Pizza, Grill, Receitas Pratos de carne Qual Melhor Carne Para O Bebe?

Qual Melhor Carne Para O Bebe?

Qual Melhor Carne Para O Bebe

Qual a melhor carne para dar para o bebê?

Não há regra para o tipo de carne – Já na hora de escolher qual tipo de carne será ofertada para o bebê durante a introdução alimentar, a nutricionista pontua que o mais importante é evitar aquelas que são gordurosas, como cupim, picanha e fraldinha.

  1. Já os outros tipos são de preferência dos pais e, principalmente, que cabem no bolso da família, já que não é um alimento barato.
  2. Com um preço acessível e que tem bons nutrientes e proteínas importantes para a criança, Fernanda indica o músculo,
  3. Mas outras opções também podem compor o cardápio do pequeno, como patinho, coxão duro, coxão mole e acém.

Ao comprá-las, a especialista alerta apenas para que os pais confirmem a procedência do alimento, vendo se a embalagem da carne apresenta o selo de inspeção. É ele quem garante que todos os cuidados foram mantidos em seu manuseio até chegar à família.
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Qual melhor carne para bebê de 6 meses?

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Qual Melhor Carne Para O Bebe Quando o bebê completa 6 meses, o período de amamentação exclusiva, recomendado pela Organização Mundial de Saúde, termina. É quando diversos alimentos podem ser introduzidos no cardápio dos pequenos, sempre com o leite materno como complemento – ele deve ser oferecido até os 2 anos de idade.

As carnes, então, assumem seu papel preponderante na dieta, por serem fontes de proteína e ferro, fundamentais para o desenvolvimento de seu filho. Antes de saber como servi-las, é preciso escolher qual tipo fará parte do cardápio do seu filho. De acordo com a nutricionista Thais Lara, da Clínica Nutrir-Bem (SP), desde que sejam magros e bem limpos, todos os cortes de carne bovina estão liberados, desde que servidos na forma cozida ou grelhada – deve-se evitar os preparos fritos.

Nos primeiros seis meses de introdução alimentar, as carnes de peixe e frango também são muito bem-vindas.Vale lembrar que, antes disso, não se deve usar sal para temperar nenhuma delas. Como os bebês ainda não têm dentes, algumas mães ficam na dúvida sobre como servir a carne na refeição.
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Qual é a carne que o bebê gosta de comer?

Qual é a carne que o bebê mais gosta de comer? Resposta: A maminha.
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Qual carne de boi para bebê?

Para os pais que querem começar a oferecer carne bovina na dieta dos bebês, a melhor forma, explicou Reis, é desfiar carnes bem cozidas e, portanto, macias, como o músculo e patinho.
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Qual é o tipo de carne que o bebê mais usa?

Qual é o tipo de carne que os bebês usam? Resposta: Fraldinha.
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Como preparar a carne para o bebê?

Quando e como oferecer carne ao bebê? –

20 nov, 2017 Alimentação, BLW, Introdução alimentar alimentação, alimentação participativa, babyled weaning, BLW, carne, como oferecer, como oferecer carne, introdução alimentar, introducao alimentar participativa

Muitos pais ficam receosos de oferecer carne ao bebê logo no início da introdução alimentar, por medo de que o bebê irá engasgar com os pedacinhos, ainda que pequenos, ou porque ainda acha muito cedo para dar carne ou outra proteína A verdade é que assim que começamos a introdução alimentar, já podemos oferecer carne! A introdução alimentar hoje é preconizada que ocorra aos 6 meses de idade, e postergar a sua introdução pode ser um problema.

  1. Os estoques de ferro que o bebê acumula desde a gestação começam a cair aos 6 meses, o que aumenta o risco de anemia ferropriva, e é recomendado que não postergue a introdução de carne, uma das principais fontes de ferro, justamente por isso.
  2. A proteína animal tem ferro heme, de alta biodisponibilidade no nosso corpo.

Outros alimentos como grãos e vegetais escuros também são ricos em ferro, porém tem baixa biodisponibilidade, devido a presença de ferro não heme e fitatos. Leia mais sobre introdução alimentar Como a carne pode ser oferecida? É recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) que a carne seja oferecida picada ou amassada com as mãos sem peneirar ou liquidificar, pois isso quebraria as fibras e perderia a textura.

