Contents
- 1 Quanto custa 1 kg de frango na Venezuela hoje?
- 2 Quanto tá custando um frango na Venezuela?
- 3 Quanto custa a comida na Venezuela?
- 4 Quanto vale um bolívar em dólar?
- 5 Quanto é R$ 2 na Venezuela?
- 6 Quanto vale 1 centavo na Venezuela?
- 7 Quanto custa uma vaca na Venezuela?
- 8 Quanto preciso para comprar carne na Venezuela?
Quanto custa 1kg de carne de gado na Venezuela?
Pesquisa do jornal El Nacional mostrou que, para comprar um quilo de carne bovina em Caracas, é necessário desembolsar 2.245.000 bolívares.
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Quanto vale 1 kilo de arroz na Venezuela?
This average is based on 30 price points. It can be considered reliable and accurate. Latest update: April 06, 2023.
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Quanto custa 1 kg de frango na Venezuela hoje?
O quilo do frango picado custava 50 mil bolívares, enquanto a dúzia de ovos, 35 mil.
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Quanto tá custando um frango na Venezuela?
This average is based on 20 price points. It can be considered reliable and accurate. Latest update: January 21, 2023.
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Quanto é 1 pão na Venezuela?
Resumo do custo de vida em Venezuela
Alimentação | |
---|---|
0,5l (16 oz) de cerveja nacional no supermercado | $1,72 |
1 garrafa de vinho tinto de mesa, de boa qualidade | $10 |
Coca-cola de 2 litros | $2,37 |
Pão para 2 pessoas, 1 dia | $1,19 |
Qual o valor de uma Coca-Cola na Venezuela?
Lata de Coca-Cola na Venezuela custa cerca de R$ 13,26; veja outros preços surreais Uma lata de Coca-Cola custa U$S 5,56 em Caracas (foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins) A crise econômica da Venezuela levou a algumas distorções de preços chocantes e surreais que atingem o poder de compra da população de forma dramática. Uma lata de Coca-Cola, por exemplo, custa U$S 5,56, cerca de R$ 13,26 na capital Caracas. Mas há preços mais exorbitantes, como uma TV de plasma de 32 polegadas da Samsung, negociada a US$ 5.476, em média R$ 13,07 mil.O governo socialista do presidente Nicolas Maduro chama o salário mínimo do país – 4252 bolívares – de o mais alto da região, quando convertido, representa US$ 675 ou R$ 1,626.
- A cotação oficial da moeda venezuelana é de 6,3 bolívares para cada dólar americano, no entanto, no mercado negro, a cotação sobe para 100 bolívares o dólar.
- Ou seja, com a taxa que muitos importadores e lojas usam no país, o salário do venezuelano acaba valendo apenas US$ 42,50, cerca de R$ 101,49, cotado na manhã desta quinta-feira.
A Venezuela, sob um forte controle cambial desde 2003, enfrenta uma inflação anual de 63%, a mais alta da América Latina, e uma crônica escassez de produtos e alimentos básicos. TV de plasma Samsung 32 ” TV é negociada a U$S 5.476 na capital da Venezuela (foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins) : Lata de Coca-Cola na Venezuela custa cerca de R$ 13,26; veja outros preços surreais
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Qual o valor de um pão na Venezuela?
Em algumas padarias de Caracas, para evitar o caos, foram distribuídas senhas para os cidadãos adquirirem dois tipos de pães, ao preço fixo de 26 centavos de dólar.
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Quanto vale 50 mil bolívares em reais?
A nota de 50 mil bolívares, que passa a ser a de maior denominação no país, equivale a US$ 8,14, ou cerca de R$ 31,50.
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Qual o preço do ovo na Venezuela?
‘Ovos como arma de guerra’: contra especulação, venezuelanos criam campanha nacional de boicote 2019-10-22T12:00:00.000Z Os efeitos da crise econômica na Venezuela são sentidos diariamente na economia doméstica do país. Os preços dos alimentos dispararam nos últimos meses, impedindo que os trabalhadores comuns tenham acesso a alguns produtos.
