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Qual é a carne mais cara do boi?
Grau de marmoreio vs valor do produto – O Kobe Beef, ou seja, um boi produzido em Kobe, no Japão, pode ter sua carne vendida por até mil dólares o quilo, uma iguaria acessível a poucos sortudos! O valor se justifica, dado que a carne é qualificada conforme o grau de marmoreio de gordura entremeada,
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Qual é a carne mais cara de todas?
Enguia americana – Muitas pessoas nem sabem que é possível comer carne de enguia e nem imaginam o preço que é preciso pagar por ela. As enguias americanas possuem uma das carnes mais caras de todo o mundo, em média, um filhote pode ser vendido por valores que ultrapassam US$ 4 mil (aproximadamente 21 mil reais) o quilo. Foto: vlad_karavaev / iStock Chegamos à carne mais cara do mundo, chamada de Wally’s Porterhouse, vendida pela Wally’s Wine & Spirits, que fica em Las Vegas, nos Estados Unidos. A casa oferece 1,7 kg dessa carne por um precinho que cabe no bolso: US$ 20 mil, o equivalente a R$ 106 mil reais! O valor extremamente alto se deve ao processo exigente de preparo desse prato e a qualidade de todos os ingredientes.
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Quanto custa um quilo de Kobe Beef?
Proveniente do corte do lombo do boi da raça black wagyu, o kobe beef é encontrado no mercado com um preço consideravelmente alto em comparação a outras carnes nobres. Em São Paulo, o quilo da carne pode chegar a mais de R$ 600, no entanto, o valor é justificado devido ao seu sabor inigualável.
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O que é mais caro filé-mignon ou picanha?
Em junho de 2013, o BeefPoint publicou uma reportagem sobre a carne mais cara do Brasil. Na ocasião, uma peça de contrafilé bovino custava R$ 4,4 mil. A carne em questão era um Kobe Beef produzido por bovinos da raça Wagyu, típica do Japão, à venda no Rei das Carnes, butique de cortes especiais, em Sorocaba/SP. Os preços da época eram: uma peça com 4 kg de costela premium, R$ 652,00; filé mignon, 250,00/kg – o mesmo que o T-bone; carnes de segunda no wagyu, R$ 149/kg. Lopes também disse que o diferencial está na genética do boi, capaz de infiltrar na carne até cinco vezes mais gordura que um bovino comum.
O marmoreio determina a qualidade e o valor da carne e pode ser medido através de um aparelho de ultrassom em uma escala de 1 a 12, sendo excelente, e muito mais cara, a peça com pontuação entre 8 e 12. Lopes explicou que o gado criado no Brasil dificilmente atinge a pontuação máxima e que em sua butique, trabalhava com carne de 8 graus de marmoreio.
No período da terminação, o boi é massageado diariamente pelos tratadores para garantir a melhor distribuição da gordura. Ele contou que, para evitar o estresse, os alojamentos dos bois têm sistema de som e tocam música clássica. Atualmente Visando acompanhar como está esse mercado atualmente e como evoluiu o preço dessa, que era a carne mais cara do Brasil em 2013, o BeefPoint entrevistou Alder Lopes.
Foto pessoal, de 2001. Lopes conta que, em 2009, o contato do açougue com gados especiais Brangus, Nelore, búfalos, Simental, além do boi gordo commodity, tornavam sua loja única. “Porém, o choque cultural de seleção de carne por corte e não por gado falava alto no país ainda.
Foto pessoal, de 2001. Ele disse que o cliente não entendia por que pagar R$ 60/kg em um contrafilé Angus, se podia comprar picanha a R$ 40/kg. “A maior dificuldade era fazer com que o cliente quisesse escutar você explicar que um Angus era um animal diferente, com outras características in natura, marmoreio”.
Foto: Ivam Grambek “Sendo assim, tomamos como objetivo trazer o ímpar Wagyu”, trazendo o Wagyu ainda pouco conhecido, vendido nos melhores restaurantes de São Paulo, para seu açougue. “Inicialmente, com cortes ‘secundários’, como coxão mole, patinho, paleta, acém, músculo, entre outros”.
Começou, então, a ocorrer um aumento no abate desses animais, inicialmente pequeno e, com a percepção de mercado, o Rei das Carnes começou a buscar cortes mais premium do gado no final de 2010. “Em 2010, negociávamos a compra primeiro dos mais requisitados, picanha, contrafilé, ribeye, fraldinha e alcatra.
Além das costelas, que até hoje tem sido muito valorizada nesse gado. Após isso feito, praticamente ficavam com todo o restante do gado e dava certa comodidade para essa comunidade bem pequena ainda que era o mercado de wagyu na época”. Foto: Ivam Grambek O maior marketing foi o preço Lopes explicou que o que acabou se revertendo em um grande marketing para essa carne foi justamente seu alto preço. “Acredite o maior marketing dessa carne foi o preço”, disse Lopes. “Recebia clientes diariamente para ver a carne, olhar conferir se era realidade a carne e tive uma inversão preciosa da ótica do cliente.
