Contents
- 1 Qual a teoria que foi fortalecida com o resultado da experiência de Redi?
- 2 Que fator evolutivo foi favorecida a partir do momento que os hominídeos passaram a comer carne?
- 3 Que evidências são utilizadas pelos Paleontologos na reconstrução da história da vida?
- 4 O que diz a teoria da biogênese?
- 5 Qual teoria foi comprovada por Pasteur?
- 6 Como foi feito o experimento de Spallanzani?
- 7 Como é chamada a geração espontânea?
- 8 Qual cientista contrariou a ideia da geração espontânea?
- 9 O que é a hipótese da geração espontânea Cite um exemplo?
- 10 Por que algumas lagartas são verdes Segundo a teoria de Darwin?
- 11 Como a teoria de geração espontânea explica o surgimento da lagarta na goiaba?
Qual teoria admite que a carne em putrefação poderia originar larvas?
Experimento de Redi – Um dos primeiros trabalhos científicos que tentaram provar que a vida só pode surgir por meio de um ser vivo preexistente foi o de Francesco Redi (1626–1697). Esse médico italiano foi responsável por iniciar os estudos que levaram à comprovação da teoria da biogênese, Observe o esquema do que foi o experimento realizado por Francesco Redi. Para testar a sua hipótese, Redi colocou pedaços de carne em frascos, cobrindo alguns deles com uma gaze fina e deixando outros abertos. O experimento então foi exposto ao ambiente externo.
Redi percebeu que nos frascos abertos as moscas tinham contato direto com os pedaços de carne, enquanto naqueles que estavam cobertos o contato não acontecia. Depois de algum tempo, surgiram larvas na carne presente nos recipientes abertos, porém não surgiu nenhuma nos fechados. Se a teoria da geração espontânea fosse realmente correta, nos frascos cobertos com gaze deveriam surgir larvas, assim como naqueles descobertos.
O médico então entendeu que as larvas não surgiam da carne em putrefação, e sim das moscas que botavam ovos na carne dos frascos abertos. As larvas eram, portanto, um estágio do desenvolvimento das moscas atraídas pelo alimento. O experimento de Redi conseguiu derrubar a teoria da abiogênese nessa situação específica,
- Entretanto, ela continuou a ser usada para explicar a origem de outros seres vivos, tais como micro-organismos e vermes intestinais.
- Apesar de defensor da biogênese, Redi ainda aceitava a ideia da geração espontânea em algumas situações.
- O trabalho de Francesco Redi representa um importante marco na contestação da geração espontânea, entretanto, um longo caminho ainda estava por vir.
Outros pesquisadores, tais como Lazzaro Spallanzani e Louis Pasteur, exerceram um papel importante nesse processo e também realizaram trabalhos essenciais que ajudaram a derrubar definitivamente a abiogênese.
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Qual a teoria que foi fortalecida com o resultado da experiência de Redi?
Experimento de Redi: o que foi e importância Francesco Redi foi uma figura importante no processo de consolidação da biogênese. O experimento de Redi foi um trabalho que permitiu que as pessoas compreendessem melhor o processo de geração dos, Diante de uma sociedade que acreditava firmemente na teoria da, o trabalho de Redi mostrou que a vida, para surgir, necessita de uma vida preexistente.
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O que é a teoria da geração espontânea Brainly?
Resposta: A teoria da geração espontânea é uma teoria antiga que afirma que a vida pode surgir a partir de matéria inerte, sem a necessidade de uma fonte de vida pré-existente. Ela foi amplamente aceita na Antiguidade e no início da Idade Moderna e teve seus defensores na Grécia Antiga, na China e na Europa Medieval.
- De acordo com esta teoria, a geração espontânea ocorreria em condições ambientais específicas, como o calor, a umidade ou o tempo.
- Alguns filósofos e cientistas acreditavam que a geração espontânea poderia ser explicada por processos químicos e físicos, enquanto outros afirmavam que era guiada por forças sobrenaturais ou divinas.
A teoria da geração espontânea foi refutada no século XVII pelo filósofo francês René Descartes, que argumentou que a vida só poderia surgir de fontes de vida pré-existentes. No século XIX, a teoria foi definitivamente refutada pelos experimentos do biólogo francês Louis Pasteur, que mostraram que não há geração espontânea, mas sim reprodução.
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Que fator evolutivo foi favorecida a partir do momento que os hominídeos passaram a comer carne?
Após modificar a dieta, incluindo carne que foi cortada ou amaciada, os esforços que os ancestrais fizeram para mastigar reduziram em 26% (ThinkStock/VEJA) Publicidade Pesquisadores identificaram que a ingestão de carne pode ter sido um dos fatores que auxiliaram na evolução humana.
O estudo, publicado na última edição da revista Nature, revelou que o processamento de alimentos e uma dieta rica em proteínas foram decisivos no desenvolvimento do cérebro humano, além de induzir à evolução de características modernas, como dentes e boca menores. A carne entrou para a dieta dos seres pré-humanos há cerca de 2.6 milhões de anos – e só foi cozida há 500.000 anos.
Enquanto a ingestão de vegetais e frutas não formava uma dieta altamente calórica, raízes como beterraba e batata eram difíceis de serem mastigados cruas. O cenário não era favorável para a alimentação dos ancestrais: os humanos teriam que mastigar cerca de 15 milhões de vezes por dia para continuarem vivos comendo somente raízes, segundo os autores da pesquisa, Katherine Zink e Daniel Lieberman, biólogos evolucionistas da Universidade de Harvard.