Um exemplo disso são os ovos de galinha, a proteína mais popular do país, que converteu-se um produto para poucos – já que que custa quase um terço do salário mínimo, atualmente em 150 mil bolívares (R$ 35). A depender de onde se compra, a dúzia de ovos custa entre 35 mil bolívares (R$ 10) e 50 mil (R$ 11,25).
O valor está acima da média de preços cobrados nos Estados Unidos (R$ 4,60) e no Brasil (R$ 7). Na equação, é preciso levar em conta que os custos (salário, produção, transporte, gasolina, água, luz e telefone) são 90% mais baixos na Venezuela do que em comparação com os países da região.
Para alguns cidadãos venezuelanos, como o professor aposentado Saul Molina, os “ovos são a nova arma de guerra na Venezuela”. Residente do estado venezuelano de Táchira, na fronteira com a Colômbia, Saul conta que os comerciantes inclusive marcam os preços em moedas estrangeiras e em alguns casos até se recusam a aceitar a moeda local, o bolívar, o que é ilegal.
“Aqui no estado de Táchira, muitos negócios nem sequer aceitam mais o bolívar. Temos que pagar com pesos colombianos ou dólares. É assim com qualquer coisa que vamos comprar, mesmo um pão. Isso é ilegal, é um delito contra o povo venezuelano”, diz. Molina se juntou a uma campanha nacional de boicote a alguns produtos que estão os preços muito acima do valor de mercado. Imagem da campanha de boicote a ovos com preço abusivo (Reprodução) Pelas redes sociais, surgiu um movimento pelo boicote, de forma espontânea. Os ovos encabeçam a lista e a hashtag #NoCompreHuevos (#NãoCompreOvos, em português) já é popular na Venezuela.
No estado de Miranda, mais precisamente na região chamada Altos Mirandinos a dona de cada Amparo Trujillo afirma que os preços começaram a cair. “Vi essa semana em 28 mil bolívares”. Já na cidade de Puerto Ordaz, no estado de Bolívar, o preço continua alto, apesar de ser uma região produtora de ovos, segundo o funcionário público Antonio Valdéz.
“Aqui custa 35 mil bolívares. Ninguém sabe explicar porque, já que essa região abriga uma das maiores produtoras do país”, afirma. Pelas ruas de Caracas, comprar uma caixa de ovos e a levar de forma visível nas mãos faz com que seja difícil caminhar mais de 100 metros pela rua sem que alguém pergunte quanto foi e onde se comprou.
Preço Mas, afinal por que o preço dos ovos preocupa tanto aos venezuelanos? O economista Manuel Sutherland diz que o ovo é o verdadeiro termômetro da economia venezuelana, até mais que o dólar. “A produção de ovo sempre foi nacional. Ademais é uma das proteínas mais baratas, junto com a sardinha. É um medidor da capacidade de alimentação da população.
Mas agora os ovos estão sofrendo um incremento de preço forte.” As causas são variadas. O fato de ser um alimento altamente perecível gera uma pressão no mercado, o que o deixa mais suscetível à flutuação de preço e aos desequilíbrios da economia. Isso não acontece com produtos não perecíveis, que podem ser estocados quando o preço não convém ao produtor ou comerciante.
Outras proteínas de origem animal como a carne, o frango e o queijo, todos alimentos geralmente produzidos no país, também refletem a atual situação econômica do país. “Mesmo entre a classe média o consumo de proteína diminuiu. Os venezuelanos consumiam em média 3 quilos de carne por semana, antes de 2017.
