Pizza, Grill, Receitas Pratos de carne Qual A Melhor Carne De Caça?

Qual A Melhor Carne De Caça?

Qual A Melhor Carne De Caça

Qual a melhor carne de caça que existe?

A Carne de jabali – O caso do javali é semelhante ao do porco doméstico: tudo é também utilizado a partir deste animal. A pá sem osso e o pescoço sem osso para fazer pedaços de javali e pernas de javali para bifes e medalhões são as peças mais apreciadas.

  • A sua carne é aquela que tem um baixo índice de gordura, o que a torna mais saudável em comparação com a dos seus primos domesticados.
  • Esta é a vantagem da vida ao ar livre e cheia de exercício do javali.
  • É também um dos mais procurados no país, o que se justifica pela popularidade do animal em ambientes de caça.

Tem muitos nutrientes de grande interesse, tais como minerais e vitaminas essenciais, e o seu sabor é ligeiramente mais forte do que a carne de porco. No entanto, é muito importante comprar carne certificada por veterinários, uma vez que pode conter vários parasitas, tais como as triquinas.
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Qual a carne de caça mais cara?

A paca é um roedor da mesma família das capivaras e das cotias. Entre as carnes silvestres, é a mais refinada e também a mais cara. Mesmo com o preço salgado, a procura é grande em açougues especializados em carnes exóticas e em restaurantes.
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Quais carnes de caça?

Quais são os tipos de Carnes de Caça? – As carnes de caça podem ser divididas em três tipos principais, aves de caça, caças pequenas e caças grandes. As aves de caça mais comuns são pato, ganso, faisão e codorna. Também entram nessa categoria a avestruz e o perdiz. Qual A Melhor Carne De Caça Carne de Faisão

  • Já as carnes de caça pequenas, como o próprio nome indica, são compostas por animais selvagens de pequeno porte, como coelho, paca, capivara, queixada e caititu.
  • As carnes de caça grandes são algumas das mais apreciadas, incluindo animais como veado, javali, bisão e jacaré.
  • Répteis, como a cobra, e anfíbios, como a rã, também entram na lista das carnes de caça.

Qual A Melhor Carne De Caça Carne de Rã Pelo seu sabor intenso e marcante, as carnes de caça são muito apreciadas pelos amantes de vinhos. Para harmonizar com as carnes de caça, a melhor opção são os vinhos tintos. Mas não é qualquer vinho tinto, opte por rótulos elegantes e envelhecidos em carvalho.
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Qual é o melhor caça do mundo?

Todos a Bordo – Caça mais moderno da atualidade tem um ponto fraco: pequenas aves Esta é uma parte da, Na newsletter completa, apenas para assinantes, você lê um perfil do caça F-35, além uma curadoria de outras notícias de aviação. Quer receber a edição completa no seu email toda quarta-feira?,

  • O caça F-35 é considerado o mais moderno da atualidade, tendo sido introduzido em operação a partir de 2015 e com mais de 840 unidades vendidas mundo afora.
  • Produzido pela Lockheed Martin, entretanto, ele se viu em situações delicadas nos últimos anos envolvendo um pequenino inimigo: uma ave.
  • Essas criaturas, que muitas vezes pesam poucos gramas, podem causar problemas sérios nas aeronaves, levando a emergências e acidentes.

Em 2019, uma reportagem da BBC mostrou uma ave sendo sugada pelo motor de um F-35 enquanto ele pairava para pousar em um porta-aviões. Após isso, ele precisou pousar rapidamente, o que aconteceu em segurança. Em janeiro deste ano, um F-35 da Coreia do Sul precisou fazer um pouso de emergência também após seus motores sugarem uma ave durante o voo. Qual A Melhor Carne De Caça É comum um avião milionário, que custa mais de US$ 101,3 milhões (R$ 537,2 milhões) ter problemas com animais tão pequenos? Como é possível? A ingestão de objetos estranhos pelos motores de aviões pode causar alguns problemas. Na maioria das vezes, isso não causa uma preocupação maior, mas, em algumas situações, é preciso agir de maneira rápida.

Embora não seja comum isso acontecer, dependendo da extensão do dano, mesmo esse caça pode enfrentar uma situação delicada. Ainda que com décadas de desenvolvimento militar, esse tipo de problema não foi contornado, mesmo já tendo causado vários acidentes ao longo dos anos. Onde está o risco? Os motores possuem pás em seu interior e, no geral, quando uma ave é sugada e bate em uma delas, é dilacerada e acaba jogada para a parte mais externa do canal de passagem de ar, não atrapalhando o voo.

Às vezes, ela pode ser sugada para uma parte crítica do motor ou danificar seriamente uma dessas pás, prejudicando e causando instabilidade para todo o conjunto, gerando a emergência. Em algumas situações pode até ser necessário trocar o motor antes de a aeronave voltar a voar. Qual A Melhor Carne De Caça Trecho de vídeo da BBC mostrando ave prestes a ser ingerida pelo motor de um F-35B Imagem: Reprodução/YouTube/BBC Aves são um risco para meu voo? Muito pouco. Os aviões comerciais possuem mais camadas de segurança do que caças militares no geral.

Um avião de passageiros, por exemplo, se sofrer a colisão com uma ave em um dos motores e ele parar de funcionar, ainda contará com o outro para realizar as manobras e pousar o avião em segurança.No caso do F-35, ele possui apenas um motor, por isso o impacto teria causado tantos problemas e ele não conseguiria manter o voo adequadamente.

: Todos a Bordo – Caça mais moderno da atualidade tem um ponto fraco: pequenas aves
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Qual é o caça mais caro do mundo?

US$ 350 milhões – Lockheed Martin/Boeing F-22 – Chegamos agora numa aeronave com uma potência tão significativa que consegue ultrapassar a velocidade do som. Isso mesmo. É um avião caça fabricado nos Estados Unidos, cuja missão é a manutenção da superioridade área, bem como de ataque ao solo.
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Quanto custa um F-35?

A Lockheed Martin e o Departamento de Defesa dos EUA chegaram a um acordo inicial para a compra de mais três lotes de caças stealth F-35 Lightning II, cerca 375 aeronaves. O acordo servirá de base para um contrato formal entre as duas partes, que será assinado posteriormente. Qual A Melhor Carne De Caça Caças F-35A Lightning II durante uma manobra Elephant Walk na Base Aérea de Hill em 2020. Foto: USAF. A compra é avaliada em US$ 30 bilhões, mas o preço final e a quantidade exata de aviões ainda serão definidas. LaPlante disse que o acordo pode ser alterado pelo Congresso no orçamento para o Ano Fiscal de 2023, ou por encomendas de parceiros internacionais, como a Grécia, que anunciou recentemente a compra futura do modelo, Qual A Melhor Carne De Caça Lockheed Martin F-35A Lightning II. Por outro lado, a Lockheed Martin disse que os avião estão mais baratos. ” Em meio aos impactos contínuos do COVID-19 e à diminuição das quantidades de F-35, a empresa F-35 conseguiu atingir um custo por jato menor do que as tendências recordes de inflação”, disse Laura Siebert, porta-voz da fabricante, ao portal Defense News, Qual A Melhor Carne De Caça Caça F-35C Lightning II do esquadrão VFA-147 Argonauts é rebocado pelo convés do USS Carl Vinson. Foto: US Navy. O novo acordo cobre os lotes 15, 16 e 17 do F-35. Segundo a Lockheed, ele também inclui o hardware para as atualizações mais recentes, chamadas de Block 4.

