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O que posso moer no moedor de carne?
Moedor de carne: facilidade, praticidade e segurança na sua cozinha Aparelhos garantem que você só consuma cortes frescos e ainda possibilitam criar as próprias receitas Ter o seu próprio moedor de carne significa que você terá a tranquilidade de saber exatamente qual peça de boi, frango ou porco vai consumir; além disso, poderá fazer combinações de carne, gordura, bacon, temperos e os ingredientes que desejar para receitas como almôndegas, hambúrgueres, linguiças, embutidos e outras.
- A facilidade, também, está em poder congelar carne porcionada para moer na hora que quiser, ou mesmo comprar cortes mais nobres como picanha para moer em casa, na quantidade e na hora que quiser.
- Estadão Recomenda apresenta abaixo dois aparelhos elétricos e um manual, acompanhados de acessórios, capazes de moer carne no ponto desejado por você e que também acompanham acessórios para criar seus próprios embutidos, que certamente farão grande sucesso na sua cozinha.
O moedor de carne da Britânia tem ótimos 350 W, potência que garante tranquilidade na hora de lidar com as peças mais difíceis. Vem com três discos de metal, com furos de diferentes diâmetros, garantindo que a carne fique do jeito que você quiser. Suas lâminas internas são feitas de aço inoxidável, o que garante excelente durabilidade ao produto e garante que não haja contaminações. Moedor de carne elétrico Power Food preto – Lenoxx *Quando esta matéria foi publicada, o preço era de R$339,00 O moedor de carne elétrico Power Food da Lenoxx vem na cor preta, é de fácil montagem e fácil manuseio, além de ter um ótimo custo-benefício, saindo mais em conta do que os demais moedores elétricos da concorrência.
Esse aparelho possui 2 lâminas diferentes, ambas feitas em aço inoxidável, sendo capaz de moer a carne em tamanho médio ou em pedaços mais grossos. É acompanhado de dois acessórios: um modelador e um cone para a preparação de embutidos, linguiças ou bolinhos. Aceita também que sejam colocados outros alimentos, como alho, cebola, temperos, pedacinhos de bacon ou queijo junto com a carne, para maior liberdade em suas receitas.
Com design moderno e arrojado, tem uma trava de segurança para evitar acidentes e também acompanha o pilão, de modo a tornar toda a operação sem qualquer risco. A sua potência é de 350 W. O moedor de carne, alimentos e temperos UD267, da Up Home, é manual, e por isso mesmo custa bem menos do que os similares elétricos.
- É fabricado pela Multi, antiga Multilaser, sendo outra marca da conhecida empresa.
- Se você gosta de moer “à moda antiga”, girando a manivela, este é o aparelho para você.
- Leve, mas bem resistente, tem uma ventosa na parte inferior que garante aderência para máxima firmeza na pia ou na mesa.
- Pode moer carne, outros alimentos, como temperos, ou uma combinação de vários ingredientes, contando com lâminas para dois tipos de corte, funil e bandeja para colocação dos ingredientes.
Créditos da primeira foto: Kyle Mackie / Unsplash Compartilhar : Moedor de carne: facilidade, praticidade e segurança na sua cozinha
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Qual o óleo usado na máquina de moer carne?
UTILIZE ÓLEO SAE-140 NA QUANTIDADE DE: 200 ml PARA PCL.10 E PCI.
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Porque passar a carne na máquina?
Amaciar a carne significa quebrar os longos fios de músculo e também amolecer o colágeno até que se transforme em gelatina. Esta gelatina macia penetra na carne, amaciando-a e adicionando umidade para torná-la suculenta.
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Qual carne de segunda é boa para moer?
O acém é considerado uma carne de segunda, relativamente magra. Na culinária, é usada em refogados, assados e cozidos. Também é utilizada como carne moída e como bifes.
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Quanto custa o quilo do patinho moído?
R$ 37,99 /Kg.
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Pode passar óleo de cozinha na máquina?