Agora, consomem 200 gramas”, afirma o economista Manuel Sutherland. No entanto, apesar das dificuldades, é visível como o nível do abastecimento dos supermercados, farmácias, feiras livres e até mesmo lojas de produtos importados melhorou esse ano, se comparado com os dois anos anteriores. Fania Rodrigues/Opera Mundi Volatilidade do preço da dúzia de ovos leva venezuelanos a boicotar produto Porém, nas lojas de importados, conhecidas na Venezuela como bodegões, predominam alimentos de origem estadunidense, como biscoitos, pasta de amendoim, creme de avelã, molhos de todo tipo, cereais e itens de higiene pessoal, que são vendidos diretamente em dólares.
Isso porque o bloqueio vale para as grandes compras do governo venezuelano, mas as compras em quantidade pequena ou média, feitas por empresas privadas, passam ilesas ao bloqueio. Expansão em meio à crise O empresário Fernando Aguero trabalha com comercialização de alimentos, tanto para o setor público como o privado.
Apesar da crise, sua empresa expandiu os negócios no último ano. Ele traz arroz do Brasil e do Suriname, mas também trabalha com produtos nacionais, como carne e queijo. Sua empresa é intermediária entre os produtores e os supermercados. “Nossas vendas continuam em alta, estamos em expansão.
Mesmo neste ano, conseguimos expandir. As vezes o que acontece é um estancamento de produto temporário por conta da flutuação dos preços.” Empresários como Aguero precisam lidar todos os dias com a especulação causada pela pressão política sobre a Venezuela. “Nesse momento, um quilo de queijo custa mais caro na Venezuela que na Colômbia.
Um quilo de arroz na Venezuela custa cerca de 1 dólar, mas duas semanas atrás custava mais de 2,5 dólares. Tem havido uma espécie de espiral onde sobem e baixam os preços. Tem sido assim todo esse ano de 2019. Cheguei a vender um caminhão de arroz de 30 mil quilos por 4,5 mil e depois a mesma quantidade por 30 mil dólares, em um intervalo de um mês”, destaca o empresário.
- Já o bloqueio econômico, ainda que incida pouco no setor privado, começa a dificultar as transações financeira e a importação de produtos de países cujos governos fazem oposição ao presidente venezuelano Nicolás Maduro.
- O bloqueio nos afeta diretamente.
- Os materiais para empacotar, como plástico e papel, para a embalagens primária e secundaria são todos importados.
Antes eram trazidos diretamente do Panamá, mas agora temos que enviar primeiro para a Colômbia e com isso fica mais caro”, relata Aguero. O empresário explica ainda que teve que adotar formas de pagamentos não convencionais, diante da ameaça do governo estadunidense em sancionar bancos que recebem pagamentos relacionados à Venezuela.
Tivemos várias contas fechadas, sobretudo no Panamá. Hoje qualquer banco que detecta que temos atividade comercial com a Venezuela bloqueia nossas contas. Atualmente, temos que trabalhar com pagamentos em dinheiro vivo, na maior parte dos casos”, afirma o executivo, que compra alimentos a granel, empacota em tamanho comercial e revende.
Para conter os efeitos da crise, o governo venezuelano, vem implementando medidas emergenciais. “O governo está comprando alimentos produzidos na Venezuela, em grande volume, e pagando em moeda estrangeira. Semana passada, comprou 5.000 toneladas de carne para distribuir em mercados municipais a um preço mais popular.
- Isso também é um incentivo aos produtores nacionais”, ressalta o empresário.
- Guerra econômica “A Venezuela vive uma economia de guerra”, disse recentemente o presidente Nicolás Maduro.
- Os índices estabelecidos pelas agências de classificação de risco em relação à Venezuela são parecidos aos números de países em guerra, como Síria e Iêmen.
O bloqueio imposto pelos Estados Unidos a partir de 2017 agravou os problemas econômicos que se arrastam desde 2014, fruto a queda do preço do barril de petróleo, da diminuição da produção petroleira e da constante instabilidade política, esta última igualmente influenciada pela pressão de governos estrangeiros.
