Porque a carne está subindo tanto?
Nos últimos 12 meses, a carne teve um aumento 6 vezes maior que a inflação –
JR na TV 19/04/2021 – 21h48 (Atualizado em 06/06/2022 – 09h15)
Para ver este vídeo, ative o JavaScript e considere atualizar para um navegador da Web que suporta vídeo HTML5 O preço da carne bovina subiu 6 vezes mais que a inflação nos últimos 12 meses e deve seguir em alta nas próximas semanas. As principais causas do aumento são: demanda maior de carne brasileira no mercado internacional, a valorização do dólar e menos gado no pasto para o abate.
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Por que diminuir carne vermelha?
Por que reduzir carne vermelha? – Além da questão relacionada ao emagrecimento, reduzir a carne vermelha também traz outros benefícios para a saúde. A especialista destaca a diminuição da inflamação do corpo causada pelo alimento. “A maior vantagem é diminuir o teor inflamatório da dieta.
Isso porque diminuir o consumo de gordura saturada também reduz o risco do desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis — por exemplo, doenças cardiovasculares”, diz. Um estudo, publicado na revista BMC Medicine, revelou que limitar a quantidade de carne na alimentação também ajuda a reduzir as chances do surgimento de um câncer.
Os pesquisadores perceberam que as pessoas que adotavam uma ingestão pequena de carne tiveram um risco 9% menor de ter câncer de cólon quando comparadas àquelas que consumiam com uma frequência maior. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, o ideal é que você coma, no máximo, 500 gramas de carne vermelha cozida por semana.
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Por que o consumo de carne vermelha no Brasil diminuiu?
Consumo de carne diminui para 67% dos brasileiros em 2022, mostra pesquisa
- O consumo das bovina, suína, de frango e de peixe caiu 67% entre os brasileiros em 2022, em relação ao ano anterior, com impacto dos preços mais altos dos produtos e da busca por hábitos saudáveis, que passam por maior adoção das proteínas de origem vegetal, conforme pesquisa divulgada nesta segunda-feira (12).
- O levantamento realizado pelo The Good Food Institute Brasil (GFI Brasil) indicou também que, do total de consumidores que diminuíram a carne na alimentação, 47% pretendem reduzir ainda mais em 2023.
- O número de 67% identificado na pesquisa representa uma alta de 17 pontos percentuais comparada à apuração anterior do GFI Brasil sobre o tema, realizada em 2020.
“A percepção de que os brasileiros estão mais preocupados com a saúde e que buscam incorporar opções mais saudáveis no seu dia a dia; a predominância de uma alimentação focada na redução, e não na eliminação completa dos produtos de origem animal; e a utilização, cada vez mais frequente, de proteínas alternativas vegetais em substituição aos produtos de origem animal” foram alguns dos resultados, disse a pesquisa.
- Mais da metade (52%) dos brasileiros reduziram o consumo de carne nos últimos 12 meses por escolha própria, segundo a análise.
- Nesse caso, as razões estão associadas a preocupação com os animais e meio ambiente, influência de familiares e motivos religiosos e espirituais.
- Além disso, praticamente dois em cada três consumidores (65%) consomem alguma alternativa vegetal (legumes, grãos, frutas) em substituição aos produtos de origem animal pelo menos uma vez por semana, enquanto em 2020 esse percentual era de 59%.
: Consumo de carne diminui para 67% dos brasileiros em 2022, mostra pesquisa
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Faz mal parar de comer carne?
Conclusão – A exclusão da carne na dieta não traz prejuízos desde que seja bem orientada e equilibrada na distribuição dos nutrientes. A suplementação de algumas vitaminas como a B12, ômega 3 e vitamina D devem ser introduzidas quando há riscos de deficiências ou até mesmo para fazer prevenção. Essa dieta contribui para o meio ambiente, saúde e animais.
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Porque o Brasil exporta muita carne?
(*) por José Luiz Alves Neto Essa semana fiquei feliz. Cheguei em casa ao fim do dia, liguei a televisão no canal 40, o Globonews, e passava o programa Conta Corrente destacando o crescimento das exportações brasileiras de carne bovina. A expansão, que em 2013 havia sido de 19% em volume e 14% em receita, alcançou 11,7% em volume janeiro de 2014, uma notícia que nós já havíamos repercutido,
Fiquei contente com aquilo. É bem interessante um canal como o Globonews destacar o agronegócio, nesse caso específico a pecuária de corte. Mas aí, no auge da minha empolgação, o George Vidor, jornalista especializado em economia e comentarista do programa, expôs a sua opinião sobre os motivos que levaram ao crescimento das nossas vendas externas.
Segundo Vidor, a carne bovina brasileira, como é de maioria oriunda de animal Nelore, é uma carne com viés de saúde, principalmente porque a gordura facilmente se separa da carne. Isso é um verdadeiro absurdo. É um comentário que vai contra tudo o que é falado, discutido e trabalhado entre os pecuaristas de corte brasileiros.