Dessa forma a carne pode ser oferecida com a colher, acrescida com algum tempero natural ou molho natural, e legumes cozidos. Veja abaixo o trecho do Manual de Nutrologia da SBP que fala a respeito de como oferecer a carne ao bebê na introdução alimentar: “A papa deve ser amassada, sem peneirar ou liquidificar, para que sejam aproveitadas as fibras dos alimentos e fique na consistência de purê.

A carne, na quantidade de 50 a 70 g/dia (para duas papas), não deve ser retirada após o cozimento, mas sim picada, tamisada (cozida e amassada com as mãos) ou desfiada, e é fundamental que seja oferecida à criança (procedimento fundamental para garantir a oferta adequada de ferro e zinco).

  1. Aos 6 meses, os dentes estão próximos às gengivas, o que as torna endurecidas, de tal forma que auxiliam a triturar os alimentos.
  2. A consistência dos alimentos deve ser progressivamente elevada, respeitando-se o desenvolvimento da criança e evitando-se, dessa forma, a administração de alimentos muito diluídos (com baixa densidade energética) para propiciar a oferta calórica adequada.

Além disso, as crianças que não recebem alimentos em pedaços até os 10 meses apresentam, posteriormente, maior dificuldade de aceitação de alimentos sólidos.” Veja que ao final destaca-se a importância de aumentar progressivamente a consistência dos alimentos para pedaços, para não haver dificuldade na sua aceitação depois.

  1. Como fazer a carne? Moída : refogar a carne moída e oferecer ao bebê.
  2. Pode colocar algum legume, temperos naturais ou algum molho natural (tomate, por exemplo).
  3. Desfiada : cozinhe a carne na panela de pressão.
  4. Ela ficará bem macia, e então você pode desfiar em pequenos pedaços.
  5. Em tirinhas : faça a carne bem macia na panela de pressão, e ofereça ao bebê cortado em tirinhas, de forma que ele consiga pegar.
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Em pequenos bifes ou filés : oferecer files ou bifes macios, mais suculentos (úmidos), em tamanhos pequenos que auxiliem o bebê a pegar. Dica descomplicada : deixe a carne macia, molinha e não muito seca! Se for em pedaços, deixe com algum molho natural.

Se for em tirinhas, deixe-a mais suculenta, procure cozinhar na pressão, pois ela fica mais molinha. Isso facilita o bebê de mastigá-la a formar o bolo alimentar já dentro da boca. Como oferecer a carne pelo método Baby Led Weaning (BLW)? O BLW preconiza que o próprio bebê manipule os alimentos e se auto alimente.

Dessa forma, a carne deve ser oferecida num formato que a criança consiga pegar. Tirinhas grossas e macias: cortes em tiras macias facilitam o bebê de pegar a carne e sentir seu sabor No início pode ser que não consiga de fato comer, mas já conseguiria sentir a sua textura e sabor.

Bolinhos de carne: faça a carne no formato de hamburguer, croquete, almondega. Dessa forma a carne fica macia porém firme e fácil do bebê pegar, como é precanizado no BLW. As receitinhas devem ser baby friendly e a carne assada. Nesse vídeo o José, de 7 meses, saboreia um bife de fígado. Veja que a consistência do bife é macia e suculenta, até mesmo se desfazendo com as mãos.

Por isso fica fácil da criança mastigar. A carne também pode ser feita em formato de “bolinhos” assados, como na foto abaixo. Uma dica boa é usar algo que ajude a “dar liga” nos bolinhos, pode ser o ovo, e para alérgicos, como opção a chia ou linhaça hidratadas. Outra forma de oferecer a carne também é “em tirinhas” como no vídeo abaixo. Nesse caso, o bebê chupa o caldinho da carne, é mais difícil comer mesmo, mas é ótimo pela experiência! Como melhorar a absorção do ferro em geral?

Consuma um alimento rico em ferro heme pelo menos uma vez ao dia (carne, frango ou peixe) Grãos como feijões, lentilha, grão de bico: deixe de molho pelo menos 12h, com limão ou vinagre, e troque a água antes do cozimento. Após as refeições, ofereça uma fruta rica em vitamina C, como laranja, tangerina, manga, abacaxi, mamão, acerola, kiwi, morango, goiaba.

