veterinários, inclusive com a aplicação de medicamentos quando necessário. E estes medicamentos veterinários restringem a utilização da carne para consumo humano. Os cavalos abatidos em frigoríficos não são estes animais de companhia.
- São os cavalos de lida, de serviço, que encerrada a vida útil são descartados.
- Se não fossem os frigoríficos, o sofrimento destes animais abandonados seria muito grande.
- Carroceiros, pequenos pecuaristas e muitos outros proprietários de cavalo não têm espaço nem recursos financeiros para manutenção de animais improdutivos, restando o abandono e mal trato a estes animais.
Como dito logo no início desta coluna, o tema é polêmico. A expectativa deste curto texto é provocar algumas reflexões sobre a indústria de carne de cavalo, que é geradora de muitos empregos, renda e divisas por todo Brasil, mas também é, intencionalmente, de pouca visibilidade diante de lendas e histórias irreais divulgadas para gerar, invés de informação, apenas preconceito.
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Tem carne de boi na salsicha?
Salsichas (ANA FASSONE/Viva Mais/Dedoc) Publicidade Salsicha Viena, Frankfurt, Tipo Viena, Tipo Frankfurt, de Carne de Ave, de Peru. Há pelo menos seis variações do produto no mercado brasileiro. E embora o imaginário comum atribua à composição do alimento uma série sem fim de ingredientes dos mais bizarros aos mais repugnantes – principalmente depois da Operação Carne Fraca – a verdade é que existe uma receita básica e regular aprovada por órgãos competentes.
- Cada versão é composta por alguma matéria-prima e técnicas de fabricação diferentes.
- Basicamente, a salsicha pode ser produzida com carne bovina, suína ou de frango.
- A matéria prima usada para diferenciá-la será decidida pelo fabricante, de acordo com o tipo de produto que deseja oferecer a seus clientes.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) classifica a salsicha como sendo um “produto cárneo industrializado, obtido da emulsão de carne de uma ou mais espécies de animais de açougue, adicionados de ingredientes, embutido em envoltório natural, ou artificial ou por processo de extrusão, e submetido a um processo térmico adequado”.
- A emulsão nada mais é do que uma mistura de carne com a umidade de sua gordura – ou uma gordura extra, utilizada no caso de uma carne magra.
- De acordo com Andrea Carla da Silva Barretto, professora de tecnologia de carnes da UNESP, para a fabricação da salsicha não há diferenciação de nobreza da carne, como quando o consumidor opta por um determinado tipo ‘de primeira’ ou ‘de segunda’, no açougue.
“Para a indústria, carne é considerada matéria prima. Avaliamos apenas quantidade de proteína e de que tipo ela é e a quantidade de gordura”, explica. Andrea explica que a gordura é um dos ingredientes para proporcionar maciez e sabor ao produto. “Ela ajuda no processo de emulsão e é responsável pela textura final e desejável da salsicha.” Continua após a publicidade
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Tem carne no presunto?
O presunto e o apresuntado são embutidos feitos com carne suína, apresentando pernil de porco em sua composição. – Devido a essa semelhança, pode surgir uma dúvida: esses produtos são a mesma coisa? Não, existem algumas diferenças que tornam o apresuntado uma versão “de segunda” do presunto.
- Mas, isso não faz do apresuntado um produto de má qualidade.
- Entenda melhor as diferenças entre eles, e saiba como escolher a melhor opção para a sua receita.
- Entre os dois, o sabor do presunto costuma ser mais intenso, o que fica mais evidente no consumo direto ou em sanduíches.
- Em receitas onde o presunto é cozido, essa diferença fica ainda mais sútil.
Permitindo fazer a substituição sem problemas. Entenda melhor a seguir.
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Que animal é o jamón?
‘Ouro de Jabugo’, é assim chamado pelos espanhóis o ‘jamón’: presunto cru, feito de pernil traseiro do porco, salgado e curado de forma natural.
