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Quais são os melhores temperos para carne?
A carne vermelha é muito versátil e aceita uma diversidade muito grande de temperos. Esse nosso guia busca lhe auxiliar a expandir os conhecimentos na cozinha, mas lembre-se que o mais importante sempre é agradar ao seu paladar. Nós já escrevemos muito sobre ervas e especiarias e você pode ver todos os nossos posts aqui,
- Além das dicas que vamos dar abaixo, lembre-se que ervas frescas são melhor utilizadas para finalizar pratos e ervas secas atuam melhor quando utilizadas já no início do preparo – confira mais detalhes neste post sobre a diferença entre ervas frescas e secas ou desidratadas,
- Há dois temperos que são universais e podem ser utilizados sempre: sal e pimenta-do-reino preta moída,
O sal até mais que a pimenta, pois para churrascos, por exemplo, apenas o sal basta. Agora vamos ao guia em si! Salientamos novamente que esse guia contém sugestões e somente a experiência e o seu paladar é que irão dar a palavra final sobre como temperar a carne.
Para carnes assadas, nós recomendamos cebola, alho picado ou granulado, cebolinha, cominho, cravo-da-índia, gengibre ralado, pimenta calabresa ou chili, raiz forte para assados com molho, salsa, mostarda e tomilho. Para carnes grelhadas, alecrim, coentro e pimenta calabresa vão bem antes de levar ao fogo.
Para finalizar na hora de servir, o chimichurri é uma ótima opção também. Para carnes cozidas ou ensopadas, recomendamos que você teste cominho, louro, mostarda, noz-moscada, orégano, páprica doce ou picante, pimenta-da-jamaica, salsão, salsinha, tomilho ou zimbro.
Para carne de panela, o cominho, curry, gengibre ralado e tomilho são ótimas opções. Para carnes de frigideira, você pode experimentar a salsa e a noz-moscada para um toque adocicado. Para picadinhos de carne, especialmente para aqueles feitos no verão e acompanhados de uma cerveja gelada, sugerimos que você experimente um pouco de hortelã para um toque refrescante, além de pimenta calabresa e salsa.
Para carne moída, hortelã, manjericãp, manjerona, menta, molho shoyu e pimenta calabresa são excelentes adições ao combo tradicional de sal, pimenta, cebola e alho. Para hamburguers, experimente temperar com alcaparras, cominho, mostarda, pimenta calabresa, alho e cebola.
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Para que serve o limão na carne de porco?
Limão – Falar de carne de porco sem citar o limão é quase impossível. O suco dessa fruta combina muito com essa proteína e está presente em quase todos os churrascos e marinadas em que algum corte suíno aparece. Por ser um elemento cítrico, ele consegue amenizar a gordura presente em alguns cortes suínos, deixando-os muito mais saborosos e apetitosos.
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Porque não se deve lavar a carne de porco?
1 – Lavar a carne – Algumas pessoas ainda acreditam que ao lavar a carne (suína, bovina, frango e peixes) estarão eliminando as bactérias que possam estar presentes nelas. No entanto, não se deve lavar as carnes antes de prepará-las, pois essa ação pode aumentar o risco de contaminação cruzada (transferência de microrganismos patogênicos — que podem causar uma doença — de um alimento contaminado, para outro alimento que não esteja).
A nossa dica é que as suas tábuas, pia ou qualquer outra superfície que tenha contato direto com a carne crua, esteja sempre higienizada. Além disso, esses utensílios não devem ser usados para o preparo de alimentos que serão consumidos crus. O cozimento é a maneira mais eficaz e correta de alimentar as bactérias presentes nas carnes (em todas elas).
Vale lembrar que hoje a carne suína passa por um rigoroso controle de qualidade e que todo o processo respeita as mais exigentes normas sanitárias. Na Perdigão, por exemplo, cada etapa é acompanhada por profissionais qualificados e comprometidos com a qualidade de todos os produtos.
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Para que serve bicarbonato na carne de porco?