- Além disso, o dólar paralelo, cujo valor é divulgado em sites sem vinculação ao Banco Central do país é um fator de desestabilização na economia venezuelana.
- Tudo isso contribui para aumentar a inflação.
- Assim também como algumas medidas do governo nacional, como a emissão excessiva de moeda nacional e o déficit fiscal que vem crescendo nos últimos cinco anos.
“O fator principal que influencia na subida de preços é a emissão de dinheiro excessiva. No mês de setembro, foram emitidos certa de 30% da base monetária, segundo informações do Banco Central. Como o país está produzindo pouco, quando esse dinheiro entra na economia encontra os mesmos bens e serviços.
O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva visitou nesta sexta-feira (14/04) a sede da Assembleia Nacional Popular da China, em Pequim.O mandatário e sua comitiva foram recebidos no edifício conhecido como Grande Salão do Povo pelo presidente da casa, o congressista Zhao Leji.O evento marca o início do dia mais importante da visita oficial de Lula à China, que contemplará, além do encontro com o líder do Legislativo, uma reunião com o chefe do Poder Executivo, o presidente Xi Jinping.Após o encontro com Zhao, o mandatário brasileiro postou uma mensagem em suas redes sociais sobre os objetivos que pretende alcançar ao reforçar os vínculos entre China e Brasil.”Queremos elevar o patamar da parceria estratégica entre nossos países, ampliar fluxos de comércio e, junto com a China, equilibrar a geopolítica mundial”, afirmou Lula.
Ricardo Stuckert Zhao Leji, presidente da Assembleia Nacional Popular da China, recebe a visita do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva Horas depois, Lula e Zhao participaram de uma cerimônia oficial na Praça Tiananmen, na qual o presidente brasileiro foi convidado a deixar uma coroa de flores no Monumento aos Heróis do Povo da China.
- A obra foi inaugurada em 1958, e construída em homenagem aos revolucionários chineses que protagonizaram as lutas anticoloniais no país durante os séculos XIX e XX.
- Encontro com o presidente da Assembleia Popular da China, Zhao Leji.
- Queremos elevar o patamar da parceria estratégica entre nossos países, ampliar fluxos de comércio e, junto com a China, equilibrar a geopolítica mundial.
🇧🇷🇨🇳 📸: — Lula (@LulaOficial) O encontro entre Lula da Silva e Xi Jinping está marcado para o período da tarde. A agenda oficial do Palácio do Planalto prevê que os dois mandatários se reunirão por volta das 16h30 na hora local, Também nesta sexta, Lula participará de um evento na Federação de Sindicatos de Toda a China.
- Na sequência, retornará ao Grande Palácio do Povo.
- Na ocasião, ele se encontrará com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang.
- Segundo o Palácio do Planalto, Lula deverá assinar acordos durante os últimos eventos do dia, que terminará com sua participação, junto com a primeira-dama, de um jantar oferecido pelo governo chinês.
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Qual o valor de um iPhone na Venezuela?
Um iPhone pode ser comprado por menos da metade do preço que é encontrado no Brasil, se for adquirido em Angola, ou então por mais de cem vezes o seu preço, se o negócio for feito na Venezuela. A diferença entre os preços dos produtos aparece em uma pesquisa feita pelo site de comércio eletrônico Linio, que atua na América Latina, com dados de 72 países e divulgada no último mês.
O Brasil, apesar de não ter o iPhone mais caro, é um dos países em que o aparelho tem o custo mais pesado.Segundo o levantamento Technology Price Index, um smartphone da Apple modelo 6s, que aqui sairia por 843 dólares (2.721,24 reais), no país africano custaria 401,94 dólares (1.297,01 reais) e incríveis 97.813,82 dólares (315.635,36 reais) na Venezuela.
Uma explicação para a enorme distorção no caso da Venezuela é a hiperinflação enfrentada pelo país e as disparidades cambiais – existem três taxas de câmbio diferentes por lá -, o que prejudica este tipo de comparação por alterar as referências de preço.