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O que é pior para saúde presunto ou mortadela?
A vantagem do presunto sem a capa de gordura é que ele tem menos calorias e menos sódio – apesar de as quantidades ainda ficarem altas. Além disso, a quantidade de gordura é quase zero.
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Porque não pode comer presunto?
Afinal, o que é o presunto? – É preciso entender que o presunto está na lista de carnes processadas, ou seja, que são produzidas de modo artificial pela indústria. No processo, grande quantidade de gordura e de sódio é colocada na carne para realçar o sabor e fazer com que dure por mais tempo.
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O que é feito a salsicha?
Basicamente, a salsicha pode ser produzida com carne bovina, suína ou de frango. A matéria prima usada para diferenciá-la será decidida pelo fabricante, de acordo com o tipo de produto que deseja oferecer a seus clientes.
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Que tipo de carne é feita a salsicha?
Do que é feita a salsicha? Crédito: Getty Images “Leis são como salsichas; é melhor não saber como são feitas”. A frase, do chanceler alemão Otto Von Bismarck (1815-1898), se tornou célebre em todo o mundo e ajudou a espalhar o boato de que as salsichas são feitas de ingredientes duvidosos e em ambientes nada limpos.
Talvez as coisas fossem assim no tempo de Bismarck, mas hoje em dia, as coisas são bem diferentes. “O processo de produção desse embutido é industrial e segue as normas de higiene do Serviço de Inspeção Federal (SIF). Pode ter certeza que as empresas que têm certificação não usam ingredientes duvidosos para preencher a salsicha”, afirma Marise Rodrigues Pollonio, professora da Área de Carnes e Derivados da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
A matéria-prima da salsicha que vai no cachorro-quente brasileiro são carnes suína, bovina e de frango. Só que nada de carne de primeira – o que entra na composição do alimento são aquelas partes menos nobre, que sobraram da fabricação de outros produtos.
Mas o que dá mesmo sabor ao produto são o sal e os temperos, que variam de acordo com o fabricante, mas que costumam ter alho, cebola, pimentas em pó e outras especiarias. Depois, ainda são acrescentados os ingredientes chamados extensores, que têm a função de melhorar a ligação entre a água e as gordura.
Na embalagem, eles vêm descritos como proteína de soja, amidos e carragena. Por último, para que o produto tenha maior durabilidade, entram em cena os aditivos, como nitrito de sódio e fosfatos. Na primeira etapa de produção, as carnes e a gordura são moídas até formar uma massa bem fina, à qual serão acrescentados os outros ingredientes.
- Com tudo bem misturado, a massa vai se tornar um “embutido”.
- Ou seja, ela é colocada dentro de um envoltório de plástico, que vai dar o formato ao produto.
- A salsicha é, então, cozida em banho-maria até atingir 72º.
- Em seguida, o produto passa por um processo de resfriamento e é retirado das “tripas artificiais”.
“Nessa etapa, a salsicha pode receber um banho de corante para ficar com uma cor que seja atraente ao consumidor”, explica Marise Pollonio. Depois dessa etapa, o produto está pronto para ser embalado e distribuído. : Do que é feita a salsicha?
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Qual o embutido mais saudável?
Mas peito de peru não é saudável? – Durante muito tempo, o peito de peru foi apontado como protagonista de uma alimentação saudável. Além disso, já foi figurinha carimbada no café da manhã e lanche de quem estava tentando emagrecer, Porém, nos últimos tempos, o alimento foi jogado para escanteio, sendo classificado, inclusive, como um vilão da saúde perda de peso.
- Apesar de ser magro (possuir baixo teor de gorduras) e light, ele é um alimento embutido,
- Desse modo, é rico em corantes,conservantes, vários aditivos químicos e sódio, não devendo fazer parte da alimentação habitual.
- Da mesma maneira, outro item presente em abundância no alimento é o sódio.