  • Nesta versão, o F-35 recebe aprimoramentos nas suas capacidades de reconhecimento, guerra eletrônica, furtividade e outros, bem como um aumento da capacidade de armas.
  • Segundo a Lockheed, 800 aviões já foram entregues para os EUA e parceiros pelo mundo.
  • Canadá, Alemanha, Finlândia e Grécia são os clientes mais recentes do F-35.

Ao mesmo tempo, Tailândia e República Tcheca devem solicitar a compra do jato “invisível aos radares”.800 Strong The F-35 program has reached 800 deliveries to services around the world, enabling collaborative and networked operations as the most advanced node in 21st century security.
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Pode comer carne de caça?

Carnes de bichos selvagens podem transmitir parasitas, vírus e at No Brasil, muitos estranham ao saber que na China são consumidos, por exemplo, morcegos, cobras, ratos e pangolins. Porém, por aqui, também há em alguns cardápios regionais carnes que vão além das tradicionais de vaca, porco e frango.

  • “Em muitas regiões brasileiras, principalmente rurais e no interior, a exemplo do Pantanal, é comum comer carne de roedores como capivara, cutia, preá e até mesmo jacaré”, explica Paulo Olzon, clínico e infectologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
  • Em 2017, uma pesquisa da UFAC (Universidade Federal do Acre) com 550 entrevistados apontou que 78% consomem ou consumiram carne de animal selvagem, sendo a paca e o tatu as espécies mais procuradas.
  • Ainda de acordo com o estudo, donos de boxes de mercados (91%) e de restaurantes locais (85%) também informaram ter interesse em comercializar carnes exóticas legalizadas e que essas “iguarias” apresentaram uma aceitabilidade de 100%.
  • No Brasil, ilegalidade favorece zoonoses

O problema do consumo de animais silvestres, sem que estes tenham sido criados, abatidos e processados em carne legalmente, é a transmissão de suas doenças, as zoonoses, a seres humanos. “Estudos comprovaram que grande parte das doenças infecciosas emergentes é representada por patógenos causadores de zoonoses e, destes, 71,8% têm origem em animais silvestres”, explica Vânia Maria França Ribeiro, médica veterinária e professora da UFAC.

Se na China essas ameaças espreitam os “mercados molhados”, que vendem todo tipo de carne fresca e onde as condições de higiene, refrigeração, criação e abate são precárias, no Brasil o problema das zoonoses está relacionado principalmente à falta de fiscalização e comercialização de carnes provenientes de caça (que é proibida, com a ressalva do javali em determinadas regiões sob a premissa de controle populacional) ou de cativeiros clandestinos.

Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), mais de 200 doenças transmissíveis se enquadram na definição de zoonoses. Elas são causadas por agentes etiológicos diversos, como bactérias, vírus e protozoários, mas sem que necessariamente o animal portador exteriorize qualquer sinal de que esteja com alguma alteração de saúde, como uma infecção.

  • Perigos que podem migrar para o prato Além dos bichos anteriormente citados (tatu, paca, capivara), também são alvos de caçadores e criadores ilegais macacos, jabutis, gambás, antas etc.
  • Já entre as zoonoses que eles podem transmitir aparecem a raiva (também adquirida de cães e gatos), tuberculose, cisticercose (que provoca convulsões, inchaços e cegueira), doença de Chagas, hanseníase, toxoplasmose, salmonelose, brucelose (cujos sintomas incluem dores articulares e tosse), hidatidose (causa fístulas e necroses) e até peste bubônica (a tão famosa “peste negra”, que pode ser fatal).

Algumas dessas zoonoses também podem ser compartilhadas por animais como bois, porcos e frangos criados de forma irregular e encontradas fora do país. “A triquinelose, que provoca alterações musculares graves, por exemplo, pode estar relacionada tanto ao consumo de carne mal cozida de veados como de porcos, que ainda estão sujeitos à hepatite E, presente em ostras e que na Ásia e na Europa tem ganhado importância”, explica Lauro Ferreira, infectologista da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e professor na EMESCAM (Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória).

Em 2018, um estudo publicado na revista PLoS Neglected Tropical Diseases mostrou que 62% dos tatus-galinha da Amazônia brasileira carregam a bactéria Mycobacterium leprae, que causa a hanseníase, conhecida no passado como lepra. O contágio dos animais ocorreu pelo contato com os colonizadores europeus e está sendo “devolvido” aos humanos por meio do consumo da sua carne.

No estado do Pará, 65% da população come tatu pelo menos uma vez ao ano e no Brasil são registrados anualmente mais de 25 mil casos da doença, sendo a maioria reportada nas regiões Norte e Centro-Oeste, informa o Ministério da Saúde. Carnes silvestres exigem cuidados Com tantos perigos —muitos ainda pouco compreendidos pela ciência—, haveria então uma maneira segura de se consumir carnes exóticas? Para os médicos, a resposta é sim, mas reafirmando e complementando o que já foi dito: é preciso adquirir esses alimentos de fontes certificadas legalmente e seguir cuidados de higiene, armazenamento, manuseio e preparo.

  1. A inativação com defumação e salmoura, no caso das salmonelas, costuma ser insatisfatória e, de acordo com um relatório do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos publicado na revista Morbidity and Mortality Weekly Report sobre exames feitos em carnes de caça, nem sempre o congelamento (que deve ser mantido a -20ºC) demonstra eficácia contra alguns tipos de zoonoses agressivas.
  2. Portanto, na dúvida sobre a procedência e o estado do alimento, não o consuma, pois é até mesmo arriscado errar no ponto de cocção.
  3. É importante destacar ainda que, mesmo sendo tomadas todas as precauções, há espécies que além do potencial de transmitirem doenças são venenosas e para serem consumidas exigem conhecimento específico de preparo.
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É o caso, por exemplo, de escorpiões e algumas cobras, que mesmo passando pelo fogo precisam ter alguns segmentos do corpo retirados antes. No Japão, o peixe baiacu, também consumido no Brasil, requer até mesmo uma licença especial. : Carnes de bichos selvagens podem transmitir parasitas, vírus e at
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Pode comer javali de caça?

A carne de javaporco é consumida, principalmente na forma de churrasco, nas regiões Sul e Sudeste. O javaporco é um híbrido de javali com porco que pode chegar a 200 quilogramas (kg) ‒ todos são da espécie Sus scrofa, O consumo da carne dessa variedade selvagem de suíno assim como o contato com a saliva e o sangue do animal, porém, não são recomendáveis por causa da possibilidade de transmitir agentes causadores de doenças, verificada em estudos recentes.