Foi assim que a carne surgiu como uma boa alternativa. Leia também: “Herança” romana: piolhos, percevejos, tênias e bactérias Fósseis revelam início da evolução dos neandertais Ao analisarem fósseis do nosso ancestral mais famoso, o Homo erectus, que viveu há 2 milhões de anos, os pesquisadores identificaram que, apesar de ter cabeça e corpo maiores que os pré-humanos anteriores a ele, a dentição, boca e sistema digestivo eram mais delicados.
A resposta para essa contradição poderia estar nos instrumentos que esse ancestral construiu para facilitar a ingestão de proteína animal – como lanças e martelos feitos de pedra, que auxiliaram no corte e trituração do alimento. Evolução – Os especialistas alimentaram 24 voluntários com três tipos de raízes (cenouras, batata-doce e beterraba) e um tipo de carne (de cabra, que foi servida crua – tomando os devidos cuidados com possíveis patogênicos).
Os alimentos foram processados, fatiados com instrumentos de pedra ou amaciados. Utilizando eletrodos na mandíbula dos pesquisados, os pesquisadores mediram quanto os músculos da cabeça trabalhavam para garantir o processamento do alimento. Os resultados da pesquisa mostraram que, ao modificarem suas dietas, incluindo carne que foi cortada ou amaciada, os esforços que os ancestrais fizeram para mastigar reduziram em 26%.
O corte da carne reduziu em 12% a força necessária para mastigar. Ao aprender a cortar a carne para comê-la, os ancestrais deixaram para trás os grandes dentes que eram necessários para rasgar a proteína animal. Isso pode ter levado às mudanças no crânio e no pescoço, auxiliando no desenvolvimento dos órgãos relacionados à fala.
- O crescimento do cérebro ao longo dos anos também foi resultado da ingestão de carne, de acordo com os pesquisadores.
- A proteína foi essencial para fornecer mais calorias – com menos esforço – aos humanos, favorecendo o crescimento do cérebro, um órgão que exige muitos nutrientes.
- O processamento da carne com ferramentas de pedra e, mais tarde, com o cozimento, desempenhou um papel importante na evolução humana.
A transformação trouxe rostos mais curtos e uma estrutura que permitiu o aumento no tamanho do cérebro. Parte do que nós somos hoje é resultado da redução da mastigação”, explicou Daniel Lieberman. (Da redação) Continua após a publicidade
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Que evidências são utilizadas pelos Paleontologos na reconstrução da história da vida?
Entre as principais, podemos citar o registro fóssil, as homologias e as evidências celulares e moleculares.
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O que diz a teoria da biogênese?
Biogênese: resumo, significado, defensores e abiogênese Escrito por Lana Magalhães Professora de Biologia A teoria da biogênese admite que todos os seres vivos são originados de outros seres vivos preexistentes. Antes da biogênese, a teoria aceita para explicar a origem dos seres vivos era a abiogênese.
A abiogênese defendia que os seres vivos originam-se de modo espontâneo. Por exemplo, acreditava-se que os vermes que surgiam em cadáveres de humanos e animais eram resultados da geração espontânea do processo de putrefação. Muitos cientistas da época questionavam a abiogênese. Louis Pasteur foi o responsável por derrubar definitivamente a abiogênese.
Porém, até isso acontecer, vários estudiosos realizam experimentos para comprovar e fortalecer cada uma das teorias. Atualmente, a biogênese é a teoria aceita para explicar como os seres vivos surgiram na Terra.
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O que é a teoria de Pasteur?
Louis Pasteur foi um pesquisador francês que fez grandes descobertas nas áreas de química e medicina. Foi o criador da técnica de pasteurização utilizada para conservar alimentos. Nascido em 27 de dezembro de 1822 em Dôle, Na França, não foi um aluno de destaque até entrar para Escola Normal Superior e adquirir seu bacharelado em ciências no ano de 1843.
Nessa época teve aulas com um grande químico francês e a partir daí começou a interessar-se pela química. Em 1847 apresentou sua tese de doutorado em física e química. Foi nessa época que fez seus estudos sobre cristalografia que lhe concedeu concessão da “Légion d`Honneur Francesa”. Interessou-se tanto pela química que se tornou professor em Estrasburgo e, algum tempo depois, em Paris.
Mais tarde, a pedido de alguns cervejeiros e vinicultores da região, descobriu porque as cervejas e vinhos azedavam, através do uso de um microscópio constatou que era a levedura que causava esse processo. Para solucionar o problema desenvolveu uma técnica que mais tarde ficou conhecida como pasteurização.
- Com essa descoberta foi constatado que nos processos de fermentação e decomposição orgânica ocorre devido à ação de microrganismos.
- Em 1865 seus conhecimentos foram utilizados por um médico com a finalidade de eliminar os microrganismos presentes em feridas e incisões cirúrgicas.
- Mais tarde, Pasteur pediu para que todos os médicos utilizassem essa técnica nos instrumentos cirúrgicos.