Sou vegetariana/o e não gostaria de oferecer carne ao meu bebê, o que faço? O aporte de ferro pode ser obtido de outras fontes não animais, como visto acima, e combinado com outros alimentos, que auxiliem a absorção do ferro, como as frutas e alimentos ricos em vitamina C.

  1. Considero ainda mais nesses casos o acompanhamento com nutricionista ser fundamental.
  2. Doutora, mas eu morro de medo do engasgo!!! Bom, o medo realmente faz partetemos medo do bebê engasgar, de não fazermos certo, de errareu sei! Mas precisamos começar não é mesmo? Se o seu medo é muito grande, eu realmente aconselho a não fazer o BLW, porque você precisa estar segura! Comece oferecendo a carne levemente triturada, você pode pedir no açougue para moer 2 vezes, ou triturar no mixer.

Só realmente não aconselho a liquidificar a carne numa sopa rala. Isso realmente não ajuda o bebê a conhecer os alimentos e sentir prazer neles. Nesse caminho, é tão importante ter o acompanhamento correto com o pediatra e nutricionista que possa te orientar corretamente 😉 Leia sobre o engasgo aqui Espero que tenham gostado das dicas! Agora realmente se vocês precisam de RECEITINHAS incríveis, eu aconselho olhar em alguns blogs que eu sigo

Criança Bem Nutrida Comidinhas da Diana As delícias do Dudu Maternidade Colorida Gourmetzinho do Miguel

Um bjo Dra. Kelly Marques Oliveira CRM 145039 Pediatra, Alergia e Imunologia e Consultora Internacional de Amamentação (IBCLC) Consultório Espaço Médico Descomplicado – Rua José Antonio Coelho, 801 – São Paulo: (11) 5579-9090/ whatsapp (11) 93014-0007 Para seguir o blog e receber as novidades por email, basta clicar no botão “seguir” no site.
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Como temperar a carne para o bebê?

Modo de fazer: – Numa panela de pressão, aqueça o azeite de oliva e doure a carne (Reação de Maillard ). Adicione o alho e a cebola e refogue mais um pouco – até tudo estar dourado. Adicione o tomate e refogue mais; Acrescente então o alho poró, os talos de salsinha picados, o sal, o colorau, o orégano e água.
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Quando o bebê começa a comer carne?

Como introduzir a carne e o peixe na alimentação dos bebés? Depois de introduzirmos os e os, chega a fase de introduzir o peixe e a carne. E esta fase causa muitas vezes dúvidas nas famílias. Mais uma vez, é importante não ouvir todas os palpites da família e amigos, e seguir o que o profissional de saúde nos aconselha.

A carne e o peixe devem ser introduzidos por volta dos 6 meses, pois nesta fase o bebé diminui as suas reservas de ferro, sendo então necessário colmatar esta “falha”. (Nas crianças vegetarianas devemos ter em atenção esta fase e introduzir outros alimentos). A carne ou peixe, inicialmente devem ser oferecidas em porções com cerca de 30g/dia, sendo fundamental variar as carnes ou peixes que oferecemos, tal como a forma como são confecionados.

É muito comum que as famílias, por terem algum receio, ofereçam apenas pescada e frango, durante os primeiros 12 meses. E na verdade podemos variar quer na oferta de carne (coelho e peru) e peixe (linguado, solha, faneca ), evoluindo para a introdução de canes vermelhas como a vitela, ou peixes como o robalo, dourada, cherne, salmão, cavala.

  • Especial atenção para o bacalhau, que por normalmente ser seco e salgado não deve ser introduzido antes dos 12 meses.
  • Como introduzir a carne/peixe?
  • – Sopa/puré de legumes
  • – No prato da refeição (cozido, grelhado, estufado ou assado com pouca adição de azeite)
  • Nota: A partir do momento que o bebé começar a comer a carne/peixe suficiente no prato da refeição, retirar da sopa.
  • Arroz de legumes com linguado
  • 2 a 3 porções
  1. 1/2 Cenoura
  2. 1/3 alho Alho francês
  3. 1/3 Curgete
  4. ½ chávena de arroz carolino
  5. 1 Linguado pequeno

Água q.b. Num tacho pequeno colocar os legumes lavados e cortados em pedaços pequenos, cobrir os legumes com um bocadinho de água. Deixe que os legumes cozinhem lentamente. Quando os legumes estiverem tenros adicione cerca de 2 chávenas de água e deixe ferver.