  1. Em 2013, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) permitiu o abate para controle populacional de javaporco, por se tratar de espécie exótica, mas a venda e a distribuição continuam proibidas.
  2. Entre 2019 e 2020, foram abatidos cerca de 100 mil animais e não há estimativa oficial da sua população no país.

Ferozes, com caninos grandes e encurvados, vivem em bandos, invadem plantações e as criações mais vulneráveis de porcos para consumo. Em matas, destroem a vegetação nativa, as nascentes e as margens dos rios. Até dezembro de 2018, o Ibama registrou javalis ou javaporcos em 1.536 dos 5.570 municípios brasileiros.

“Entre 19 caçadores no norte do estado de São Paulo, 16 disseram que consomem a carne, geralmente com suas famílias ou amigos, e três deles a preferem malpassada”, relata o veterinário Estevam Guilherme Hoppe, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Jaboticabal, que investigou a visão dos caçadores sobre as possibilidades de transmissão de doenças pelo javaporco.

Ele observou que os caçadores tinham alta escolaridade e renda: 84% conheciam a toxoplasmose e outras zoonoses e 64% reconheciam o risco de carne malpassada para a saúde. “Alguns são da capital, trazem a carne e a preparam na varanda gourmet de seus apartamentos em bairros nobres”, diz ele.

Ao analisar amostras de sangue dos animais abatidos na área rural das cidades de Barretos, Cajobi, Matão, Monte Azul Paulista e Morro Agudo, Hoppe verificou que 20 dos 26 javaporcos estavam infectados com Toxoplasma gondii, protozoário causador da toxoplasmose, segundo artigo publicado na revista Veterinary Parasitology em janeiro deste ano.

“A condição sanitária dos javaporcos no Brasil é pouco conhecida e sua expansão implica riscos ainda subestimados”, alerta a veterinária Virgínia Santiago Silva, da Embrapa Suínos e Aves, em Concórdia, Santa Catarina. “Esses animais vivem longe de qualquer supervisão humana, interagindo com animais selvagens, domésticos e pessoas.” Silva, com sua equipe, detectou em javaporcos anticorpos contra patógenos causadores de doenças comuns em criações de suínos domésticos, como circovirus suíno tipo 2 e outros, causadores de doenças respiratórias, segundo artigo publicado na revista Transboundary and Emerging Diseases em julho do ano passado.

  • Esses patógenos, por serem relativamente comuns, não representam uma ameaça sanitária significativa para a suinocultura ou para a saúde das pessoas”, diz o veterinário Diego Rodrigo Severo, da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e um dos autores do artigo.
  • Os pesquisadores também identificaram anticorpos contra patógenos que podem ser transmitidos aos seres humanos, como o vírus da hepatite E.

“A detecção de anticorpos significa que os patógenos circularam ou circulam entre os animais”, comenta Silva. No Brasil, como a venda e a distribuição do produto do abate para controle da população de javaporcos não são permitidas, não existem diretrizes para o preparo da carne, como em outros países.

Para evitar a toxoplasmose, por exemplo, Hoppe recomenda congelar a carne a -20 graus Celsius (ºC) por sete dias e não a consumir malpassada. As temperaturas atingidas ao assar peças grandes de carne, às vezes, não são suficientes para matar o parasita. O congelamento pode ajudar porque o frio também é letal para o patógeno que causa a doença.

Principalmente entre as pessoas que abatem os animais, as carnes menos nobres são usadas para produzir embutidos, como salame e linguiça, peças defumadas e salga (pedaços secos ao sol), cuja preparação pode eliminar alguns tipos de parasitas, mas não todos.

  • Salmonelas, bactérias associadas ao consumo de produtos de origem animal que causam infecções alimentares, podem ocorrer em carcaças e derivados de carne de javaporco cru e malpassada”, observa Silva.
  • Para a inativação da bactéria, ela acrescenta, é preciso cozinhar a carne a 71 ºC.
  • Segundo a veterinária, outra preocupação é a triquinelose, doença causada por larvas do verme Trichinela sp.

e transmitida pelo consumo de carne crua ou malcozida de animais, incluindo javaporcos. “Defumar, cozinhar no micro-ondas, salgar ou congelar a carne não garante a eliminação de larvas”, diz a pesquisadora. Ela observou que os caçadores, ao manipular as carnes, raramente usam luvas, que poderiam protegê-los contra infecções por bactérias como Brucella sp., causadora da brucelose, e Leptospira spp., duas doenças que podem chegar às pessoas por meio do contato com ferimentos na pele com sangue e outros fluidos de animais infectados.

  1. Os javaporcos se multiplicam em matas próximas a propriedades rurais, invadem as granjas e podem transmitir patógenos para animais de criação ao cruzarem com as porcas, algo possível por serem da mesma espécie.
  2. Os efeitos do contato dessa população selvagem com os porcos domésticos são imprevisíveis”, alerta Silva.

Em Santa Catarina, o maior produtor nacional e exportador de carne suína, 123 dos 295 municípios do estado já registraram javaporcos, que, às vezes, chegam às centenas e destroem principalmente as plantações de milho, seu alimento favorito. Qual A Melhor Carne De Caça Richard Bartz/Wikimedia Um javali, ancestral selvagem do porco doméstico, em floresta na Alemanha Richard Bartz/Wikimedia A inteligência do porco Exterminar populações inteiras de javaporcos é uma missão praticamente impossível, dada a velocidade com que procriam: até três vezes por ano com ninhadas que podem chegar a 10 filhotes.

Para complicar, porcos em geral têm alta capacidade cognitiva e boa memória. O biólogo Carlos Henrique Salvador, membro da Caipora Cooperativa para Conservação dos Recursos Naturais, de Florianópolis, Santa Catarina, conta que certa vez um javaporco macho portando um GPS colocado por pesquisadores percorreu 7 quilômetros, muito além de sua área de vida normal, em direção a uma criação de porcos.

“Ele pode ter se lembrado de uma fêmea, por exemplo”, sugere. Em 2017 e 2018, Salvador tentou eliminar uma população de javaporcos introduzidos ilegalmente numa ilha fluvial do Parque Estadual Fritz Palma, em Santa Catarina. As armadilhas capturaram 32 deles.

Nove animais mais velhos e mais espertos aprenderam a evitar a cilada. Foi o suficiente para recompor a população”, ele lamenta. O ecólogo Felipe Pedrosa Chagas, da Mão na Mata, empresa especializada em javaporcos, adaptou armadilhas controladas remotamente e câmeras para driblar a inteligência dos animais, em pesquisa que teve apoio da FAPESP.

Depois de identificar os animais de uma região com as câmeras, ele os induz a entrar em uma espécie de curral, onde é colocado milho. “Deixamos os animais entrar e sair da armadilha, mas só fechamos a porta quando o grupo inteiro está lá adentro”, explica. Qual A Melhor Carne De Caça Estevam Guilherme Lux Hoppe/ Unesp Churrasco de javaporco em preparação: risco de contrair doenças, principalmente com a carne malpassada Estevam Guilherme Lux Hoppe/ Unesp O porco-monteiro e a raiva Javaporco não é a única espécie de suíno selvagem que preocupa pesquisadores.