Bicarbonato de sódio melhora qualidade da carne – 28-Out-2002 14:13 – Atualizado em 20/04/2016 14:35 Redação SI 28/10/2002 – De acordo com os pesquisadores da Universidade de Wisconsin (EUA), carne tratada com bicarbonato de sódio fica mais macia e suculenta.
A qualidade da carne suína é variável, podendo alguns animais apresentarem carne pálida, macia e exudativa (PSE), logo após o abate. Segundo esses pesquisadores, logo após o abate, a carne do suíno se torna mais ácida. E em carnes com tendência a PSE essa acidez ocorre mais rapidamente, resultando em perda de água e perda da qualidade.
O resfriamento imediato das carcaças, afirmam os pesquisadores, pode desacelerar a mudança química, mas não evitá-la. A imprensa internacional divulgou o parecer dos pesquisadores americanos, que desenvolveram uma tecnologia para controlar a acidez na carne.
- Conforme Robert Kauffman, Marion Greaser e Ronaldo Russell, o bicarbonato de sódio pode ser utilizado para prevenir PSE em carne suína logo após o abate do animal.
- Os pesquisadores inicialmente acreditavam que o método deveria ser aplicado nas primeiras horas depois do abate e antes das alterações químicas na carcaça.
Mas quando aplicaram o bicarbonato de sódio 24 horas depois do abate, verificaram que a prevenção contra PSE ainda funcionava. Receba as principais notícias da Suinocultura no seu WhatsApp, Telegram e/ou E-mail Acompanhe o que acontece na Suinocultura.
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É correto colocar limão na carne?
A carne vermelha é uma ótima fonte de proteína. Rica em ferro e vitamina B12, ela faz parte do prato de grande parte dos brasileiros. Entretanto, apesar dos benefícios, a carne vermelha é bastante gordurosa e, quando consumida em excesso, pode acarretar doenças cardiovasculares, obesidade e câncer.
Por isso, escolher opções mais magras (como o patinho ou o filé mignon), além de saber como temperar a carne da maneira correta, é essencial. Você já deve ter escutado que temperar a carne vermelha com limão ajuda a diminuir a gordura. A nutricionista e chef de cozinha Pâmela Archibusacci Sarkis desmente tal afirmação.
“Na verdade, o limão, quando usado no tempero, amacia a carne, mas se marinar por muito tempo, pode deixar a carne dura. Isso porque a acidez faz a carne perder água e desidratar”, diz. A fim de manter o sabor e a suculência da carne, a especialista recomenda investir em temperos como sal, pimenta-do-reino preta, alecrim, tomilho e sálvia,
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Para que é indicado o tempero Lemon Pepper?
Ele fornece inúmeros benefícios à saúde como: vermífugo, tônico digestivo, alcalinizante, antioxidante e fortalecimento do sistema imunológico. Tudo isso porque contém vitaminas como a A, B, C e E, cálcio, ferro, magnésio, fósforo, potássio, além de capsaicina e muito outros nutrientes.
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Em que é usado Lemon Pepper?
Comprar Lemon Pepper O Lemon Pepper é um tempero muito usado na Europa e o queridinho nos Estados Unidos, mas a cada dia ganha mais nossos corações. Ele tem como base raspas de limão granulado e pimenta preta quebrada formando um mix, realçando e dando um toque cítrico nas nossas receitinhas.
O consumo do limão traz muitos benefícios à saúde, pois tem propriedades vermífugas, alcalinizantes, tônicas, digestivas, entre outras. Já a pimenta tem ação antioxidante e age nas enzimas digestivas, aumentando a absorção das vitaminas B e C. Na Ingredientes Online esse produto é vendido em embalagens de 200g, 500g, 1kg e 10kg.
Como utilizar : O Lemon Pepper é um tempero usado para dar um toque cítrico às preparações. O Lemon Pepper é excelente para carnes bovina, suína, cordeiro, aves e peixes, também dá um toque especial nas saladas de folhas verdes, vegetais cozidos e massas.
