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Quanto tá um prato de rã?
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Como alimentar uma rã?
Mãos à obra – >>> INÍCIO – primeiro visite alguns ranários e converse com os ranicultores. É imprescindível que haja na região boa disponibilidade de água de qualidade, de preferência de mina ou poço. É importante fazer análises física, química e microbiológica da água, pois a rã vive boa parte do tempo no meio aquático. Escolha terrenos com declive de 1% a 3% e baixo nível de ruído. >>> AMBIENTE – deve ser bem arejado, se localizado em regiões de temperatura elevada. Em locais frios, a recomendação é fechar as laterais para manter o calor. A higienização é muito importante. Deve-se evitar o acúmulo de sujeira, pois os resíduos provocam gases que podem matar os animais. Como a divisão do ranário é pelas etapas do ciclo de produção, o ranicultor pode escolher lidar com apenas uma ou mais fases de vida do animal. >>> ESTRUTURA – na fase aquática, a criação necessita de tanques com com leve declive no fundo, para o desenvolvimento dos girinos. Na etapa terrestre, precisa de baias de crescimento para os imagos (setor de recria), e de galpões fechados, estufas agrícolas ou telas de nálion para a engorda. Um ranário de porte médio ocupa uma área construída de cerca de 500 metros quadrados, composta pelos setores de reprodução, desenvolvimento embrionário, girinagem, metamoforse e engorda. As instalações de reprodução e engorda são compostas por cochos e abrigos em áreas secas e uma área com piscina. Os demais setores utilizam tanques. >>> ALIMENTAÇÃO – os girinos, após dez dias do nascimento, comem ração farelada para trutas ou para rãs com 35% a 40% de proteína bruta. Forneça inicialmente o equivalente a 13% do peso vivo, dividido em quatro vezes ao dia. As rãs se alimentam de ração peletizada ou extrusada, também com 40% de proteína bruta. Uma opção é acrescentar 20% de larvas de dípteros (moscas), ou oferecer o alimento sobre cochos vibratórios. As rãs são canibais, carnívoras e caçadoras, por isso preferem comer o que parece estar vivo. >>> BAIAS – entre as várias técnicas de criação, existem as baias semi-secas e as inundadas, que mantêm a rã o tempo todo na água. São tanques de alvenaria ou modelos de fibra de vidro, opção para reduzir os custos e facilitar a limpeza. Nas baias inundadas, a ração que está na superfície da água é movimentada pela respiração da rã, que fica atraída pelo alimento. >>> REPRODUÇÃO – após a postura, os ovos devem se recolhidos com baldes ou puçá, a intervalos de duas a quatro horas, e levados para o setor da embriologia. Evite o choque térmico com o monitoramento da temperatura dos recipientes. Os girinos aparecem em dez dias, porém 20% deles não vingam até a metamorfose, quando há ainda uma quebra de 30%. Nos quatro meses seguintes passam por uma metamorfose até se tornarem imagos (rãs jovens). *Cláudia Maris Ferreira é pesquisadora do Instituto de Pesca de São Paulo – APTA – SAA, Av. Francisco Matarazzo, 455, 05001- 900, São Paulo, SP, tel. (11) 3871-7548, [email protected] : Como criar rã
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Qual é o gosto da carne de rã?
A carne de rã apresenta sabor similar ao da carne de frango, mas com baixo teor de gordura e alto teor de proteína.
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Para que serve a pele de rã?
Outras práticas que podem ser desenvolvidas por meio da criação de rãs – Com a ação de alguns pesquisadores, técnicos e ranicultores, a tecnologia de criação de rãs no Brasil tem se desenvolvido rapidamente na última década. O abate e o processamento é realizado dentro das melhores condições higiênico-sanitárias, atendendo às normas internacionais de processamento animal, até chegar à mesa do consumidor.
O mercado da carne, o principal produto das rãs, tem aumentado a cada ano, na medida em que se conquista novos consumidores. Vários investimentos de porte estão sendo realizados no Brasil. Os ranicultores estão mais confiantes no futuro da ranicultura que pouco a pouco vem se consolidando em nosso país.
Outra prática que pode ser desenvolvida por meio da criação de rãs, é a utilização da pele de rã para fins tanto de saúde como de comércio. Confira abaixo algumas das utilizações dessa matéria prima. Mantas de couro de rã Essa manta é confeccionada com couro de rã ou couro de peixe.
- São feitas por meio da junção das unidades desta matéria-prima, e são soldadas entre si; facilitando assim a confecção de produtos para o setor coureiro.
- Essa nova ideia desenvolve um comércio que antes era restrito apenas à produção de couro de bovinos e caprinos.
- Tecido Regenerativo Há alguns anos, médicos começaram a testar e usar a pele de rã como curativo biológico para queimaduras.
Ou seja, um tipo de curativo que dá sustentação à pele queimada, além de evitar a perda de líquido e de proteínas. O curativo é usado como pele substituta até que a pele do paciente se recupere e possa ser usada para recompor os tecidos destruídos pelas queimaduras.
- Médicos começaram a usar a pele em pacientes com queimaduras de 3º grau e que tem até 70% do corpo queimado e em pessoas sem proteções próprias contra infecções e com poucas chances de sobrevivência.
- No Curso Criação de Rãs – Sistema Anfigranja, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, você encontrará outras formas de reaproveitamento da pele de rã.
Confira!
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Faz bem comer sapo?
Famoso no Brasil: Sapo-Cururu – Você provavelmente já deve ter ouvido falar do tradicional e até cultural sapo-cururu. Aquele da musiquinha aprendidas na época da escola. Esse é conhecido cientificamente pelo nome Rhinella marina, e é bastante presente na nossa floresta amazônica. Sapo-cururu ou Rhinella marina Acontece que o sapo-cururu é venenoso, com grandes glândulas. Tanto os adultos como os girinos são altamente tóxicos, portanto nada de ingeri-los. Continua após a publicidade Lembre-se também que seus ovos podem possuir toxinas, e portanto além das glândulas, comer o animal pode ser um risco para os humanos. O cururu pode viver entre 10 e 15 anos.
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Pode comer sapo-boi?
Por: Bruno Delecave Sapo cururu. Foto: arquivo Fiocruz. “Sapo-cururu, na beira do rio quando o sapo canta, maninha é que está com frio.” Cantiga popular O sapo cururu ( Bufo marinus ) – também conhecido como sapo-boi – é o anfíbio mais comum do Brasil. Está presente até na cultura popular.
- Uma velha cantiga diz que ele canta na beira do rio.
- Mas o canto dos sapos e rãs tem um nome próprio – é chamado de coaxo.
- Você já tentou imitar o som desses animais e coaxar? Nativo das Américas, o Bufo marinus foi introduzido em outros lugares, como Austrália e Cuba.
- O objetivo era controlar pragas naturais – principalmente nas plantações de cana-de-açúcar.
Mas, ironicamente, hoje ele também é considerado uma praga por causa de seu veneno. Os predadores locais e alguns animais domésticos tentam comer o sapo-boi e acabam morrendo envenenados com sua pele tóxica. O cururu é altamente venenoso. O veneno é produzido por glândulas presentes nas costas dele e por duas grandes bolsas atrás de seus olhos.
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Qual é o peso de uma rã?
A rã-touro-americana (Rana catesbeiana), é uma espécie de rã nativa da América do Norte. Distribuição nativa em azul, introduzida em vermelho. As rãs-touro são anfíbios grandes e podem atingir um comprimento de 20 centímetros e um peso de 1.500 g ou 1kg.
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