Em 2020, o biólogo Francisco Grotta-Neto, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), flagrou o morcego-vampiro ( Desmodus rotundus ) sugando sangue de porcos-monteiros em uma fazenda de Mato Grosso. Monteiro é uma variedade resultante da fuga de porcos domésticos que se tornaram selvagens nos séculos XVIII e XIX e vivem no Pantanal.

Ele se inquietou porque, como os javaporcos, esses animais também são caçados e servem como alimento na região. O morcego-vampiro é uma entre as três espécies hematófogas (se alimentam de sangue) das mais de 1.200 espécies de morcego – e é um potencial reservatório do Lyssavirus, patógeno causador da raiva.

  • Se o morcego estiver contaminado, o vírus da raiva pode passar para o porco-monteiro e depois para os caçadores e seus cachorros.
  • Durante a caça, os cachorros localizam e imobilizam a presa, e os caçadores usam faca ou arma de fogo para abatê-la.
  • Se feridos por um porco que carrega o vírus, cachorros e caçadores poderiam ser contaminados.

Os cachorros da região em que pesquisei estão visivelmente machucados e com diversas cicatrizes”, observou Grotta-Neto. Os caçadores não matam todos os animais que encontram. Alguns eles castram, para que engordem, e cortam uma orelha para reconhecê-los mais tarde, em outra caçada, quando os abatem já mais corpulentos e com a carne provavelmente mais macia.

  • Segundo Grotta-Neto, o corte de uma orelha poderia atrair morcegos e facilitar a transmissão do vírus da raiva.
  • Os dois exemplares de porco-monteiro fotografados durante o ataque dos morcegos estavam com as orelhas feridas”, conta ele.
  • As observações, parte do mestrado de Grotta-Neto, apoiado pela FAPESP, foram publicadas na revista Austral Ecology em abril deste ano.

A transmissão do vírus da raiva pelo porco-monteiro ainda é uma hipótese, mas, para evitar maiores problemas, Grotta-Neto sugere aos caçadores usar luvas para evitar contato com a saliva dos porcos, manter os cachorros vacinados e observar neles eventuais sinais de raiva, como agressividade e salivação intensa. Qual A Melhor Carne De Caça Eduardo Cesar Capivaras como esta, da capital paulista, saem mais à noite que as que vivem em matas Eduardo Cesar Com alta resistência a poluentes e a doenças, a capivara ( Hydrochoerus hydrochaeris ), outro animal silvestre, adaptou-se a locais improváveis, como o poluído rio Pinheiros, na capital paulista, e vive bem até em uma estação de coleta de esgoto na cidade de Americana, interior do estado.

  1. Ao se instalarem em espaços diferentes de seus ambientes naturais, elas adquirem novos hábitos, de acordo com um estudo publicado em janeiro na revista Journal of Mammalogy,
  2. Principal autora desse trabalho, a bióloga Beatriz Lopes, que faz mestrado na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP) com apoio da FAPESP, verificou que capivaras de seis municípios paulistas, incluindo a capital, vivem em áreas duas vezes menor que as capivaras pantaneiras, que ela também examinou, e são mais ativas antes do nascer do sol, entre 4 e 5 horas da manhã, e depois do pôr do sol, até cerca de 9 horas da noite, com maior risco de sofrerem ou causarem acidentes quando cruzam ruas ou estradas.

Diferentemente delas, as pantaneiras costumam se movimentar mais em horários próximos ao do nascer e pôr do sol, quando o dia está claro. As capivaras urbanas vivem em grupos mais coesos, que favorecem a circulação do carrapato-estrela, ou micuim, transmissor da bactéria da febre maculosa para outros animais — e para o ser humano.

Por essa razão, recomenda a pesquisadora, deve-se restringir o acesso às áreas ocupadas por capivaras ou pôr placas de alerta sobre o risco de transmissão. “O diagnóstico precoce da febre maculosa é fundamental para o tratamento.” “Existem dois antibióticos eficazes contra a doença, mas eles são pouco usados e não estão disponíveis em todos os hospitais.

Algumas pessoas morrem porque o problema demora a ser identificado, impedindo o tratamento precoce com o antibiótico”, alerta o veterinário Marcelo Labruna, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP (FMVZ-USP), pesquisador responsável pelo projeto apoiado pela FAPESP sobre as capivaras e suas relações com a febre maculosa.

Projetos 1. Toxoplasmose em javalis ( Sus scrofa ) ferais no estado de São Paulo ( n o 18/23922-4 ); Modalidade Bolsa de Mestrado; Pesquisador responsável Estevam Guilherme Lux Hoppe (UNESP); Bolsista Dália Monique Ribeiro Machado; Investimento R$ 28.626,34.2. Os veados-cinza do Brasil (Mammalia: Cervidae: Mazama): A busca das variantes genéticas, morfológicas e ecológicas no sentido de explicar a complexa taxonomia e evolução do grupo ( n o 10/50748-3 ); Modalidade Projeto Temático; Pesquisador responsável José Maurício Barbantini Duarte (UNESP); Investimento R$ 1.090.483,16.3.

Capivaras, carrapatos e febre maculosa ( n o 13/18046-7 ); Modalidade Projeto Temático; Pesquisador responsável Marcelo Bahia Labruna (USP); Investimento R$ 2.577.794,95.4. Ecologia espacial de capivaras e onças-pardas em paisagens antropizadas ( n o 19/10005-6 ); Modalidade Bolsa de Mestrado; Pesquisador responsável Katia Maria Paschoaletto Micchi de Barros Ferraz (USP); Bolsista Beatriz Lopes; Investimento R$ 40.139,88.
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Quais animais são permitidos caçar no Brasil?

Javali é único animal que pode ser caçado por quem conseguiu certificado de CAC

  • Mesmo com liberação de regras para CACs, no Brasil, legislação segue a mesma
  • Por Guilherme Correia
  • Mesmo com recentes flexibilizações do certificado de CAC (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador) no Brasil, a legislação segue a mesma: atualmente, em todo o País, só podem ser caçados javalis, espécies exóticas consideradas “pragas” do ecossistema nacional, sobretudo de lavouras e rebanhos.

Segundo o Exército Brasileiro, a 9ª Região Militar – que engloba Mato Grosso e Mato Grosso do Sul -, cerca de 31 mil pessoas físicas têm este certificado de registro ativo. O órgão não disponibiliza dados de cada unidade federativa, mas o Estado tem 10º maior índice do País de armas por habitantes – a cada 115 moradores, há uma arma legalizada.