No seu trabalho “Teoria germinal das enfermidades infecciosas”, Pasteur defende que toda doença infecciosa tem origem de um microrganismo com capacidade de contagiar outras pessoas. Para ele, primeiramente deve-se identificar o microrganismo causador da doença e depois desenvolver um método para conte-lo.
Depois de muitos estudos sobre os microrganismos patogênicos descobriu uma forma de combate-los, dessa forma desenvolveu vacinas, dentre elas a anti-rábica. Não se tem relatos sobre a morte de Pasteur, sabe-se que foi na cidade de Villeneuve, na França em 1895. Texto por: Diego H. Witchemichen Referências: Louis Pasteur,
Disponível em: http://www.todabiologia.com/pesquisadores/louis_pasteur.htm, Acesso em: 07 de novembro de 2016. Louis Pasteur, Disponível em: http://educacao.uol.com.br/biografias/louis-pasteur.htm, Acesso em: 07 de novembro de 2016. Fonte da imagem de destaque: Site Biólogo.
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Qual teoria foi comprovada por Pasteur?
Adepto da teoria biogênica, Louis Pasteur em 1861, através de um experimento, conseguiu demonstrar conclusivamente a impossibilidade da geração espontânea da vida (hipótese tão defendida pelos abiogenistas), ou seja, a origem da vida somente é possível a partir da matéria viva, de um ser vivo preexistente.
No experimento, Pasteur adicionou um caldo nutritivo a um balão de vidro com gargalo alongado. Em seguida aqueceu o gargalo, imprimindo a esse um formato de tubo curvo (pescoço de cisne). Após a modelagem prosseguiu com a fervura do caldo, submetendo-o a uma temperatura até o estado estéril (ausência de micro-organismo), porém permitindo que o caldo tivesse contato com o ar.
Depois da fervura, deixando o balão em repouso por muito tempo, percebeu que o líquido permanecia estéril. Isso foi possível devido a dois fatores: O primeiro foi consequente ao empecilho físico, causado pela sinuosidade do gargalo. O segundo ocasionado pela adesão de partículas de impureza e micro-organismos às gotículas de água formadas na superfície interna do gargalo durante a condensação do vapor, emitido pelo aquecimento e resfriado quando em repouso.
Depois de alguns dias, ao verificar a não contaminação, Pasteur quebrou o gargalo, expondo o caldo inerte aos micro-organismos suspensos no ar, favorecendo condições adequadas para a proliferação de germes. Esse cientista além de contribuir para o fim do equívoco abiogenista, também desenvolveu, a partir da aplicação do aquecimento e resfriamento simultâneo, a técnica de pasteurização largamente utilizada para conservação dos alimentos.
Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉 Em síntese, Louis Pasteur enfatizava a importância de práticas higiênicas como: ferver ou filtrar a água, lavar e armazenar adequadamente os alimentos, evitando a contaminação por bactérias patogênicas. Krukemberghe Fonseca Graduado em Biologia Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja: ESCOLA, Equipe Brasil.
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Qual é a teoria de Spallanzani?
Vida – Educado num colégio de jesuítas, Spallanzani abandonou os seus estudos em Direito na Universidade de Bolonha para se dedicar à ciência. O seu trabalho centrou-se na investigação da teoria da geração espontânea, Com suas experiências, Spallanzani mostrou que os micróbios movem-se pelo ar e que podem ser eliminados por fervura,
- Seu intuito era derrubar as ideias de John Needham, que através de seus experimentos havia “comprovado” que a vida poderia surgir espontaneamente de um caldo nutritivo, colocado em um recipiente vedado e aquecido até sua fervura.
- O problema do experimento de Needham eram os recipientes, que não foram bem vedados, permitindo a entrada de micro-organismos e a contaminação do caldo nutritivo, e uma fervura branda, que possivelmente não haveria matado todos os micro-organismos que já estavam no caldo nutritivo.
Spallanzani mostra que com os recipientes vedados de outra maneira mais eficiente e realizando a fervura por mais tempo, a vida não surge espontaneamente. Porém Needham retrucou afirmando que com aquela fervura Spallanzani havia acabado com o ar dos recipientes, impossibilitando o surgimento da vida.
Realmente o experimento acabava com o oxigênio dos frascos. A controvérsia só veio a ser esclarecida mais tarde, com as descobertas de Louis Pasteur, Além disso, aprofundou os estudos de René-Antoine Reaumur, ao demonstrar que o suco gástrico era um fator decisivo na digestão. Obteve suco gástrico fazendo um animal engolir um tubo atado a um fio para posteriormente o retirar cheio do suco digestivo.
Com este suco realizava experiências sobre a digestão no estômago. Para assegurar as condições corretas de temperatura, mantinha os tubos de ensaio nas suas axilas, dispensando assim a necessidade de um termostato (que não existia na altura). Também fez experiências com animais, fazendo com que estes engolissem pedaços de carne presos por fios, que depois recuperava para observar a progressão da digestão, assim como os fazia engolir objetos metálicos.
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Qual foi a teoria de Needham?
Um dos defensores da teoria da Geração Espontânea, John Needham nasceu em Londres, na Inglaterra, em 1713, e morreu aos noventa e seis anos em Bruxelas, na Bélgica, no ano de 1810.
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Como foi feito o experimento de Spallanzani?