- Para se ter uma ideia, uma porção de duas fatias de peru pode apresentar até 500 mg de sódio, que representa cerca de um terço do valor total recomendado ser ingerido durante todo o dia.
O sódio é sim um elemento essencial para um bom funcionamento fisiológico. Entretanto, seu excesso está relacionado a doenças cardiovasculares e sobrecarga renal.
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Qual o embutido menos prejudicial?
O ovo, o queijo cottage, a ricota, por exemplo, são algumas das opções para substituir os embutidos, pois são ricos em proteína e geralmente contém menor quantidade de gordura e sódio.
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Qual embutido faz menos mal à saúde?
Afinal, alimentos embutidos fazem mal à saúde? – Será que todos os alimentos embutidos fazem mal à saúde? Na verdade, não, pois depende muito de como foram feitos. Os embutidos feitos de modo artesanal, sem conservantes, que levam apenas boas partes das carnes, um pouco da gordura natural delas, temperos e especiarias, não oferecem nenhum risco à saúde.
A preocupação em relação aos embutidos industrializados surgiu na década de 60, quando estudos demonstraram que os conservantes nitratos e nitritos reagem com a proteína das carnes formando nitrosaminas, que poderiam causar tumores em ratos, ainda que outros estudos tenham demonstrado que não fazem mal algum.
Uma suposição é que, como acontece com muitas substâncias, alguns indivíduos podem ser mais suscetíveis do que outros. Ou mesmo a quantidade consumida, pois tudo em excesso é prejudicial. Os estudos com humanos são apenas associativos, já que os estudos em animais servem, em geral, para levantar hipóteses, afinal, estudar humanos em laboratório nem sempre é possível por diversas questões e, somado a isso, não é possível extrapolar os estudos em animais para o corpo humano, pois funciona de modo diferente.
Por exemplo, essa associação pode se dever ao fato de que, em geral, as pessoas que consomem embutidos, costumam também consumir poucas frutas e vegetais, protetores de doenças crônicas. De qualquer forma, é melhor evitar os embutidos convencionais. Como recomenda o Guia Alimentar para a População Brasileira, os embutidos são alimentos ultraprocessados, com alto teor de sódio, gorduras e açúcares de má qualidade e grande quantidade de aditivos químicos.
Para ter uma ideia, veja essa comparação de ingredientes entre duas linguiças frescas, uma convencional, e outra caseira, feita de modo artesanal:
Linguiça convencional: carne suína, gordura suína, água (5,7%), sal, açúcar, especiaria: alho, realçador de sabor: glutamato monossódico (INS 621), espessante carragena (INS 407), antioxidantes ácido ascórbico (INS 300) e eritorbato desódio (INS 316), corantes naturais vermelho de beterraba (INS 162), caramelo I (INS 150a) e carmim de cochonilha (INS 120), estabilizantes pirofosfato dissódico (INS 450i), pirofosfato tetrassódico (INS 450iii), polifosfato de sódio (INS 452i) e tripolifosfato de sódio (INS 451i), aroma natural de pimenta-preta e conservantes: nitrito de sódio (INS 250) e nitrato de sódio (INS 251).
Linguiça artesanal : pernil suíno, toucinho, sal, alho, pimenta do reino, noz moscada, tripa suína, canela.
Percebe a diferença? Linguiças artesanais, que não levam nenhum tipo de conservantes, não entram na classificação de ultraprocessados. Então, se você é fã de linguiças, opte pelas versões artesanais como as vendidas aqui na Boomi. Nuggets, carnes secas e hambúrgueres artesanais ou caseiros, por exemplo, também não entram nessa classificação, sendo considerados alimentos in natura.
- Lembrando que os queijos também não são considerados alimentos embutidos ou ultraprocessados.
- Os queijos são alimentos processados apenas, pois é feito a partir do leite, com a adição de sal e alguns microrganismos, sem adição de conservantes.