  • A lei 5.197, de 1967, proíbe caça ou prisão de animais silvestres de quaisquer espécies.
  • No entanto, resolução publicada pelo Ibama, em 2013, cria uma exceção, que é a de javalis.
  • Desde 2020, projeto de lei quer autorizar caça esportiva de animais silvestres no Brasil, mas a votação foi adiada.
  • A instrução normativa do órgão federal regulamenta para fins de controle.
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As espécies híbridas, como os “javaporcos”, também estão inclusas. A publicação declara a “nocividade da espécie exótica invasora javali-europeu em todas as suas formas, linhagens, raças e diferentes graus de cruzamento com o porco doméstico, doravante denominados ‘javalis’.” Catetos e queixadas, comum nas florestas, não estão inclusos na legislação, por serem de espécie diferente do javali, e sua caça é crime ambiental.

  • Em geral, a detenção vai de seis meses a um ano, além de multa.
  • Pesquisa conduzida pelo biólogo Wagner Fischer, da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), identificou linhagens híbridas chamadas de “javaporcos”, além do porco-monteiro, linhagem mais antiga de porcos invasoras no Pantanal, originada de raças de porcos domésticos também em estado feral.

Segundo o estudo, no Estado, há grande incidência de ataques a plantações por bandos de javalis em diferentes áreas do Estado, em pelo menos 60 municípios. Em Rio Brilhante, por exemplo, prejuízos estimados em uma única plantação de milho, um dos principais alimentos da espécie, chegaram a R$ 1,5 milhão.

  • Em outras regiões, agricultores registraram perdas de até 30% das áreas plantadas.
  • A pena para a caça de jacaré, por exemplo, vai de seis meses a um ano de prisão.
  • A pesca predatória rende de um a três anos de detenção, além de multa que varia de R$ 100 a R$ 10 mil.
  • Morte de onças também é proibida, sendo recomendado que se solicite o recolhimento por parte de órgãos ambientais.

Abate de javalis – Segundo o tenente-coronel da PMA (Polícia Militar Ambiental) Ednilson Queiroz, é a única caça permitida no País. “Pode ser aberta, algum dia, a licença, mas segue o único permitido no País, só javalis. Não tem nenhuma outra caça permitida pelo órgão ambiental, por conta da norma do Ibama declarando que é um animal nocivo.” Ele ressalta que é proibido transportar o animal vivo, a fim de evitar transmissão de doenças, conforme determinação da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal).

“Ambientalmente e do ponto de vista sanitário, só não pode transportar o animal vivo.” Um caçador, segundo ele, só precisa requerer licença no portal do Ibama para poder caçar. Não há restrições relacionadas ao sexo ou idade do animal. “Só precisa ter licença junto ao órgão ambiental. Não tem limite de tamanho, nem de quantidade, na verdade, a caça é para fazer o controle mesmo.” Ele reforça que “as armas têm que ser legalizadas”, conforme legislação.

Esta parte é restritiva, já que o porte ilegal confere até seis anos de prisão, no País. Conforme determinação publicada neste ano, CACs que alegarem estar se deslocando até clube de treino podem portar o equipamento, o que é alvo de críticas opositores do armamentismo.

A cada três meses, o caçador terá de enviar relatório para o Ibama, com a descrição do número de abatimentos feito, como forma de controle. Não se pode criar mais, não se permite mais novos criadouros de javalis e a liberação ambiental para caça é quase que total. Só se restringe ao transporte do animal vivo.

O problema é a liberação sanitária, não pode transportar. Pode até consumir no local, se quiser, mas tem que deixar no local onde abate.” Por fim, Queiroz destaca que a caça do javali é legalizada, mas o crime de maus tratos pode ser cometido, caso a morte não seja feita de forma rápida.

  • Não se pode caçar javali com calibre,22, por exemplo.
  • Você atirar com um calibre incompatível para um abate de javali, ele vai morrer de infecção e não do tiro.
  • A menos que se acerte bem na cabeça, o que é difícil, mas pode caracterizar maus tratos, dependendo da forma como o caçador faz o abate.” Espécie – Historicamente, o javali tem origem europeia e asiática, mas foi introduzido na América do Sul e os primeiros chegaram ao Brasil por volta da década de 1980.

Além de oferecer risco à população, ele pode destruir cultivo e transmitir doenças a rebanhos, tais como aftosa ou leptospirose.

  1. A espécie foi domesticada ao longo dos séculos e parte se tornou porcos domésticos, comuns em fazendas.
  2. Eles também se reproduziram com estes porcos, dando origem à linhagem híbrida conhecida como “javaporco”, que possui alta capacidade reprodutiva – cada fêmea gera, em média, duas vezes por ano e a ninhada chega a 12 filhotes.
  3. Os animais podem formar grupos com mais de 10 espécimes e invadem lavouras, comuns em Mato Grosso do Sul, em busca de alimento.

No Estado – Conforme levantamento da Embrapa, em 2007, o javali estava presente em sete cidades de Mato Grosso do Sul. Cerca de uma década depois, a espécie foi registrada em 46 municípios, sobretudo na região sul do Estado, onde há grande número de lavouras de cana de açúcar, soja e milho safrinha; três dos alimentos preferidos destes animais.

  • O porco doméstico é mais frequente na região Norte do território sul-mato-grossense.
  • Entre 2013 e 2016, Mato Grosso do Sul foi o quarto estado com maior número de abates de javalis, com 1,6 mil animais registrados pelo Ibama.
  • Vale ressaltar que o número pode ser ainda maior, já que esta é a última atualização, bem como por conta da subnotificação de abates.

Em 2019, tiveram prioridade “extremamente alta” para o controle populacional de javalis sob o aspecto ambiental os municípios de Aral Moreira, Guia Lopes da Laguna e Ladário. Tiveram prioridade alta as cidades de Laguna Carapã e Rochedo. Sob o aspecto socioeconômico, Douradina, Fátima do Sul, Laguna Carapã e Rio Brilhante foram priorizados, enquanto sob o aspecto sanitário, apenas, Corumbá.

  • Segundo o pesquisador em Ecologia e Conservação Wagner Fischer, a espécie foi trazida ao Brasil por criadores para exploração comercial da carne.
  • Entretanto, livre na natureza, o animal se torna “praga invasora”.
  • Fugas e solturas oriundas dos próprios criadouros, do comércio clandestino e da livre procriação desses animais com outras raças e linhagens de porcos domésticos nas áreas rurais, resultaram em populações de híbridos bastante férteis e vigorosos”, diz artigo.

Apesar da legislação, que permite a caça deste animal, Fischer avalia que ainda é preciso políticas públicas mais eficazes para erradicação da espécie. “É preciso estabelecer limites e restringir seus espaços o quanto antes.” Caçar para comer – De acordo com a legislação vigente, é permitida a caça para fins de subsistência – ou seja, apenas para se alimentar, em caso extremo de fome.

  1. Esta lei, inclusive, possui uma série de critérios rigorosos.
  2. A caça comercial de animais silvestres é proibida no País desde 1967 e a caça esportiva desde 2008.
  3. Por exemplo, um morador de propriedade rural que tenha outros alimentos, como arroz ou feijão, não estaria apto a caça.
  4. Um indivíduo que viva em uma cidade, ou nas proximidades, também poderia pedir comida.