Foto: Ivam Grambek Lopes disse que em 2013 (época da reportagem) houve o ápice no registro de aberturas de butiques de carnes no Brasil. “O que caiu feito uma luva para o mercado onde tinha que ter uma estrela. A Kobe Beef se tornou algo de diferenciação nos mercados super premium de butique”.
Depois disso, começaram, então, a ser vendidas diversas carnes de diversas raças que também possuíam algum marmoreio como sendo Wagyu, o que acabou mostrando a necessidade de algum tipo de certificação dessa carne. “E no dia 29 de fevereiro de 2016, a nossa carne teve a primeira chancela certificada junto à Wagyu Bragança e fazenda Bosque Velho.
Hoje, existem certificadores presentes para quem produz essa carne dando custo extra, porém uma extrema segurança para o consumidor”. Quanto aos preços, Lopes disse que começaram a se enquadrar ao mercado. “Antes, sem selo carnes Wagyu com produção feita há mais de 30 dias, chegavam a ser comercializadas como “preço” Angus. Já hoje, existem ocasiões de preços muito atraentes na mesma situação, mas como estão com selo Wagyu, tende a ter preço melhor, principalmente para cruzados com Angus.
Acredito que daqui um ano e meio, o preço fique estável”. Os preços atuais são: Wagyu cruzado 50% (encontrados ainda resfriados): Ancho R$ 180/kg; Picanha, R$180/kg; Costela, R$ 85/kg; Filé mignon R$ 120/kg; T-Bone R$ 160/kg. Cortes extraídos do dianteiro, em média R$ 80/kg. Animais Wagyu puros (a maior parte produzidos congelados), os preços são médios, pois depende do marmoreio: Ancho R$ 290/kg; R$ Contrafilé R$ 270/kg; Picanha, R$ 250/kg; Costela, R$ 128/kg; Filé mignon, R$ 250/kg; T-Bone R$ 150/kg.
Cortes do dianteiro em média se apuram os mesmos R$ 80/kg. https://www.instagram.com/p/BF9R0czzPiV/?taken-by=reidascarnes Com relação ao marmoreio, ele disse que ainda é muito difícil marmoreio 8 a 10. “Esse ano me recordo de comercializar esse nível de carne de 450 a 650 reais o quilo.
Quando temos em mãos. Puro, é claro”. “O puro é mais caro, pois um embrião hoje encontra-se no mercado a preços de R$ 3000,00; já custo de um sêmen, em torno de R$ 300,00, deixando um custo de saída mais barato. Já manejo dos dois moldes, cruzados e puros, é igual,sendo o puro um pouco mais sensível”. Com relação ao impacto da crise econômica nas vendas de carnes premium, Lopes disse que a crise realmente alterou a forma como os clientes veem o produto.
“Antes, consumia a carne a cada 45 dias. Hoje, se estende para 70 dias. O que está acontecendo é que os clientes estão de olho em outras raças com características de carne Wagyu. Uma delas é o marmoreio”. Foto: Ivam Grambek
Foto: Ivam Grambek
Foto: Ivam Grambek
Foto: Ivam GrambekFoto: Ivam Grambek
Foto: Ivam Grambek
Foto: Ivam Grambek
Foto: Ivam Grambek Foto: Ivam Grambek
Foto: Ivam Grambek
Foto: Ivam Grambek Foto: Ivam Grambek Veja abaixo uma reportagem, de 2014, sobre essa carne: Fonte: Jornal Estado de SP e Rei das Carnes, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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Qual é o animal mais consumido no mundo?
É bom comer frango com pele? E outras perguntas sobre a carne mais consumida no mundo É a carne mais consumida globalmente: a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estima que em 2021 foram consumidas 133 milhões de toneladas de carne branca no mundo.
Na América Latina, terceira região do mundo onde esse alimento é mais consumido, em 2019 cada pessoa comeu em média 32,7 kg de frango. A cifra no Brasil foi de 40,6 kg e na Argentina de 40,4 kg. O consumo de frango é popular porque geralmente é mais barato, tem baixo teor de gordura e enfrenta poucas barreiras culturais ou religiosas.
Além disso, é uma carne rica em proteínas e uma importante fonte de vitaminas e minerais. Ainda contém níveis significativos de gorduras monoinsaturadas benéficas, que podem beneficiar a saúde cardiovascular. Mas, essa comida tão popular também parece estar cercada de dúvidas e falsas crenças.
- Por exemplo, a pele de frango é conhecida por conter um alto nível de gordura.
- Então, é bom comer frango com pele ou devemos retirá-la antes de cozinhar ou consumir o alimento? “A pele do frango tem 32% de gordura.
- Ou seja, a cada 100 gramas de pele que consumimos, 32 gramas são de gordura”, disse María Dolores Fernández Pazos, nutricionista do Centro de Informações Nutricionais da Carne de Frango (Cincap, por sua sigla em espanhol), à BBC News Mundo na Argentina.