E para finalizar fica uma delícia em petiscos (queijo fresco, salame, presunto, etc). Ingredientes: Sal, pimenta do reino, cebola granulada, cúrcuma, coentro, salsa desidratada, óleo de soja, aroma idêntico ao natural de limão, realçador de sabor glutamato monossódico, acidulante ácido cítrico e antiumectante fosfato tricálcico.
NÃO CONTÉM GLÚTEN (CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL GLUTEN FREE). : Comprar Lemon Pepper
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O que colocar na carne para dar cheiro?
2. Alecrim –
O alecrim é um dos temperos naturais mais utilizado na culinária, além do seu cheiro marcante, ele funciona muito bem com carnes e frangos assados e em marinadas com carne de caça. Dica consul: utilize o alecrim e sal grosso para dar uma turbinada na sua batata frita.
O que tem no tempero amaciante de carne?
Ingredientes: – Sal, farinha de milho enriquecida com ferro e ácido fólico, óleo vegetal de palma, papaína, pimenta-do-reino, salsa, cebola, alho, realçador de sabor glutamato monossódico, antiumectante dióxido de silício, acidulante ácido cítrico, corante natural cúrcuma e aromatizantes. CONTÉM GLÚTEN. ALÉRGICOS: PODE CONTER OVO, LEITE, SOJA, CEVADA, TRIGO, AIPO E MOSTARDA.
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Como escolher o tempero certo?
Guia prático dos temperos: Saiba como escolher, combinar e armazenar Não é incomum abrir a porta do armário de qualquer cozinha e se deparar com o tempero mais utilizado na cozinha: o sal. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 (PNS), o consumo de sódio dos brasileiros é de 9, 34 gramas, quase o dobro do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 5 gramas.
- Temperos e ervas frescas não são novidade para a população brasileira, mas nem todo mundo sabe como armazenar temperos, escolher e combinar estes insumos.
- A realidade é que o vasto mundo dos temperos não é impossível de desvendar, basta paciência, tempo e um pouquinho de intuição.
- “No afã de melhorar o gosto da comida, não sabemos identificar exatamente o gosto que cada um desses temperos tem, então a gente vai meio que às cegas, tateando no escuro das especiarias”, explica a chef Clarice Reichstul, da Shoshana Delishop, que recomenda a compra de temperos em sua forma original, e não já moídos.
O ideal é fazer com que os temperos se complementam e que dê para identificar todos os sabores. Não “pesar a mão” é um dos pontos chaves, acrescentar aos poucos é um dos segredos para equilibrar todos os sabores. Continua após a publicidade
- No mundo das carnes, a princípio, quando falamos em cortes bovinos, suínos, cordeiros ou pescados, nada impede o cozinheiro de utilizar apenas sal e pimenta, além, claro da utilização da temperatura adequada.
- “Mesmo assim, podemos apostar na mistura de temperos frescos e secos, bem como molhos bem feitos que permitem ajustar o prato depois de pronto”, explica a chef Daniela França Pinto, especialista em cortes de carne.
- Quando se trata de temperos secos, o ideal é sempre fugir de ervas desidratadas e temperos prontos, cheios de sódio e com sabor artificial que dificultam a experiência da degustação.
É possível, também, produzir o próprio “dry rub” em casa, por exemplo, como é utilizado nos churrascos para se temperar grandes peças de carne. Uma dica é utilizar açúcar mascavo, páprica, cominho, pimenta-do-reino e lemon pepper. Basta misturar tudo e armazenar.
Quando se tratam de vegetais, o ideal é conhecer cada sabor separadamente. Tanto dos ingredientes matriz quanto dos temperos que serão usados. Continua após a publicidade “Outra dica é acordar os temperos utilizando alguma gordura. Vale colocá-los logo no início do preparo para agregar sabor e temperá-los ainda quentes.
Desta forma você garante que tudo se misture e seja temperado por igual”, explica a chef Patrícia Helu, do Caracolla. Para quem está começando, os chefs recomendam a mistura de sabores adocicado, ácido, salgado e picante. O ideal é equilibrar esses elementos até obter a combinação desejada.
“Embora os temperos secos sejam considerados não perecíveis e tenham baixo conteúdo de água em sua composição, a durabilidade pode ser comprometida ou reduzida quando ficam expostos ao tempo de maneira inadequada”, explica Marieli Lima, professora do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Uberlândia.