  • Quando tudo estiver finalizado coloque um fio de azeite e sirva o arroz com o peixe.
  • *Para aconselhamento individualizado do caso do seu bebé recomendamos marcar,
  • Referências:
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Fewtrell M, Bronsky J, Campoy C, Domellöf M, Embleton N, Fidler Mis N, et al. Complementary Feeding: A Position Paper by the European Society for Paediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition (ESPGHAN) Committee on Nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr.2017; 64(1):119-32.
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Por que devemos dar músculo ao bebê?

A introdução da carne no primeiro ano de vida Médico Pediatra José A.C. Taddei 1, Nutricionista Semíramis M.A. Domene 2 É durante o primeiro ano de vida que a criança experimenta as maiores mudanças. Passa do útero para o mundo, vivencia dor e alegria, triplica de peso, degusta novos sabores.

  1. A alimentação, antes basicamente reflexo da dieta da mãe absorvida através do cordão umbilical, passa pelo leite materno, seguido, então, dos alimentos sólidos.
  2. A introdução precoce ou tardia de “alimentos do desmame” – assim chamados, pois passam a fazer parte da dieta da criança na fase de transição entre o aleitamento materno e a alimentação da família – pode acabar por comprometer o desenvolvimento infantil.

É nesta fase que começa a formação dos hábitos alimentares que acompanharão as crianças para o resto da vida. Dentre os alimentos que compõem uma alimentação balanceada, a carne exerce papel vital. Considerada fonte de proteína, participa da multiplicação das células, portanto essencial para o crescimento da criança, e também fonte de ferro, nutriente importante para a formação das células vermelhas do sangue, prevenindo a anemia.

  • Sendo assim, a falta desse mineral no organismo provoca desde fadiga, palidez e taquicardia, até influência na capacidade intelectual e motora, sem certeza quanto à reversibilidade mesmo depois de longo período.
  • A carne bovina é composta em média de 70% de água, 19% de proteína, 1% de carboidrato e 1% de cinza.

É rica em minerais, como ferro, fósforo e zinco, além de vitaminas do complexo B. O conteúdo de gordura varia amplamente, entre 1 e 25%. A quantidade de gordura “visível” presente na carne é um excelente indicador de seu valor energético. Esta gordura pode ser, se necessária, reduzida consideravelmente por fervura e eliminação da água de cocção.

A textura é dada, principalmente, pelo estado das suas proteínas. Na carne dura, por exemplo, as fibras estão contraídas e conseqüentemente resistentes à mastigação, pela forte ligação entre suas proteínas. A carne é quase que completamente digerida (cerca de 97% das proteínas e 96% das gorduras), sendo bem utilizada pelo organismo humano.

Para a escolha do tipo de carne que estará presente na alimentação da criança, deve-se levar em consideração o teor de ferro, que não é igual para todas. A carne bovina é a que possui melhor absorção do ferro. Também o uso de vísceras, como rins, fígado e coração, deve ser encorajado devido ao seu conteúdo mineral e vitamínico, além de conterem proteínas de alta qualidade.

  • A carne de boi magra possui um menor teor de gordura e provoca menos reação alérgica, sendo melhor indicada sua introdução no primeiro ano de vida.
  • Portanto é de extrema importância que a carne esteja presente na vida da criança logo na primeiras papinhas, para que ela inicie a aquisição de um hábito alimentar saudável.
  • Outras considerações sobre o assunto

Nesta época, frutas, verduras, legumes, leite e carne passam a fazer parte da dieta do dia-a-dia visando garantir a ingestão de vitaminas, minerais, carboidratos, gorduras e proteínas. Porém, na prática, pouco se observa uma alimentação equilibrada. Como a deficiência de ferro ocorre principalmente nos primeiros dois anos de vida, é de fundamental importância a introdução da carne nas primeiras papinhas e posteriormente nas principais refeições.

  • Para prevenir esta deficiência, é necessária a introdução de alimentos ricos nesse nutriente, tais como leguminosas e carnes, sendo a última fonte principal visto que contém grande quantidade do mineral disponível para o organismo.
  • O uso da carne no primeiro ano de vida: quando e como? Alimentar crianças no primeiro ano de vida pode colocar os pais, muitas vezes, em situação de dúvida.