- A recomendação do Guia Alimentar para alimentos processados, como os queijos, manteigas e conservas de frutas e legumes, é que sejam consumidos como ingredientes de preparações culinárias.
Por exemplo, em uma salada com cubos de queijo, em uma lasanha, macarrão, etc.
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Qual é a principal matéria prima do presunto?
Os ingredientes obrigatórios na produção de presunto são: carne, sal, nitrito e/ou nitrato de sódio e/ou potássio.
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Qual é o presunto mais saudável?
PRESUNTO É SAUDÁVEL? O presunto é um dos alimentos mais comuns das nossas mesas, amplamente explorado em propagandas de Rádio e TV, no horário de maior consumo que o café da manhã do brasileiro. Mas será que esse alimento é saudável como aparenta ser? O presunto que costumamos comer é um produto industrializado e ultraprocessado, sendo o pernil do porco, ou a coxa ou o peito do peru apenas um dos componentes dentre vários em sua composição que trazem substância nocivas para o corpo humano.
- ❌Conheça outras substâncias perigosas encontradas no presunto: ????Carregena: espessante, altamane inflamatória, usado em estudos realizados em ratos para induzir inflamação intestinal.
- Glutamato monossódico: conhecidamente neurotóxico, podendo levar ao comprometimento da cognição, ou seja piora da memória, do raciocínio, da percepção e de outros processos mentais, além de predispor a doenças como Parkinson e Alzheimer.
????Nitrito de sódio e caramelo IV: potenciais cancerígenos. ???? Então, qual presunto devemos consumir? ✅ O PRESUNTO de PARMA é de longe a escolha mais saudável! São usadas técnicas antigas de produção que até hoje são conservadas e possuem grande importância.
Pela necessidade de se conservar as carnes na antiguidade, tendo em vista que não existiam refrigeradores. ✅ O fator mais importante é a seleção cuidadosa e precisa da matéria prima: o porco, que conta com uma alimentação especial e controlada. ✅ O passo seguinte é o corte das coxas traseiras do porco que são levadas para uma salga.
Em seguida, são usados lubrificantes para manter a gordura do pernil. A etapa final, consiste em uma longa cura que varia de 1 a 2 anos. Os presuntos são pendurados para maturação, onde ganharão aromas e sabores especiais. ✅Basicamente, é composto por proteína de alto valor biológico, gordura animal de qualidade e sal, sem aditivos químicos.
- Agora que você sabe qual produto escolher, faça a opção pelo mais saudável e que combina com inúmeros tipos de pratos.
- Boa degustação e depois me conta o que achou da dica! ???? ????????????❎ Não esqueça também de curtir o vídeo e inscrever-se no canal.
- Trago sempre dicas essenciais para equilibrar sua alimentação e melhorar sua performance nos treinos.
: PRESUNTO É SAUDÁVEL?
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O que é feito a mortadela?
Carne Mecanicamente Separada De Ave, Gordura Suína, Pele Suína, Amido, Água, Proteína De Soja, Sal, Miúdos Suínos (Pode Conter Fígado, Língua, Rim E/Ou Coração), Carne Suína, Açúcar, Soro De Leite, Ovo, Pele De Ave, Alho, Aromatizantes: Aroma Natural De Fumaça, Aromas Naturais (Com Pimenta) E Aromas Idêntico Ao Natural (Com Alho), Estabilizantes: Tripolifosfato De Sódio E Pirofosfato Dissódico, Realçador De Sabor: Glutamato Monossódico, Antioxidante: Isoascorbato De Sódio, Conservador: Nitrito De Sódio, Corante Natural: Carmim De Cochonilha.
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Qual é a origem do presunto?
Os gregos criaram o presunto na Antiguidade, quando começaram a domesticar os porcos, mas o produto só ganhou popularidade na Idade Média. O produto surgiu há 9 mil anos no Império Romano a partir de um processo de conservação da carne com sal inventado pelos egípcios.
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