Refazendo os experimentos sobre abiogênese O experimento de Redi e de outros cientistas poderá ser recriado em sala de aula Para que hoje tivéssemos condições de saber que a hipótese da abiogênese estava errada, pessoas como Redi, Spallanzani, Pasteur e seus experimentos foram essenciais. Sem eles, talvez acreditássemos até hoje que crocodilos se formam a partir de lama de lagos!
Redi: Joblot: Spallanzani: Pasteur: PROPOSTA: Equipe Brasil Escola
Redi acreditava que os vermes que surgiam nos cadáveres de pessoas e animais mortos eram, na verdade, moscas imaturas que nasciam de ovos depositados por indivíduos adultos de sua espécie. Assim, para confirmar sua hipótese, este médico italiano colocou, em recipientes de boca larga, peças de carne crua, tapando alguns destes com gaze fina.
Como se esperava, os recipientes vedados não apresentavam as criaturas longilíneas, confirmando sua hipótese e descartando a possibilidade de geração espontânea a partir da carne. Fez um experimento parecido, mas desta vez para verificar se o mesmo mecanismo valeria para os microorganismos: ferveu um caldo nutritivo à base de carne e o distribuiu entre frascos tampados e abertos.
Ao perceber a presença destes seres invisíveis a olho nu apenas na mistura destampada, sugeriu que estes eram oriundos de princípios vitais do ar. Separou um caldo nutritivo, previamente fervido por meia hora, em oito recipientes. Vedou uma metade com rolha de cortiça e, em outra metade, derreteu a ponta e fechou hermeticamente.
- Ferveu, novamente, cada um dos frascos.
- Após alguns dias, percebeu que as misturas tampadas com cortiça foram contaminadas e as outras, não.
- Para confirmar que o isolamento hermético foi a causa da não-contaminação destas últimas, quebrou a ponta destes e, após algum tempo, percebeu que as misturas estavam contaminadas.
Aceitando o desafio de realizar um experimento definitivo acerca da origem dos microorganismos, Pasteur preparou quatro frascos com caldos nutritivos em recipientes cujos gargalos foram esquentados e moldados tal como pescoços de cisne. Ferveu as misturas, deixou esfriar naturalmente e, após certo tempo, percebeu que estas não apresentaram microorganismos.
Para ele, estes pequenos seres tiveram dificuldade em atingir a mistura em razão das gotículas de água que ficaram no gargalo do recipiente, que funcionaram como uma barreira. Para confirmar, quebrou esta região dos frascos e viu que, após certo tempo, estas se contaminaram. Assim, finalmente a hipótese da abiogênese foi descartada pelos cientistas! Recriar tais modelos experimentais a fim de que seus alunos, compreendendo o contexto e até onde a ciência havia ido à época, conheçam e analisem o que tais cientistas propuseram, é uma excelente forma de trabalhar o tema “A origem da vida”.
Além de serem de baixo custo, estas atividades poderão ser feitas sem a extrema necessidade de se ter um laboratório, por exemplo. Apenas com frascos, pedaços de carne e caldos nutritivos (que poderão ser trazidos de casa), seus alunos poderão entender um pouco mais sobre o pensamento dos antigos acerca da abiogênese e biogênese e compreender um pouco mais sobre o método científico, na prática! Por Mariana Araguaia Não pare agora.
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Como é chamada a geração espontânea?
O que é a Abiogênese? – Os primeiros estudos acerca da origem da vida ocorreram ainda no período clássico, Aristóteles propôs que a vida surgia espontaneamente de qualquer matéria orgânica existente. Para o filósofo, as folhas das árvores que caíam nos rios transformavam-se em cisnes; a carne podre deixada ao relento gerava larvas e girinos; e sapos surgiam espontaneamente em poças de água ou do lodo presente em pequenos lagos.
Essa teoria em que a vida surgia espontaneamente ficou conhecida como ” Teoria da Geração Espontânea “, ou Abiogênese. Além de Aristóteles, Descartes e posteriormente, Isaac Newton, também eram adeptos dessa teoria. Eles acreditavam que todo indivíduo era dotado de um ” princípio vital ” ou ” princípio ativo “.
Esse princípio era fundamental para sua existência, e poderia ser encontrado no ambiente ou em qualquer matéria orgânica. Apesar de muitos adeptos, outros pesquisadores não concordavam com a teoria e, a partir do século XVII, alguns cientistas tentaram comprovar com procedimentos específicos a veracidade da Abiogênese.
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Qual cientista contrariou a ideia da geração espontânea?
História – Os primeiros defensores conhecidos das ideias da geração espontânea foram Anaximandro de Mileto e o seu pupilo Anaxímenes, e outros pensadores da Grécia Clássica como Xenófanes, Parménides, Empédocles, Demócrito e Anaxágoras de Clazómenas,
- Todos estes pensadores sustentavam de modo geral que a geração espontânea ocorria, mas em versões variadas.
- Contudo, na Antiguidade Clássica europeia o mais famoso defensor da teoria da geração espontânea foi Aristóteles, que compilou as várias explicações antigas do fenómeno e as opiniões de filósofos naturais anteriores, expandindo e dando coerência à teoria.
Na sua versão, que colheria aceitação no pensamento ocidental por mais de 2000 anos, atribuía a geração espontânea ao efeito «organizador» que resultava da existência de um «princípio activo» dentro de certas porções da matéria inanimada. Esse princípio activo organizador seria responsável, por exemplo, pelo desenvolvimento de um ovo no animal adulto, sendo que cada tipo de ovo teria um princípio organizador diferente, de acordo com a espécie de ser vivo onde se desenvolvia.