A preocupação em fornecer todos os nutrientes em quantidades adequadas ao desenvolvimento saudável, deve ser acompanhada de cuidados com aspectos relacionados à importância do aleitamento, a habilidade mastigatória do bebê, sua tolerância gástrica, e capacidade de digerir e aproveitar os alimentos.

  1. É também nesta fase que o bebê tem o primeiro contato com uma gama muito variada de sabores, e é importante que isto seja feito de maneira gradual e programada, para tirarmos o melhor proveito do imenso apetite comum nesta fase do desenvolvimento.
  2. Assim, a criança terá maior chance de desenvolver preferências sensoriais diversificadas, apreciando maior variedade de sabores, cores e texturas, e por sua vez ampliando suas opções alimentares.

Espera-se que o aleitamento materno conhecido como “exclusivo”, ou seja, não acompanhado de nenhum outro alimento, perdure até o sexto mês de idade do bebê. Eventualmente, isto não é possível, e a introdução de alimentos diferentes do leite humano precisa ocorrer precocemente.

  • Respeitando as particularidades que devem ser avaliadas pelo pediatra em cada caso, e que podem exigir a participação de um nutricionista, após o sexto mês inicia-se, portanto, o oferecimento de alimentos para o bebê.
  • Estes profissionais poderão orientar adequadamente sobre o melhor momento para a introdução gradual de alimentos, atentos às características de desenvolvimento de cada criança.

Uma das preparações mais comuns até o final do primeiro ano é, sem dúvida, a papa salgada. Sua composição deve incluir sempre um cereal, um ou dois legumes, folhas e, sempre, carne. Ao contrário do que muitos acreditam, o uso do óleo e do sal não pode ser negligenciado, dadas as necessidades nutricionais do bebê – que exigem o uso de óleo vegetal e do sal iodado, em quantidades adequadas para não causar ingestão excessiva de energia e de sódio.

O procedimento de preparo é simples: em uma pequena quantidade de óleo vegetal (pode-se iniciar com cerca de 1 colher de chá, progredindo a 1 colher de sobremesa até os 12 meses), refogar cebola bem picadinha (aproximadamente 1 colher de sobremesa rasa), sempre cuidando para que o óleo não fique muito aquecido, e faça fumaça: isto deve ser evitado.

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Refoga-se então dois pedaços pequenos de carne bovina magra picadinha, ou o equivalente a duas colheres de sopa de carne moída, um tubérculo (que são as raízes ricas em amido, como a batata ou a mandioquinha) e um legume (como cenoura, abóbora em pedaços, abobrinha, beterraba, entre outros); acrescenta-se cerca de 1 colher de sopa rasa de cereal (arroz, aveia, macarrão ou outro) pequena quantidade de água, e sal, suficiente para ser percebido, mas sem “salgar” (uma “pitada”, ou pouco menos do que meia colher de café), deixando cozinhar até que os ingredientes fiquem macios.

  • Para cortes de carne mais ricos em colágeno, e menos macios, como o músculo e cortes de dianteiro, pode-se fazer a cocção da carne em panela de pressão.
  • Os vegetais devem ser colocados ao final do preparo da carne, pois cozinham depressa, e o menor tempo de aquecimento preserva mais os nutrientes.
  • A cada dois dias, é interessante acrescentar uma folha verde – ou meia folha, para os vegetais muito grandes (como couve, mostarda, escarola, espinafre), picada ao final do cozimento, pois fica macia mais rápido que os demais ingredientes.

Quando tudo estiver cozido, amassa-se com um garfo, e oferece-se com colher pequena, como a de chá no início e de sobremesa mais tarde. As fibras da carne podem e devem ser consumidas e, caso não haja qualquer restrição à deglutição e a criança já tenha 6 meses ou mais, não há necessidade de liquidificar a papinha.

  1. Para garantir a qualidade da alimentação, é interessante variar bastante todos os ingredientes, desde que sempre se mantenha o conjunto carne, tubérculo, legume e cereal, com óleo e sal.
  2. Antes de cozinhar, os vegetais devem ser lavados em jato de água limpa com escova de cerdas macias e imersos, inteiros, em solução de hipoclorito (10 gotas por litro) por 15 minutos, sendo novamente lavados antes de ir para a panela.