- Há também uma enorme escassez de produtos no país latino-americano, que atinge inclusive insumos básicos e alimentos.
- O segundo país mais caro, e que tem um valor mais próximo dos demais, é Singapura, onde um iPhone 6s sairia por 969,04 dólares (3.126,99 reais) Na média de todos os produtos, o país mais barato para se comprar eletrônicos seria o Kuwait, seguido de Arábia Saudita e Malásia.
Entre os mais caros, além da Venezuela – pelos motivos já citados -, estão Angola, Brunei e Brasil, respectivamente. A pesquisa da Linio leva em conta o valor total de catorze produtos de tecnologia como computadores, impressoras e smartphohes. Segundo a empresa, o resultado mostra a influência de fatores como taxas, impostos e inflação nos preços desses itens.
“Os países mais baratos para se comprar tecnologia são os do Oriente Médio que, apesar de terem custo de vida relativamente alto, impõem um IVA (Imposto sobre Valor Agregado, um imposto de consumo sem equivalente direto no Brasil) muito baixo nos produtos destinados ao consumidor final”, diz a Linio.
Fonte: site Veja
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Qual o valor de 1 bolívar em reais?
Converter Real brasileiro para Bolívar venezuelano
BRL | VEF |
---|---|
1 BRL | 482.592 VEF |
5 BRL | 2.412.960 VEF |
10 BRL | 4.825.920 VEF |
25 BRL | 12.064.800 VEF |
Quanto custa a comida na Venezuela?
Venezuela – Em termos monetários, a Venezuela é o segundo país que mais paga pela cesta de alimentos na região consultada, cerca de US$ 381. O Observatório de Finanças da Venezuela (OVF) indica que uma família de 4 membros precisa de 116,14 bolívares, cerca de US$ 24,30 por semana para cobrir a carga calórica de sobrevivência, equivalente a 60% de suas necessidades alimentares.
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Qual o valor do bolívar em reais?
Usamos a taxa de mercado médio no nosso Conversor. Converter Real brasileiro para Bolívar venezuelano.
BRL | VEF |
---|---|
1 | 457.880 VEF |
5 | 2.289.400 VEF |
10 | 4.578.800 VEF |
25 | 11.447.000 VEF |
Quanto vale um bolívar em dólar?
Converter Dólar dos EUA para Bolívar venezuelano
USD | VEF |
---|---|
1 USD | 2.434.580 VEF |
5 USD | 12.172.900 VEF |
10 USD | 24.345.800 VEF |
25 USD | 60.864.600 VEF |
Quanto é R$ 2 na Venezuela?
De US$ 100 mil a 1 milhão de bolívares: conheça cédulas com muitos zeros O anúncio de que o Banco Central da Venezuela (BCV) colocou recentemente em circulação três novas cédulas com denominações altas, de 200 mil, 500 mil e, levantou novamente o debate sobre a necessidade de emissão de papel-moeda.
- Em diversas economias do mundo, não é incomum encontrar notas com valores tão altos.
- Porém, quanto mais alto o valor de face, mais descontrolada pode ser a economia daquele país.
- No caso da Venezuela, a hiperinflação do país motivou a emissão de notas altas para facilitar as transações do dia a dia.
- Para se ter uma ideia, mesmo com o real desvalorizado, 1 milhão de bolívares vale apenas cerca de R$ 2 –ou seja, não vale nem US$ 1.
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Quanto vale 1 centavo na Venezuela?
Na Venezuela, o dinheiro já não vale 1 centavo – mesmo.
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Quanto custa 1 kg de picanha na Argentina?
Picanha: R$ 64,23 ; Filé Mignon: R$ 64,23; Alcatra: R$ 64,23; Fraldinha: R$ 49,97.
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Quanto custa uma vaca na Venezuela?