Dessas gorduras contidas na pele do frango, explica a nutricionista, dois terços são insaturadas, as chamadas “gorduras boas”, que ajudam a melhorar os níveis de colesterol no sangue. E um terço das gorduras são saturadas, as conhecidas gorduras “ruins”, que contribuem para aumentar os níveis do colesterol indesejado.2 de 5 A cada 100 gramas de pele de frango que consumimos, 32 gramas são de gordura, diz especialista.
- Foto: Getty Images via BBC A cada 100 gramas de pele de frango que consumimos, 32 gramas são de gordura, diz especialista.
- Foto: Getty Images via BBC Este é o mesmo nível de gordura que a carne de frango contém.
- Portanto, diz a especialista, “se consumirmos frango com pele, estaremos aumentando a ingestão calórica de cada porção em aproximadamente 50%”.
Assim, por exemplo, se comermos um peito de 196 gramas sem pele, estaremos consumindo 284 calorias (de acordo com os dados nutricionais do Departamento de Agricultura dos EUA), com 80% das calorias provenientes de proteínas e 20% de gordura. Mas esses números aumentam drasticamente se incluirmos a pele: o peito terá 386 calorias, sendo 50% provenientes de proteína e 50% de gordura.
- Portanto, diz a nutricionista Dolores Fernández, “a recomendação mais saudável e geral para a população é retirar (a pele) antes de comer, para não adicionar calorias ou gordura extra ao prato”.
- No caso de pessoas sem histórico de doenças, com peso adequado para a altura, fisicamente ativas e com composição corporal adequada, podemos sugerir deixar a pele do frango durante o cozimento e retirá-la antes de comer, pois a presença da pele durante o cozimento ajudará a carne a secar menos e a ficar mais suculenta e saborosa”, diz a especialista.
Posso congelar novamente o frango que foi descongelado? “Não. Não é recomendado recongelar a carne de frango”, diz a nutricionista do Cincap. “O objetivo de congelar os alimentos é impedir o crescimento de microrganismos neles. Assim, ao descongelá-los, esses microorganismos podem começar a crescer novamente.” 3 de 5 “Não é recomendado recongelar a carne de frango”, diz nutricionista.
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Qual país produz a melhor carne do mundo?
Os maiores produtores de carne bovina do mundo
Posição | País | Produção por toneladas métricas (milhões) |
---|---|---|
1 | Estados Unidos | 12,6 |
2 | Brasil | 10,4 |
3 | União Europeia | 7,7 |
4 | China | 7,0 |
Quem vale mais a vaca ou o boi?
Publicado em 29/01/2009 18:26 e atualizado em 10/03/2020 13:26 O boi gordo sempre vale mais do que a vaca. Além de “render” mais ao longo do processo industrial, diluindo custos fixos, a carne do boi gordo (em função de tamanho de peça e acabamento) consegue acessar mais facilmente os mercados mais exigentes.
- Internamente, boa parte do que o consumidor adquire no varejo é carne de vaca.
- A comparação entre o preço do boi e da vaca gorda ajuda como um indicativo do nível de oferta, além de amparar também as tendências de mercado para os períodos seguintes.
- Geralmente os frigoríficos optam pela compra da vaca gorda quando não há disponibilidade suficiente de machos, ou quando estão focados no atendimento de mercados menos exigentes.
Quanto mais o preço da vaca se aproxima do preço do boi gordo, maior é o indicativo de oferta reduzida. Foi o que ocorreu em 2008 e continua ocorrendo em 2009. Somente em 2002, quando os preços também estavam firmes, as cotações do boi e da vaca chegaram a ser tão próximas quanto hoje.
Essa redução da diferença entre o preço da vaca e o do boi é reflexo da retenção de matrizes, graças à valorização do bezerro. Mais um sinal de que o ciclo pecuário está entrando na fase de recomposição do plantel de cria. Algumas vezes, porém, por mais que o mercado de bezerros esteja aquecido, o produtor prefere vender a vaca para o abate, pela sua melhor remuneração, a mantê-la na cria.
De toda forma, as estatísticas de abate disponíveis até o momento apontam que o abate de vacas segue em retração. Fonte: Scot Consultoria Clique AQUI, entre no grupo do WhatsApp do Notícias Agrícolas e receba em primeira mão as principais notícias do agronegócio
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De quem é o boi mais caro do Brasil?
Este búfalo da raça Murrah vendeu mais de 30 mil doses de sêmen em um ano. Assista agora a história completa de Sultão.
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Qual é o boi mais caro do Brasil?
É possível criar Wagyu no Brasil? – O gado Wagyu chegou ao Brasil há mais de 50 anos e seu desenvolvimento por aqui, apesar de pouco expressivo, é possível. Esses bovinos japoneses e altamente produtivos foram introduzidos, principalmente em São Paulo, onde foram realizados cruzamentos da raça japonesa com nelores,
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Qual o valor da picanha do boi Wagyu?
O preço médio de um quilo de picanha de Wagyu custa em média R$ 1.300 reais.
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