A carne bovina pode ser substituída, uma ou duas vezes por semana, por outra carne, inclusive peixe – desde que sem espinha-, e após 10 meses de idade, também por ovo. Vísceras também devem ser oferecidas, como o fígado, com freqüência quinzenal. A presença da carne na alimentação do primeiro ano de vida da criança garantirá o fornecimento de proteína de boa qualidade, ferro e zinco, que são importantes para diversas funções metabólicas, com destaque para o papel sobre a prevenção da anemia, no caso do ferro, e para garantir o adequado desenvolvimento e prevenção contra doenças, no caso do zinco.

  1. Vitaminas do complexo B, necessárias para a produção de energia e saúde das células (Vit.
  2. B2), metabolismo de outros nutrientes, como caboidratos, lípides e proteínas (niacina), de proteínas e hormônios (Vit.
  3. B6), para o sistema nervoso central e imune (pantotenato), ossos, intestino e para o aproveitamento do ferro (Vit.

B12), também estão presentes na carne. Mas mesmo sem saber da importância inegável de uma boa nutrição, quem nunca provou uma papinha infantil bem preparada, não sabe o que está perdendo! Bibliografia – Anais Nestlé. Deficiência de ferro no lactente e na criança.

  • Volume 52, 1996.
  • NES 060) – Simpósio do Instituto Danone.
  • Consumo alimentar: as grandes bases de informação.2000 (CONG 009) – Ctenas, Maria Luiza de Brito; Vítolo, Márcia Regina.
  • Crescendo com saúde.
  • São Paulo: C2 Editora e consultoria em Nutrição, 1999.
  • L-001) – Wehba, Jamal.
  • Nutrição da Criança.
  • São Paulo: Fundo Editorial Byk, 1991.

– Devincenzi, Macarena Urrestarazu; Ribeiro, Luciana Cisoto; Sigulem, Dirce Maria. Compacta de temas em nutrição: Anemia ferropriva na primeira infância. (296) – Departamento de Nutrição da SPSP. Alimentação da criança nos primeiros anos de vida. Rev Paul Pediatria, 16(2), junho, 1998.

346) – Ferreira, Ana Maria do Amaral. Prevenção da anemia ferropriva em lactentes que freqüentam creches do município de São Paulo, através de uma fórmula láctea infantil fortificada com ferro. Doutorado, 2000. – Campanaro, Célia Martins. Avaliação da prevalência de anemia ferropriva e da deficiência de ferro em lactentes e pré-escolares, assistidos em creches da cidade de Jundiaí e sua resposta frente a utilização de sucos fortificados com ferro ou ferro associado à vitamina A.

Doutorado, 2000.

  1. _ 1 Universidade Federal de São Paulo
  2. 2 PUCCAMP
  3. Membros do Comitê Técnico do SIC – Serviço de Informação da Carne Com Colaboração de Ana Paula Población

: A introdução da carne no primeiro ano de vida
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Como escolher Baby Beef?

Baby beef na culinária – Conhecido como versátil, o corte é de fácil manipulação e há uma série de receitas com baby beef possíveis. Assim, a partir dela é possível realizar uma diversidade enorme de pratos como, por exemplo, bifes e churrasco combinados com diversos acompanhamentos, simples ou sofisticados.

A dica é que, quando feito na brasa, os cortes sejam altos e grossos. Isso serve para que a peça não resseque, o que implicaria na perda de sua suculência. Em nosso paladar, a carne de baby beef é delicada e pouco acentuada. Com já foi dito, ela contém pouca gordura entremeada nas fibras. Todavia, ainda assim, pode render preparos com umidade e suculência, devido às suas fibras curtas e muito bem irrigadas.

Agora que você já entendeu algumas características da carne, que tal aprender uma receita de baby beef? Para isso, você vai precisar de 1,5 kg de miolo de alcatra, sal e pimenta do reino. Para a realização da receita, o ideal é que você peça ao seu açougueiro que corte o miolo da alcatra em medalhões de aproximadamente 2 centímetros de espessura.

Assim, você deve temperar as peças à gosto, com sal e pimenta do reino. Em seguida, após deixar o tempero agir na carne, você deve colocá-la em uma grelha quente, preferencialmente com fogo alto. O ponto da carne fica ao seu critério. Ela pode ser servida com uma diversidade enorme de guarnições, como arroz, salada ou batatas, por exemplo.

Você deve escolher uma de sua preferência e depois é só se deliciar!
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