Criação de gado torna-se ofício perigoso na Venezuela O couro curtindo ao sol foi a única coisa que sobrou de três vacas desmembradas – uma cena comum em Los Llanos, região tradicionalmente pecuarista da Venezuela, onde roubos de gado, invasões, expropriações e controles oficiais colocam os produtores em xeque.
Ao ver as peles caídas na estrada, no caminho para sua fazenda de ordenha em San Silvestre, no estado de Barinas, José Labrador, de 46 anos, para sua caminhonete e dispara: “É como se nos dissessem: estamos matando gado, e daí?”. Os ataques levaram a produção de carne a cobrir apenas 40% do consumo interno do país, a duras penas, frente aos 97% de duas décadas atrás, segundo a Federação Nacional de Pecuaristas (Fedenaga).
“Já não posso dormir na fazenda (.), dá medo”, declarou à AFP José Antonio Espinoza, dono de terras e de 600 cabeças de gabo em San Silvestre. Ele tem exemplares de Brahman e de Carora – tradicionais na Venezuela – e búfalos, arrebanhados por homens a cavalo.
- Até 74 touros foram roubados em um ano da família Espinoza, que há seis gerações se dedica à criação de bovinos.
- O voo dos “zamuros” (abutres) avisa: houve uma nova matança.
- Sobram apenas ossos e pele, enquanto a carne supre o mercado negro, que sofre com o desabastecimento.
- Rebanho reduzido – Símbolo das planícies venezuelanas, os grandes rebanhos pastando ou atravessando barrancos parecem cenas do passado, pois o volume de animais minguou.
Atualmente, com 30 milhões de habitantes, a Venezuela tem menos de 10 milhões de cabeças de gato. Em 1999, com 20 milhões de pessoas, eram 14 milhões de bovinos. A escassez encarece a carne em cidades como Caracas, a 560 km de Barinas, onde o salário mínimo paga pouco mais de 2 kg.
- As matanças indiscriminadas acabam com os touros reprodutores e as vacas leiteiras, animais produtivos por até uma década.
- Uma vaca pode dar 4.000 litros de leite ao ano.
- Mataram um touro meu com uma carga genética incrível, que ia ser um tremendo macho”, comentou Labrador à AFP.
- As invasões também assustam.
Após anos de ameaças, cerca de 20 pistoleiros invadiram uma conhecida fazenda de milho em San Silvestre em fevereiro de 2016 e passaram três dias saqueando-a. “Roubaram nove tratores e três colheitadeiras, destruíram a casa (.). Nós cansamos de denunciar, e nem a Guarda Nacional nem a polícia intervieram”, relatou Marisela Febres, proprietária.
– ‘Franco retrocesso’ -Desde a chegada de Hugo Chávez ao poder, em 1999, o governo socialista expropriou 5 milhões de hectares com capacidade agropecuária, estima a Fedenaga.Além disso, o Estado fixa preços de alimentos básicos, frequentemente abaixo dos custos de produção, levando muito à falência. “Estamos em um franco retrocesso”, garante à AFP Armando Chacín, presidente da Fedenaga, a quem o presidente Nicolás Maduro ameaçou publicamente de prisão, acusando-o de boicote.Na porta do matadouro, o quilo de carne custa o equivalente a 50 centavos de dólar.
Um bom animal, cujo processo de gestação, criação e engorda leva quatro anos, custa cerca de 250 dólares, que cobrem apenas o custo de um pneu de caminhonete, em meio a uma inflação projetada pelo FMI em 10.000.000% em 2019. Além de cara, a criação não é fácil.
- Há escassez desde sementes e fertilizantes para cultivar o alimento do gato, até as vacinas.
- Se não há medicamentos para as pessoas, imagine para os animais”, disse Labrador enquanto observa um de seus trabalhadores guiar o bezerro Miguelito.
- Todos seus exemplares têm nomes pronunciados com cadência para amansá-los, uma antiga tradição “llanera”.