- Esse mesmo princípio organizador também tornaria possível que seres vivos completamente formados eventualmente surgissem a partir da «matéria bruta» inanimada.
- A teoria tinha como base observações, obviamente feitas sem o rigor científico imposto pelo actual método científico, que levavam a crer que alguns animais aparentemente surgiam de matéria em putrefacção, ignorando a pré-existência de ovos ou larvas,
Essas observações, anteriores à aplicação do método científico tal como é hoje compreendido, não levando em conta todas as variáveis presentes, conduziam a falsas conclusões que eram consideradas como óbvias e factuais. A facilidade e a frequência com que essas observações se faziam conduziam a uma crença quase universal da validade dessas conclusões.
- Por essa razão, relatos de geração espontânea são encontrados, por exemplo, na mitologia grega: após o dilúvio universal, o casal humano sobrevivente Deucalião e Pirra, precisou da ajuda dos deuses para recriar a humanidade, mas os animais apareceram através da geração espontânea.
- Essas ideias sobre abiogénese eram aceitas comummente até há cerca de dois séculos atrás.
Ainda no século XIII, havia a crença popular de que certas árvores costeiras originavam gansos ; relatava-se que algumas árvores davam frutos similares a melões, no entanto contendo carneiros completamente formados em seu interior. No século XVI, Paracelso descreveu diversas observações acerca da geração espontânea de diversos animais, como sapos, ratos, enguias e tartarugas, a partir de fontes como água, ar, madeira podre, palha, entre outras.
” | He doubts whether mice can be procreated of putrifaction. So he may doubt whether in cheese and timber worms are generated; Or if Betels and wasps in cowes dung; Or if butterflies, locusts, grashoppers, shel-fish, snails, eeles, and such like, be procreated of putrified matter, which is apt to receive the form of that creature to which it is by the formative power disposed. To question this, is to question Reason, Sense, and Experience: If he doubts of this, let him go to Ægypt, and there he will finde the fields swarming with mice begot of the mud of Nylus, to the great calamity of the Inhabitants. Ele duvida que murganhos possam possam ser procriados pela putrefacção. Então pode ele duvidar se do queijo ou da madeira se originam vermes; ou se escaravelhos e vespas das fezes das vacas; ou se borboletas, lagostas, gafanhotos, mariscos, lesmas, enguias, e semelhantes, são procriadas da matéria putrefeita, que está apta a receber a forma de criatura para a qual ela é por poder formativo transformada. Questionar isso é questionar a razão, senso e experiência. Se ele duvida que vá ao Egipto, e lá irá encontrar campos cheios de murganhos, prole da lama do Nilo, para a grande calamidade dos habitantes. | ” |
O médico e cientista flamengo Jan Baptista van Helmont, responsável por importantes descobertas sobre a fisiologia, prescreveu uma “receita” para a produção espontânea de murganhos em 21 dias. Segundo ele, bastava que se colocasse num recipiente aberto uma camisa suja (o princípio activo estaria no suor da camisa) e sementes de trigo para que dali a 21 dias fosse constatada a geração espontânea daqueles animais.
Essas conclusões erróneas devem-se à falta de metodologia experimental apropriada, limitando variáveis que pudessem trazer resultados falsos, como por exemplo, impedir que ratos já formados tivessem acesso aos ingredientes que a “receita” supunha produzir ratos, aliada ao pressuposto de que a geração espontânea era possível.
O primeiro passo na refutação científica da geração espontânea aristotélica foi dado pelo italiano Francesco Redi, que em 1668, provou que larvas não nasciam em carne que ficasse inacessível às moscas, protegidas por telas, de forma que elas não pudessem lá colocar os seus ovos.
” | Pure contentandomi sempre in questa ed in ciascuna altra cosa da ciascuno più savio, là dove io difettosamente parlassi, esser corretto, non tacerò che per molte osservazioni molte volte da me fatte mi sento inclinato a credere che la terra, da quelle prime piante e da que’ primi animali in poi, che ella nei primi giorni del mondo produsse per comandamento del sovrano ed onnipotente Fattore, non abbia mai più prodotto da sè medesima nè erba, nè albero, nè animale alcuno perfetto o imperfetto che ei si fosse; Embora contentando-me sempre por ser corrigido, nesta e em todas as outras coisas onde eu defeituosamente falasse, por qualquer um mais sábio, não manterei em silêncio que pelas muitas observações muitas vezes por mim feitas, me fazem sentir inclinado a acreditar que a Terra, desde as primeiras plantas e primeiros animais que produziu nos primeiros dias do mundo pelo comando do soberano e omnipotente Criador, nunca mais produziu por si própria nem erva nem árvore, nem animal algum perfeito ou imperfeito que fosse; | ” |
Como é patente nas suas palavras, Redi acreditava que a geração espontânea teria ocorrido apenas nos primórdios da Terra e por intervenção directa do Criador, e não como um fenómenos frequente e rotineiro. Partindo dessa convicção, formulou a hipótese de que o que aparentava ser geração espontânea de moscas era na verdade o resultado da deposição de ovos por moscas sobre o material em putrefacção.