Vale ressaltar que o Poder Judiciário e órgãos de fiscalização podem avaliar caso a caso. Conforme o artigo 40 da lei 9.605, de 1998, povos indígenas que vivem em TIs (Terras Indígenas) podem usufruir de práticas como caça e pesca, de acordo com o Estatuto do Índio.
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Qual animal caça em bando?

2. Orca – Qual A Melhor Carne De Caça A ( Orcinus orca ) é uma espécie de golfinho, apesar de ser conhecida como baleia-assassina. A habilidade de caçar em grupo faz com que qualquer animal torne-se facilmente uma presa. Quando em grupos, as orcas planejam suas ações como verdadeiras estratégias de ataque, sobrando poucas chances de sobrevivência para as presas.

  • Ela é encontrada em todo o mundo, pois facilmente adapta-se às condições ambientais.
  • As orcas podem atingir até 6 toneladas e 9 m de comprimento.
  • São facilmente reconhecidas pela coloração preta e branca.
  • Entre as suas presas estão variadas espécies de peixes, arraias, moluscos, aves, tartarugas e focas.

Quando caçam em grupo são ainda mais perigosas e até os tubarões podem ser devorados. Elas não costumam atacar humanos. Conheça também sobre:
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Qual é a carne mais melhor do mundo?

Contrafilé japonês é eleito a melhor carne do mundo | Agrofy News O World Steak Challenge, tradicional concurso internacional sobre carne bovina, anunciou o contrafilé japonês da raça Wagyu como o melhor bife do mundo em 2022. A decisão foi tomada após um dia inteiro de julgamentos e degustações realizadas em Dublin, na Irlanda, no dia 28 de setembro.

  1. A competição contempla cinco categorias (Geral, Contrafilé, Filé de Costela, Filé, Animal Alimentado com Grão e Animal Alimentado a Pasto) e contou com a participação de representantes de mais de 20 países,
  2. O bife japonês da Starzen Co.
  3. Foi o vencedor na contagem geral e, também, nas categorias Melhor Contrafilé (World’s Best Sirloin) e Melhor Animal Alimentado com Grãos (World’s Best Grain-Fed) do mundo.

Apesar da fama da raça nipônica Wagyu, foi a primeira vez que o Japão faturou a maior premiação, O corte vencedor veio de uma fêmea de 30 meses criada na região de Kagoshima com clima quente e água abundante. Qual A Melhor Carne De Caça Já o Melhor Filé de Costela do Mundo (World´s Best Ribeye) foi para Jack’s Creek, da Austrália. A marca havia sido vencedora nas edições anteriores de Melhor Contrafilé, Melhor Filé de Costela e Produzido a Grão. O animal também era um exemplar Wagyu puro de 32 meses de idade, que foi alimentado com grãos e elogiado pelos juízes por ser macio, suculento e cheio de sabor amanteigado.

  • O título de Melhor Filé do Mundo foi conquistado como a fêmea MFC Carni da Polônia.
  • Alimentado por grãos e obtido por um cruzamento de Holstein Polonês e Black Angus, o animal gerou um bife que foi reconhecido por seus sabores intensos, aroma doce e maciez única.
  • O melhor bife alimentado a pasto do mundo foi para um Dexter puro da Linden Foods, Irlanda do Norte.

Vendido na M&S, este olho de lombo maturado de 30 dias foi descrito pelos juízes como muito macio e rico.
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Qual a melhor carne mais cara do mundo?

Enguia americana – Muitas pessoas nem sabem que é possível comer carne de enguia e nem imaginam o preço que é preciso pagar por ela. As enguias americanas possuem uma das carnes mais caras de todo o mundo, em média, um filhote pode ser vendido por valores que ultrapassam US$ 4 mil (aproximadamente 21 mil reais) o quilo. Qual A Melhor Carne De Caça Foto: vlad_karavaev / iStock Chegamos à carne mais cara do mundo, chamada de Wally’s Porterhouse, vendida pela Wally’s Wine & Spirits, que fica em Las Vegas, nos Estados Unidos. A casa oferece 1,7 kg dessa carne por um precinho que cabe no bolso: US$ 20 mil, o equivalente a R$ 106 mil reais! O valor extremamente alto se deve ao processo exigente de preparo desse prato e a qualidade de todos os ingredientes.
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Qual é o caça mais poderoso do Brasil?

Gripen contra todos: novo caça da FAB é o mais poderoso da América do Sul – Airway Sabe aquela história sobre os caças Sukhoi Su-30 da Venezuela serem os aviões de combate mais poderosos e temidos da América do Sul? Pois bem, isso já não é mais verdade.

  • O novo “rei” do pedaço agora é o, da Força Aérea Brasileira (FAB), aeronave projetada pela Saab para cumprir um variado leque de missões, incluindo o propósito específico de enfrentar (e vencer) jatos de guerra fabricados na Rússia, como os modelos operados pela aviação militar venezuelana.
  • A chegada do Gripen ao Brasil e a ativação operacional das aeronaves (o que ainda não aconteceu) representa um enorme salto técnico e qualitativo da FAB, que pela primeira vez em seus mais de 80 anos de existência conta com um caça a jato realmente moderno e não aviões antigos com atualizações, como são os Northrop F-5EM Tiger II da frota nacional – e o caso de outros exemplos do passado, dos arcaicos Gloster Meteor aos supersônicos Dassault Mirage III e Mirage 2000, adquiridos pela Aeronáutica em períodos em que já haviam opções mais avançadas.

O “pulo do gato” da versão mais recente do Gripen é sua arquitetura eletrônica. Nas entranhas do caça sueco há uma série de dispositivos tecnológicos que permitem aos pilotos tomarem decisões mais rápidas e acertadas num cenário de combate real. Entre os principais itens, podemos destacar o radar AESA, o software de combate com maior capacidade de processamento de dados e o míssil MBDA Meteor, hoje considerado o melhor do mundo na categoria BVR (Além do Alcance Visual).

  1. A FAB receberá 40 caças Gripen E/F, mas almeja um segundo lote (FAB) No combate aéreo moderno são raros os casos de enfrentamentos próximos entre caças, o tradicional “dogfight”.
  2. Sendo assim, vence a disputa quem encontrar primeiro o inimigo a muitos quilômetros de distância e disparar seus mísseis BVR.

Imaginando o caso hipotético do Gripen da FAB em disputas pela vizinhança, ele consegue avistar os aviões de caça de todos os países da região e atacá-los antes deles perceberem que estão na mira do avião brasileiro. O Gripen também é dura na queda. A aeronave possui equipamentos avançados de interferência eletrônica capazes de enganar mísseis ou mesmo mascarar a posição do caça na tela de radares.