Não concordo em nenhum momento que o aumento da exportação de carne bovina é por conta disso. Pelo contrário. O aumento da exportação de carne bovina ocorreu porque o mundo precisa de carne e o Brasil é um grande produtor. Bem ou mal, é verdade, o país trabalhou para abrir esses mercados. A gente produz de forma eficiente, então a nossa carne é barata para o mundo.
Por isso cresceram as exportações. Essa é a explicação. Não tem nada a ver com a carne de Nelore ser separada da gordura. Inclusive, nós escutamos todo santo dia especialistas dizerem que qualidade de carne está relacionada ao marmoreio (gordura entremeada no músculo) e acabamento de carcaça, que, por sua vez, depende de um plano nutricional tecnicamente organizado.
- O engenheiro agrônomo Roberto Barcellos, diretor da Beef&Veal, empresa de consultoria de projetos voltados à produção de carnes especiais, em depoimento à Rural Centro, também compartilhou a opinião de que nossas exportações estão em expansão por causa do preço.
- É uma das mercadorias mais baratas do mundo”, reforçou Barcellos.
O Barcellos entende que esse fato de a nossa carne ser produzida majoritariamente a pasto e ter menos gordura que a norte-americana, uruguaia ou argentina, nossos principais concorrentes, pode ser utilizado como estratégia mais para frente, quando brigaremos por mercados que pagam mais pela qualidade.
- Agregar valor na carne produzida a pasto, que é a característica nossa, seria algo a ser estruturado para o futuro”, projetou.
- Na opinião do agrônomo, tanto quanto na minha, essa questão da carne saudável ainda não é explorada hoje e, por isso, não tem relação nenhuma com o aumento de exportações.
- O Roberto Barcellos lembrou ainda que a pouca cobertura de gordura hoje traz problemas para a indústria frigorífica.
Altera o ph da carne, deixa a proteína escura, etc. Enfim, hoje a carne bovina brasileira ainda não é tida como uma carne de qualidade tanto quanto a carne uruguaia, argentina ou americana. Acredito que o Vidor deu um escorregão ao tecer esse comentário dele.
- A notícia boa fica por conta do espaço que o setor agropecuário ganha a cada dia mais na grande mídia.
- Por que será? Exportação de carne bovina no Brasil No gráfico abaixo, comparando 2013 com 2012, percebe-se que o crescimento em relação a receita – primeiro gráfico – ficou em 14% (US$ 6,65 bilhões contra US$ 5,84 bilhões).
Em volume – segundo gráfico -, o plus chega a 19% (1,5 milhão de toneladas contra 1,25 milhão de toneladas). Gráfico: Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes). + CONFINAR 2014: faça sua inscrição com desconto + Pecuária no Brasil: será que a arroba ainda sobe 15% em 2014? + Pecuária no Brasil: quanto valerá um bezerro em 2014/2015? + Compra de bezerros: quanto se pode pagar por um produto diferenciado? + Leia aqui outros artigos da Coluna AgroEditorial (*) José Luiz Alves Neto é jornalista, trabalhou como produtor executivo em televisão segmentada para o agronegócio e atualmente é chefe de redação da Rural Centro. Foto: Divulgação / Novilho Precoce MS
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Como saber se está na hora de virar a carne?
Virar as carnes na grelha o tempo todo – O churrasco é praticamente um ritual e pode exigir um pouquinho de paciência dos mais ansiosos que estão comandando o preparo das carnes. Por isso, na hora que você colocar a sua carne na grelha, evite ficar virando de um lado para o outro, na tentativa de acelerar sua cocção.
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Por que a carne tem que descansar?
Por que deixar a carne descansar? – Antes de responder essa pergunta, precisamos saber como a carne é composta e o que acontece quando é exposta a altas temperaturas. De forma simples, a carne é formada por fibras musculares e por gorduras. Quando a peça de carne é exposta a altas temperatura, a água em seu interior tende a escapar.
Uma parte foge para fora do corte, mas a maior parte se concentra no centro da peça. Por conta disso, as fibras musculares do centro da carne ficam repletas de água. Quando a peça é cortada, logo após sair da fonte de calor, essas fibras são rompidas e a água armazenada nelas é liberada. Para evitar que isso ocorra, é preciso deixar a carne descansar.
Assim que o cozimento da peça atinge o ponto desejado, o corte deve ser tirado do calor e deixado para descansar durante alguns minutos. Durante o período de descanso, a temperatura interna da carne se equipara à temperatura da parte mais externa. Com isso, o suco contido no centro da peça se espalha por todo o corte.
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Por que há alteração da cor da carne durante a cocção?
A mudança de cor durante o aquecimento das carnes ocorre devido à desnaturação das proteínas e pela mudança em sua característica de reflexão da luz, que chega aos nossos olhos. É a temperatura, portanto, a responsável pela cor final da carne, principalmente.
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