Admitindo a necessidade de testar essa hipótese, realizou experiências de forma a limitar as variáveis de maneira mais cuidadosa, deixando metade dos frascos tapados e outra metade destapada. Contudo, realizada a experiência, notou que essa metodologia também deixava alguma margem de erro, pois enquanto as tampas dos frascos impediam o acesso das moscas, impediam também a renovação no ar no interior dos frascos, talvez por essa razão impedindo que o «princípio activo» propiciasse a geração espontânea dos vermes,
Para controlar essa variável do problema, aperfeiçoou o método experimental, cobrindo os frascos com gaze fina, a qual permitia a entrada de ar, mas não das moscas. O resultado foi o mesmo: embora vermes não tivessem surgido na carne encerrada num copo de vidro recoberto de gaze, por ter sido impedido o acesso das moscas, apareceram vários no exterior da gaze, tentando forçar sua entrada, os quais foram removidos por Redi.
Nos frascos abertos apareciam vermes, Assim, a partir de finais do século XVII foi gradualmente demonstrado que, ao menos no caso de todos os organismos facilmente visíveis, a geração espontânea não ocorria, e que cada ser vivo conhecido era proveniente de uma forma de vida pré-existente, a ideia conhecida como biogénese,
A invenção e aperfeiçoamento do microscópio renovaram a aceitação à abiogênese. Em 1683, Anton van Leeuwenhoek descobriu os microrganismos, e logo foi notado que não importava o quão cuidadosamente a matéria orgânica fosse protegida por telas, ou fosse colocada em recipientes tampados, uma vez que a putrefação ocorresse, era invariavelmente acompanhada de uma miríade de bactérias e outros organismos.
Não se acreditava que a origem desses seres estivesse relacionada a reprodução sexuada, então sua origem acabou sendo atribuída à geração espontânea. Era tentador pensar que enquanto formas de vida “superiores” surgissem apenas de progenitores do mesmo tipo, houvesse uma fonte abiogênica perpétua da qual organismos vivos nos primeiros passos da evolução surgiam continuamente, dentro de condições favoráveis, da matéria inorgânica.
John Needham, em 1745, realizou novos experimentos que vieram a reforçar a hipótese de a vida poder originar-se por abiogênese. Consistiam em aquecer em tubos de ensaio líquidos nutritivos, com partículas de alimento. Fechava-os, impedindo a entrada de ar, e os aquecia novamente.
Após vários dias, nesses tubos proliferavam enormes quantidades de pequenos organismos. Esses experimentos foram vistos como grande reforço a hipótese da abiogênese. Mas em 1768, Lazzaro Spallanzani criticou duramente a teoria e os experimentos de Needham, através de experimentos similares, mas tendo fervido os frascos fechados com sucos nutritivos durante uma hora, que posteriormente foram colocados de lado durante alguns dias.
Examinando os frascos, não encontrava-se qualquer sinal de vida. Ficou dessa forma demonstrado que Needham falhou em não aquecer suficientemente a ponto de matar os seres pré-existentes na mistura. Isso no entanto não foi suficiente para descartar por completo a hipótese da abiogênese.
Needham replicou, sugerindo que ao aquecer os líquidos a temperaturas muito altas, pudesse estar se destruindo ou enfraquecendo o ” princípio ativo “. A hipótese de abiogênese continuava sendo aceita pela opinião pública, mas o trabalho de Spallanzani pavimentou o caminho para Louis Pasteur. Foi principalmente devido ao grande biólogo francês Louis Pasteur, em 1862, que a ocorrência da abiogênese, que nesse caso se referia a Geração espontânea, no mundo microscópico foi refutada tanto quanto a ocorrência no mundo macroscópico.
Contra o argumento de Needham sobre a destruição do princípio ativo durante a fervura, ele formulou experimentos com frascos com “pescoço de cisne”, que permitiam a entrada de ar, ao mesmo tempo em que minimizavam consideravelmente a entrada de outros micróbios por via aérea.
- Dessa forma, demonstrava que a fervura em si, não tirava a capacidade dos líquidos de manterem a vida, bastaria que organismos fossem neles introduzidos.
- O impedimento da origem da vida por falta do princípio ativo, também pode ser descartado, já que o ar podia entrar e sair livremente da mistura.
- O recipiente com “pescoço de cisne” permaneceu nessas condições, livre de micróbios durante cerca de um ano.
Nicolas Appert aproveitou as ideias de Spallanzani de ferver frascos e passou a ferver alimentos e guardá-los em vidros herméticos. Mais tarde, descobriu-se que esporos de bactérias são geralmente envolvidos em membranas resistentes ao calor, e que apenas a prolongada exposição à elevadas temperaturas e a baixa umidade – a um tostador – poderia ser reconhecida como um processo eficientes de esterilização,
Variações súbitas de temperaturas (choques térmicos) também são eficazes, sendo ambos os princípios aplicados juntos em vários processos modernos de esterilização, a citar na pasteurização, Além disso, a presença de bactérias, ou seus esporos, é tão universal que apenas precauções extremas podem evitar a reinfecção de material esterilizado.
Corroborou-se desta forma que todos os organismos que constiuam-se ou dependam de células exibindo complexidade não trivial – todos os atualmente conhecidos – derivam-se de organismos vivos pré-existentes, recebendo esta regularidade natural o nome de Lei da Biogênese,
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O que é a hipótese da geração espontânea Cite um exemplo?