  1. Um desses sistemas é o Arexis da Saab, que gera alvo falsos ao redor do caça.
  2. Nenhum outro caça em serviço por forças aéreas de nações sul-americanas tem a capacidade de supremacia aérea do F-39E da FAB, que já fechou a compra de pelo menos 40 exemplares do caça sueco (incluindo a versão F-39F, de dois lugares, ainda em fase de desenvolvimento).
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Conheça a seguir quais são os principais adversários do Gripen na América do Sul. Venezuela Os Su-30 da Venezuela são atualmente os melhores caças em serviço na América do Sul (André Austin Du-Pont Rocha/GFDL) Enquanto os Gripen da FAB ainda são preparados para o uso operacional, processo que levará algum tempo, a força aérea da Venezuela continua sendo a mais poderosa da América do Sul.

  1. A grande estrela da frota de caças do país vizinho é o temido Sukhoi Su-30MKV, uma aeronave extremamente manobrável e munida de um interessante inventário de armas.
  2. Ao todo, Caracas tem à disposição 22 exemplares do jato russo em serviço – e,
  3. O principal armamento dos Su-30 venezuelanos é o míssil russo BVR de médio alcance R-77, que pode ser lançado contra aeronaves a cerca de 200 km.

A aeronave da Sukhoi, no entanto, tem um custo operacional elevadíssimo, estimado em mais de US$ 25.000 por hora de voo, e que não condiz com a realidade econômica da combalida Venezuela. Chile O Chile possui mais de 30 caças F-16 em operação (Divulgação) A Força Aérea do Chile, conhecida por seus altos padrões de treinamento em relação a outras potências regionais, tem como principal meio de defesa e ataque uma frota de 35 caças Lockheed Martin F-16 nas versões A e C (o país também possui modelos de treinamento nas versões B e D).

  • O chilenos ainda contam com os principais acessórios disponíveis para o jato americano, incluindo o míssil ar-ar de médio alcance (cerca de 160 km) AIM-120 AMRAAM, um dos mais consagrados da indústria militar dos EUA.
  • Peru Os caças russos MiG-29 são a elite da Força Aérea Peruana; jatos, no entanto, já são obsoletos (FAP) Assim como o Chile e a Venezuela, o Peru é outro país da América do Sul com uma frota de caças composta inteiramente de aeronaves de quarta geração.

A elite da força aérea peruana são os 19 jatos MiG-29, comprados usados de Belarus no final dos anos 1990. Essas aeronaves (nas versões MiG-29S, SE e SMP), embora tenham capacidade de lançar os mísseis R-77, seriam um tanto obsoletas, principalmente na parte eletrônica.

  • Outro vetor importante do Peru são os 12 caças franceses Dassault Mirage 2000, que voam no país desde os anos 1980.
  • Os Mirage peruanos, porém, não possuem recursos de guerra eletrônica avançados e podem ser armados somente com mísseis ar-ar de curto alcance guiados por calor.
  • Um avião de combate com essa configuração seria presa fácil para um Gripen E.

Colômbia A Força Aérea da Colômbia é um dos últimos operados do caça israelense Kfir (Foto – FAC) A força aérea da Colômbia possui atualmente os caças israelenses IAI Kfir (19 unidades ao todo) mais modernos do mundo em serviço. São aeronaves equipadas com radar AESA e sistemas de interferência e contramedidas eletrônicas que podem lubridiar mísseis orientados por radar ativo e sensores de busca, além da capacidade de ser armado com mísseis BVR Derby ER e Python 5.

  • No entanto, são aviões que estão próximos de serem aposentados e logo devem ser substituídos – o a ocupar o postos dos antigos Kfir colombianos.
  • Equador O Cheetah C é uma versão do Kfir modificada pela empresa sul-africana Atlas Nação que no passado precisou se armar fortemente para se defender contra, o Equador hoje tem uma força aérea com capacidade de ataque bastante limitada.

O caça operado por lá é o Cheetah C, uma versão do IAI Kfir modificada pela empresa sul-africana Atlas (atual Denel Aviation). O país adquiriu 10 aparelhos de segunda mão da África do Sul em 2009, mas atualmente há informações de que apenas dois exemplares estão em condições operacionais.

  1. O principal armamento do caça equatoriano é o míssil de curto alcance Python-3.
  2. Argentina A Fuerza Aérea Argentina e a Marinha do Brasil são os últimos operadores militares do consagrada A-4 Skyhawk (FAA) Entre os anos 1970 e 1980, a Força Aérea Argentina (FAA) foi de longe a mais poderosa da América do Sul.

Hoje, a realidade da FAA é completamente diferente e a Argentina tem hoje um dos espaços aéreos mais desprotegidos da América do Sul., a defesa aéreo do país hoje é feita pelos antigos McDonnell Douglas A-4 Skyhawk armados com canhões e mísseis de curto alcance AIM-9 Sidewinder – a quantidade de aviões em condições de voo é desconhecida.
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Qual é o melhor caça que o Brasil tem?

O início de uma nova era na defesa aérea do Brasil – A mais nova máquina de guerra do Brasil pode muito. Pode voar a 2.400 km/h e a 16 km de altitude. Cobre a distância entre São Paulo e Rio em 12 minutos e leva debaixo das asas seis toneladas de mísseis e bombas.

Uma dessas armas, o míssil Meteor, atinge alvos a até 200 km. Custa, a peça, US$ 2,5 milhões. O segundo míssil é o Iris-T, para atuar no raio de 30 km. Sai por US$ 430 mil. Ambos são fornecidos por consórcios europeus. Carregado para sua missão básica, a defesa aérea, cobre 1.500 km de raio de ação. O novo caça da FAB, o F-39 Gripen E/F, recebido com festa na base aérea de Anápolis, é o mais avançado avião de combate da América Latina.

O lote contratado com o fornecedor sueco Saab – 36 aeronaves por US$ 3,7 bilhões, em 2014, com transferência de tecnologia – cresceu. O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Carlos Batista Jr. anunciou, em abril, a extensão da encomenda para mais 4 supersônicos.

Ele também abriu negociações de um segundo lote, com 26 unidades. Os Gripen ficarão com o 1.º Grupo de Defesa Aérea (GDA) de Anápolis. O plano prevê que parte da frota equipe uma nova base. O caça não vai envelhecer. Seu software é de arquitetura aberta, facilita a atualização constante. O F-39 é o último caça multimissão que a FAB compra fora do País.

O tempo de convivência com o novo caça é estimado em 40 anos. Passando por até seis processos de atualização, eles podem operar até 2063. Segundo um brigadeiro ouvido pelo Estadão, “é tempo suficiente para toda a pesquisa e desenvolvimento que um programa desses implica”.

  1. Os fundamentos da ideia consideram necessidade estratégica e possibilidades comerciais.
  2. A base industrial do setor, liderada pela Embraer Defesa & Segurança, já reúne 42 organizações.
  3. A referência de tudo é o atual contrato com a Saab.
  4. Os 8 caças do modelo F de dois lugares estão sendo projetados por um bureau binacional, com engenheiros suecos e brasileiros.