Isso porque “condições de exposição promovem reações de oxidação e ação de enzimas sobre os temperos, que resultam na perda de cor, aroma e sabor”. Portanto, o ideal de armazenamento se dá longe da luz, umidade e outras interferências externas. Potes de vidro muito bem esterilizados ou herméticos funcionam como recipientes e ajudam a preservar os sabores e aromas.
Temperos secos devem ser guardados preferencialmente em podes de vidro e longe de luz, calor e umidade. Foto: Tiago Queiroz / Estadão De forma geral, as estratégias de armazenamentos são as mesmas, mas deve-se considerar que cada tipo de tempero possui uma concentração diferente de componentes e óleos essenciais.
Temperos verdes e vermelhos costumam desbotar mais rapidamente em contato com a luz e oxigênio. Continua após a publicidade Ou então, um tempero pode acontecer de um tempero absorver água mais rápido ou lentamente do que os demais. Então, é importante certificar-se de que o local onde ficarão os recipientes é seco e escuro.
- Ervas frescas demandam mais cuidado na hora de serem escolhidas no supermercado.
- É necessário atenção e cuidado, já que folhas amareladas, excessivamente secas ou úmidas demais, a ponto de ficarem viscosas, devem ser evitadas.
- O ideal é que os verdes das ervas estejam bem vivos e as folhas hidratadas e firmes, sem rachaduras ou “queimaduras” nas laterais por conta do contato com a geladeira fria.
A lógica de combinações segue uma linha parecida com a da utilização de temperos secos: é preciso encontrar o equilíbrio entre os sabores das ervas e os demais ingredientes das receitas. Carnes de sabores sutis, como pescados e frango, pedem por ervas que fiquem mais macias no paladar, como manjericão e endro dill, por exemplo.
- Já carnes vermelhas podem ser finalizadas com ervas de sabores mais pungentes, como alecrim, sálvia e tomilho.
- Temperos frescos devem ser vistosos, sem folhas amareladas ou queimadas.
- Foto: Tiago Queiroz / Estadão Continua após a publicidade Vegetais costumam ser desafiadores na cozinha, mas ervas de sabores mais fortes devem ser colocadas em menor quantidade.
As que têm sabor mais suave em maior quantidade. O ideal é que nenhum dos gostos se sobreponha totalmente ao outro”, recomenda Clarice. Quanto à melhor utilização in natura, o recomendado é sempre para finalizar os preparos, não para o cozimento, uma vez que o contato das ervas com o calor “pode promover uma perda parcial de seus nutrientes, em especial vitaminas A, C, B1, B2 e C”, conforme explica Marieli.
As ervas frescas podem ser armazenadas em temperatura de refrigeração ou congelamento. O primeiro passo é deixá-las imersas em água e higienizá-las com uma colher de sopa de hipoclorito de sódio para cada litro. Na hora de armazená-las na geladeira, o ideal é armazená-las em um recipiente com tampa e sempre cobri-las com um pano ou um papel toalha para evitar queimaduras nas folhas por conta das baixas temperaturas.
Além disso, o recipiente impede que outros odores do interior da geladeira interfiram no sabor das ervas. O método de congelamento também é uma opção para quem quer conservar estes insumos por mais tempo. A partir disso, as ervas devem ser desfolhadas e armazenadas em um saquinho ziploc de congelar.
- Continua após a publicidade Entretanto, vale lembrar que algumas ervas frescas congelam melhor sozinhas.
- Exemplos disso são a salsinha, a cebolinha e a hortelã.
- Já outras, como manjericão e alecrim, se comportam melhor se forem para o freezer em forminhas de gelo e cobertas com azeite.
- A ideia é retirá-las do congelador e incrementar receitas quentes quando necessário.
Vale lembrar que a utilização desses temperos pode mudar se estiverem in-natura ou congelados, conforme ilustra a tabela abaixo. : Guia prático dos temperos: Saiba como escolher, combinar e armazenar
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