Abiogênese – A teoria da abiogênese ou teoria da geração espontânea explica a origem da vida a partir da matéria bruta, ou seja, de uma matéria sem vida. Um dos exemplos clássicos dessa teoria é a crença de que camisas sujas poderiam dar origem a ratos.
Outro exemplo é o lodo dos rios, que poderia dar origem à alguns anfíbios e répteis. Apesar de parecer absurda, essa teoria era aceita até meados do século XIX e representava o pensamento em uma época que poucos recursos tecnológicos existiam. Até esse momento não se tinha conhecimento de células, gametas e, muito menos, de mecanismos evolutivos e genéticos.
Assim sendo, toda teoria era criada apenas a partir de observações dos acontecimentos do dia a dia. Não pare agora. Tem mais depois da publicidade 😉
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Como a ingestão de carne ajudou na evolução humana?
A ingestão de carne vermelha foi um dos fatores que ajudaram a face humana a chegar ao ponto que está hoje em dia. A carne crua mudou não só o formato dos dentes, como também o tamanho do nosso do cérebro e a boca. É o que descobriram os pesquisadores Daniel Lieberman e Katherine Zink, da Universidade de Harvard.
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Quem foi o teorico que analisou a evolução das espécies?
On the Origin of Species | ||||||
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A Origem das Espécies | ||||||
Edição em inglês do livro A Origem das Espécies (1859) | ||||||
Autor(es) | Charles Darwin | |||||
Idioma | Inglês | |||||
País | Reino Unido | |||||
Assunto | Seleção natural Biologia evolutiva | |||||
Gênero | ciência, biologia | |||||
Lançamento | 24 de novembro de 1859 | |||||
Páginas | 502 | |||||
Cronologia | ||||||
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A Origem das Espécies (ou, mais completamente, A Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural, ou Preservação das Raças Favorecidas na Luta pela Vida ) é uma obra de literatura científica escrita por Charles Darwin, que é considerada a base da biologia evolutiva,
Publicado em 24 de novembro de 1859, ele introduziu a teoria científica de que as formas de vida evoluem ao longo das gerações por meio de um processo de seleção natural, O livro apresentou evidências de que a diversificação das formas de vida resulta de uma ascendência comum, que evoluiu por meio de um padrão ramificado,
Darwin incluiu evidências que havia coletado na expedição Beagle na década de 1830 e também suas descobertas subsequentes por meio de pesquisa, comparação e experimentação. Diversas ideias evolutivas já haviam sido propostas para explicar novas descobertas da biologia,
Havia um apoio crescente a tais ideias entre anatomistas dissidentes e o público em geral, mas, durante a primeira metade do século XIX, a elite científica inglesa estava intimamente ligada à Igreja da Inglaterra e a atividade científica era considerada parte da teologia natural, As ideias sobre a transmutação das espécies eram controversas, pois conflitavam com as crenças de que as espécies eram partes imutáveis de uma hierarquia projetada e de que os humanos eram únicos, sem qualquer parentesco com outros animais.
As suas implicações políticas e teológicas foram intensamente debatidas, mas a transmutação não foi aceita pelo mainstream científico da época. O livro foi escrito para leitores não especialistas e atraiu amplo interesse após a sua publicação. Como Darwin era um cientista eminente, suas descobertas foram levadas a sério e as evidências que apresentou geraram discussões científicas, filosóficas e religiosas.
- O debate sobre o livro contribuiu para a campanha de T.H.
- Huxley e de seus companheiros do X Club para secularizar a ciência por meio da promoção do naturalismo científico,
- Em duas décadas, havia um amplo consenso científico a respeito da ocorrência da evolução com um padrão ramificado de descendência, mas os cientistas demoraram a dar à seleção natural o significado que Darwin considerava apropriado.
Durante ” o eclipse do darwinismo “, de 1880 a 1930, vários outros mecanismos de evolução receberam mais crédito. Com o desenvolvimento da síntese evolucionária moderna, nas décadas de 1930 e 1940, o conceito de Darwin de adaptação evolutiva por meio da seleção natural tornou-se central para a teoria evolucionária moderna e viria a se consagrar como o conceito unificador das ciências da vida,
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Como é o método dos paleontólogos?
Metodologias digitais aplicadas ao estudo de vertebrados. Técnicas de microscopia electrónica no estudo dos fósseis. Tratamento laboratorial de amostras para pesquisa de mesorrestos de vegetais fósseis, esporos e pólenes. Moldagem e replicação de fósseis.
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Qual é a hipótese científica sobre a origem do ser humano?
A hipótese científica mais aceita atualmente para a origem da humanidade é de que a espécie humana moderna (chamada de Homo sapiens) surgiu na África, há cerca de 200 mil anos, depois de um processo evolutivo de milhões de anos.
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Quais são as principais evidências científicas utilizadas no estudo da evolução?
Principais evidências da evolução As principais evidências da evolução são os registros fósseis e as semelhanças anatômicas, fisiológicas, celulares e moleculares entre os seres vivos. Os fósseis são uma importante evidência da evolução Segundo as, a vida surgiu no planeta e desde então espécies têm surgido, desaparecido e mudado ao longo do tempo. Diversas evidências sustentam esse fato e a seguir vamos conhecer cada uma delas.