No futuro, o sucessor do F-39 disputará um mercado denso. Para competir na segunda metade do século terá de estar no estado da arte, incorporando tecnologia ‘stealth’ de furtividade, para dificultar a detecção. Eventualmente, poderá ser empregado como aeronave líder de esquadrões de drones armados.
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Qual o caça mais poderoso da Rússia?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Sukhoi Su-57
Descrição
Tipo / Missão Caça de superioridade aérea / Avião furtivo multimissão
País de origem Rússia
Fabricante Sukhoi ( KnAAPO )
Período de produção 2009 –presente
Quantidade produzida 21 (10 de teste e 11 de série )
Primeiro voo em 29 de janeiro de 2010
Introduzido em 25 de dezembro de 2020 (data da primeira aeronave operacional em serviço militar; primeiro regimento operacional Su-57 deve ser equipado até 2025)
Tripulação 1
Especificações
Dimensões
Comprimento 19,8 m (65,0 ft )
Envergadura 13,95 m (45,8 ft )
Altura 4,74 m (15,6 ft )
Área das asas 78,8 m² (848 ft² )
Alongamento 2.5
Peso(s)
Peso vazio 18 000 kg (39 700 lb )
Peso carregado 29 270 kg (64 500 lb )
Peso máx. de decolagem 35 000 kg (77 200 lb )
Propulsão
Motor(es) 2 x turbofans vetorados de pós-combustão NPO Saturn izdeliye 117 (AL-41F1) (protótipos e estágio inicial de produção), izdeliye 30 para o aparelho final Empuxo:

  • Empuxo seco: 9 493 kgf (93 100 N )/ 10 911 kgf (107 000 N )/
  • Empuxo pós-combustão: 14 500 kgf (142 000 N )/ 17 947 kgf (176 000 N )
Performance
Velocidade máxima 2 600 km/h (1 400 kn )
Velocidade de cruzeiro 1 700 km/h (918 kn )
Velocidade máx. em Mach 2,12 Ma
Alcance bélico 3 500 km (2 170 mi )
Alcance ( MTOW ) 5 500 km (3 420 mi )
Teto máximo 20 000 m (65 600 ft )
Aviônica
Tipo(s) de radar(es) Sistema de Rádio Eletrônico Integrado Multifuncional Sh121 ( en : MIRES ) Sistema eletro-optico 101KS Atoll
Armamentos
Metralhadoras / Canhões 1 x canhão de 30 mm (1,18 in ) 9A1-4071K ( GSh-301 )
Mísseis
  • Ar-ar :
    • 4× K-77M or 4× izdeliye 810
    • 2× K-74M2 or 2× izdeliye 300
  • Ar-terra
    • 4× Kh-38 M or 4× Kh-58UShK or 8× KAB-250 or 4× KAB-500
    • 2× K-74M2 or 2× izdeliye 300
  • Ar-mar :
    • 4× Kh-35
    • 2× K-74M2 or 2× izdeliye 300
  • Outros :

    Kh-31 míssil ar-ar; R-73 míssil ar-ar e R-77 míssil ar-ar

Notas
Dados de: Aviation News, Aviation Week e Air International Aviso

O Sukhoi Su-57 (em russo : -57 ; Designações da OTAN : Felon ) é um caça bimotor stealth multiúso desenvolvido pela empresa russa Sukhoi, É um produto do programa PAK FA (em russo :, em russo :, transl. Perspektivnyy Aviatsionnyy Kompleks Frontovoy Aviatsii ), que foi iniciado em 1999 como uma alternativa mais moderna e acessível ao projeto MFI ( Mikoyan 1.44/1.42 ).

  1. A designação interna da Sukhoi para a aeronave é T-50,
  2. O Su-57 é a primeira aeronave no serviço militar russo projetada com tecnologia furtiva e destina-se a ser a base para uma família de aeronaves de combate furtivas.
  3. Um caça multifuncional capaz de combate aéreo, bem como ataque terrestre e marítimo, o Su-57 incorpora furtividade, supermanobrabilidade, supercruzeiro, aviônicos integrados e substancial capacidade de carga útil interna.

Esta aeronave deverá substituir o MiG-29 e o Su-27 no serviço militar russo e também poderá ser comercializado para exportação. O primeiro protótipo de aeronave voou em 2010, mas o programa passaria por um desenvolvimento prolongado devido a vários problemas estruturais e técnicos que surgiram durante os testes, incluindo a destruição da primeira aeronave de produção em um acidente antes de sua entrega.
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Qual carne de boi é mais macia?

Coxão Mole – Qual A Melhor Carne De Caça Com fibras curtas e macias, é um corte macio que fica bom em assados, ensopados, picadinhos, escalopes, milanesas, bifes finos e enrolados, ou então moída para refogados e molhos. Também conhecido como chã de dentro, chã, coxão de dentro, polpa e polpão.
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Qual é o melhor caça que o Brasil tem?

O início de uma nova era na defesa aérea do Brasil – A mais nova máquina de guerra do Brasil pode muito. Pode voar a 2.400 km/h e a 16 km de altitude. Cobre a distância entre São Paulo e Rio em 12 minutos e leva debaixo das asas seis toneladas de mísseis e bombas.

  • Uma dessas armas, o míssil Meteor, atinge alvos a até 200 km.
  • Custa, a peça, US$ 2,5 milhões.
  • O segundo míssil é o Iris-T, para atuar no raio de 30 km.
  • Sai por US$ 430 mil.
  • Ambos são fornecidos por consórcios europeus.
  • Carregado para sua missão básica, a defesa aérea, cobre 1.500 km de raio de ação.
  • O novo caça da FAB, o F-39 Gripen E/F, recebido com festa na base aérea de Anápolis, é o mais avançado avião de combate da América Latina.

O lote contratado com o fornecedor sueco Saab – 36 aeronaves por US$ 3,7 bilhões, em 2014, com transferência de tecnologia – cresceu. O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Carlos Batista Jr. anunciou, em abril, a extensão da encomenda para mais 4 supersônicos.

  • Ele também abriu negociações de um segundo lote, com 26 unidades.
  • Os Gripen ficarão com o 1.º Grupo de Defesa Aérea (GDA) de Anápolis.
  • O plano prevê que parte da frota equipe uma nova base.
  • O caça não vai envelhecer.
  • Seu software é de arquitetura aberta, facilita a atualização constante.
  • O F-39 é o último caça multimissão que a FAB compra fora do País.

O tempo de convivência com o novo caça é estimado em 40 anos. Passando por até seis processos de atualização, eles podem operar até 2063. Segundo um brigadeiro ouvido pelo Estadão, “é tempo suficiente para toda a pesquisa e desenvolvimento que um programa desses implica”.

Os fundamentos da ideia consideram necessidade estratégica e possibilidades comerciais. A base industrial do setor, liderada pela Embraer Defesa & Segurança, já reúne 42 organizações. A referência de tudo é o atual contrato com a Saab. Os 8 caças do modelo F de dois lugares estão sendo projetados por um bureau binacional, com engenheiros suecos e brasileiros.

No futuro, o sucessor do F-39 disputará um mercado denso. Para competir na segunda metade do século terá de estar no estado da arte, incorporando tecnologia ‘stealth’ de furtividade, para dificultar a detecção. Eventualmente, poderá ser empregado como aeronave líder de esquadrões de drones armados.
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