Para tratar de infecções mamárias, ele recorre a métodos tradicionais, como uma mistura de óleo e alho. – Fórmula de fracasso – O consumo de carne per cápita passou de 20 kg anuais em 1999 a apenas 7 kg atualmente, segundo a Fedenaga. Mesmo assim, não há oferta suficiente.
Chacín alerta que as políticas públicas, em vez de solucionar o problema, acabam agravando. Em 30 de novembro, o governo ocupou cerca de 20 matadouros, acusando seus donos de especulação, e reduziu os preços da carne a um terço do que era praticado. Ofensivas similares já fracassaram. Um matadouro gigantesco de Barinas sacrificava 3.000 cabeças de gado ao dia, quando foi expropriado em 2007.
Hoje, não chega a 200. Houve inclusive casos de governadores exigindo que os pecuaristas vendam parte da produção a preços estabelecidos por eles, para distribuir a carne com baixo custo. Apesar dos problemas, Labrador se regozija no trabalho com Miguelito e Malandrín e a portentosa vaca Carne Moída.
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Quanto preciso para comprar carne na Venezuela?
20 agosto 2018 Crédito, Reuters Entra em vigor nesta segunda-feira o plano de recuperação econômica do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, para tentar conter a hiperinflação que assola o país. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a inflação da Venezuela deve chegar a 1.000.000% neste ano.
Uma das medidas do pacote prevê a entrada em circulação de uma nova moeda, o bolívar soberano – que tem cinco zeros a menos que o bolívar forte, completamente desvalorizado. Para ilustrar como a inflação tomou conta do país, o fotógrafo Carlos Garcia Rawlins, da Reuters, realizou um ensaio fotográfico com imagens de alimentos e artigos de higiene básicos ao lado da quantidade de dinheiro necessária para comprá-los.
Um frango de 2,4 kg, por exemplo, custava 14.600.000 bolívares (o equivalente a US$ 2,22) em Caracas. Na última quinta-feira, um rolo de papel higiênico podia ser comprado por 2.600.000 bolívares. Já o lote de cenouras abaixo não saía por menos de 3 milhões de bolívares.
Muitos venezuelanos chegaram a estocar alimentos em casa com receio de que, quando as medidas do pacote econômico entrassem em vigor nesta segunda-feira, os sistemas bancários ficassem sobrecarregados e inviabilizassem o comércio. Um pacote de 1 kg de arroz era vendido por 2.500.000 bolívares. Em julho deste ano, a inflação atingiu 82.700%.
“Eu vim comprar verdura, mas estou indo embora porque não vou esperar nessa fila”, disse à Reuters a administradora de empresas Alicia Ramirez, de 38 anos, que estava em um supermercado de Maracaibo, no oeste do país. “As pessoas estão ficando loucas.” Para comprar um pacote de absorventes, eram necessários 3.500.000 bolívares.
Um quilo de tomate? Cerca de 5.000.000 de bolívares. A Venezuela decretou feriado nesta segunda-feira para a implantação do novo sistema monetário – os serviços bancários online e a operação de caixas eletrônicos seriam interrompidos por várias horas para a introdução das novas notas. Antes da mudança, um quilo de queijo não custava menos que 7.500.000 bolívares.
Já um pacote de fraldas era vendido por 8.000.000 de bolívares. Para comprar um quilo de carne eram necessários 9.500.000 bolívares.
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Qual o valor de 50.000 bolívares?
A nota de 50 mil bolívares, que passa a ser a de maior denominação no país, equivale a US$ 8,14, ou cerca de R$ 31,50.
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Qual o valor do quilo da carne?
Segundo o levantamento, o preço médio do quilo da carne bovina de primeira era de R$ 22,63 em julho de 2018, quando ocorreu a final da última Copa. Em igual mês de 2022, o valor praticamente dobrou, calculado em R$ 43,89. A alta no período chegou a 93,9% –ou R$ 21,26 a mais.
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