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Como a teoria de geração espontânea explica surgimento da lagarta na goiaba?
Resposta verificada por especialistas. Segundo a biogênese, as moscas pousam na goiaba e depositam seus ovos, lá esses ovos eclodem e as larvas saem, entram na goiaba e começam a consumir a fruta para se nutrir.
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Por que algumas lagartas são verdes Segundo a teoria de Darwin?
Exercícios sobre teorias evolucionistas – Mundo Educação Questão 1 Quando falamos em evolução, referimo-nos às mudanças que ocorreram nos organismos ao longo de milhares de anos. Existem diferentes teorias que explicam essas mudanças, como é o caso da teoria proposta por Lamarck. Para esse pesquisador, a evolução ocorre em razão da ação de duas leis:
- a) Mutação e seleção natural.
- b) Uso e desuso e caracteres adquiridos.
- c) Ancestralidade comum e seleção natural.
- d) Caracteres adquiridos e fluxo gênico.
- e) Recombinação genética e uso e desuso.
Questão 2 Após estudar sobre evolução na escola, Michele resolveu explicar para sua mãe o motivo pelo qual algumas lagartas são verdes. Segundo a aluna, algumas lagartas são verdes porque essa cor favorece sua sobrevivência em folhas, uma vez que são mais dificilmente avistadas por predadores. A explicação de Michele obedece à teoria evolucionista proposta por:
- a) Lamarck.
- b) Mendel.
- c) Darwin.
- d) Crick.
- e) Pasteur.
Questão 3 A teoria evolucionista proposta por Darwin, apesar de possuir muitos acertos, não é capaz de explicar de maneira efetiva como as mudanças são transmitidas aos descendentes. Após a compreensão dos mecanismos genéticos, a teoria de Darwin foi complementada, o que resultou no neodarwinismo. Entre as ideias a seguir, quais foram incorporadas posteriormente à teoria?
- a) seleção natural e ancestralidade comum.
- b) seleção natural e seleção sexual.
- c) mutação e recombinação genética.
- d) DNA e RNA.
- e) tradução e transcrição.
Questão 4 (UEPB-2006) “A teoria da evolução de Charles Darwin tem atualmente 146 anos. Darwin articulou a teoria completa quando publicou, na Inglaterra, seu famoso livro sobre A Origem das Espécies, sendo um dos documentos mais importantes do século XIX.
- Esta obra mudou completamente a visão do lugar que ocupamos na natureza ao mostrar que todas as formas da vida que hoje habitam a superfície da terra são resultados de processos evolutivos”.
- Segundo a teoria da evolução, Charles Darwin baseou-se em fatos.
- Analise as proposições abaixo: I.
- Em uma espécie, os indivíduos não são exatamente iguais, havendo diferenças que tornam alguns mais atraentes, mais fortes etc.
II. As variações e semelhanças observadas entre os animais das ilhas Galápagos sugeriram a existência de um único ancestral. III. A seleção de indivíduos de uma espécie se faz ao acaso. IV. Os indivíduos de uma mesma espécie não mostram muitas variações na forma e na fisiologia.
- Assinale a alternativa correta:
- a) Todas as proposições são corretas.
- b) Apenas a proposição I é correta.
- c) Apenas a proposição II é correta.
- d) Apenas as proposições III e IV são corretas.
- e) Apenas as proposições I e II são corretas.
Questão 5
- (ENEM) As mudanças evolutivas dos organismos resultam de alguns processos comuns à maioria dos seres vivos. É um processo evolutivo comum a plantas e animais vertebrados:
- a) movimento de indivíduos ou de material genético entre populações, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos.
- b) sobrevivência de indivíduos portadores de determinadas características genéticas em ambientes específicos.
- c) aparecimento, por geração espontânea, de novos indivíduos adaptados ao ambiente.
- d) aquisição de características genéticas transmitidas aos descendentes em resposta a mudanças ambientais.
- e) recombinação de genes presentes em cromossomos do mesmo tipo durante a fase da esporulação.
Respostas Resposta Questão 1 Alternativa “b”. A lei do uso e desuso e a lei dos caracteres adquiridos orientam a evolução proposta por Lamarck. Segundo o pesquisador, o uso faria com que órgãos desenvolvessem-se mais que outros, enquanto o desuso causaria a atrofia.
Já a lei dos caracteres adquiridos afirma que as características adquiridas durante a vida são passadas aos descendentes. Resposta Questão 2 Alternativa “c”. A teoria proposta por Michele obedece às ideias de Darwin, uma vez que se trata da seleção de organismos que apresentam as características mais vantajosas (seleção natural).
Resposta Questão 3 Alternativa “c”. As ideias de mutação e recombinação gênica foram incorporadas à teoria proposta por Darwin. Esses dois conceitos explicam como mudanças surgem nos indivíduos. Resposta Questão 4 Alternativa “e”. A preposição III está incorreta, pois a seleção leva à sobrevivência do mais apto.
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Como a teoria de geração espontânea explica o surgimento da lagarta na goiaba?
Resposta. Geração espontânea: a larva simplesmente surgiu ali, pois esse é o curso natural da vida. Biogênese: a larva cresceu dentro da goiaba após algum inseto ter depositado ovos na fruta, esses ovos eclodiram e deram origem a um novo ser vivo, vindo de outro ser vivo.
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