Cuide bem da sua máquina – Singer Brasil
Um dos segredos para que a sua máquina dure muito mais e mantenha sempre a costura perfeita é cuidar muito bem dela, garantindo uma boa manutenção,Esse post do dá uma dicas bem legais para deixar sua máquina bem conservada e funcionando bem,
1º MANTENHA A MÁQUINA LIMPA: Se a máquina está toda suja por fora, imagina por dentro! Limpe a sua máquina com um pano úmido e com o auxílio de uma pinça e um pincel (algumas máquinas vêm com esses utilitários). Retire a caixa de bobina, limpe os dentes, deixe tudo em dia.
- Se você usa muito a máquina essa limpeza precisa ser mais frequente do que quem usa pouco; 2º LUBRIFICAÇÃO: Toda máquina precisa ser lubrificada de tempos em tempos.
- Há máquinas (principalmente industriais) que têm a lubrificação automática.
- Para as que não tem, basta alguns pinguinhos para ela ficar boa.
NÃO USE ÓLEO DE COZINHA. Os óleos lubrificantes especiais para as máquina são baratos e duram bastante. Quem tiver dúvida sobre como lubrificar a sua máquina, dá uma olhadinha no manual que lá diz. Para quem tem industrial, é necessário trocar aquele óleo que fica embaixo pelo menos 1 vez por ano (no caso da costura reta).
- Após a lubrificação, costure com um tecido velho, pois o óleo pode escorrer e manchar a peça; 3º LEVE-A NO MECÂNICO: Essa dica vale para todas, mas principalmente para quem usa muito a máquina: é importante levá-la no mecânico para fazer uma revisão e dar um regulada.
- As vezes a gente nem nota que ela está com alguma falha aqui ou ali, então é importante que as vezes um profissional veja se está tudo ok, prevenindo estragos maiores; 4º NA DÚVIDA, NÃO MEXA: Quem aí nunca quis abrir a máquina toda, principalmente na hora da limpeza ou então quando enrolou mais linha do que devia por dentro? Mas na dúvida, não desmonte o que você pode não saber montar.
O risco de montar tudo errado é grande, e o estrago que isso causa pode ser maior do que a gente pensa. Melhor evitar, certo? 5º CUIDADO COM AGULHAS TORTAS:, Uma vez uma professora me disse que uma agulha torta pode estragar a caixa de bobina (e trancar também, certamente muitas aqui já passaram por essa experiência).
Usar as agulhas corretas e sempre em bom estado fará com que a máquina trabalhe eficientemente. É bom sempre se informar sobre qual agulha é ideal para cada tipo de tecido.6º PASSAGEM CORRETA DA LINHA: Certamente todas nós já embolamos linha na bobina. Isso na maioria das vezes acontece porque a linha está mal passada.
E linha que embola na bobina, aumenta o risco de estragar a máquina, principalmente aquelas em que a dona é ansiosa e puxa tudo na pressa (quem nunca hein?); 7º CONSULTE O MANUAL: O manual deve sempre ser consultado em caso de qualquer dúvida. Ele foi escrito por quem realmente entende da sua máquina, então é a melhor fonte de consulta.
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Como tirar o excesso de óleo da carne moída?
Ferva a carne moída em um pouco de água para retirar o excesso de gordura (cerca de 10 minutos) depois escorra.
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O que substituir óleo de máquina?
Óleos base vegetal são alternativas eficientes e operacionalmente seguras – A manipulação de óleo mineral, óleo queimado, parafinas e outras substâncias cancerígenas no local de trabalho é considerada atividade com insalubridade de grau máximo. Saiba como substituir estes produtos por alternativas ecológicas, biodegradáveis e operacionalmente seguras.
A Norma Regulamentadora 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho, que versa sobre atividades e operações de trabalho insalubres, em seu anexo 13, determina quais atividades são consideradas insalubres no que se refere à manipulação de agentes químicos agressivos, classificando-as ainda quanto ao grau de insalubridade em mínimo, médio e máximo, conforme a toxicidade de cada produto.
Isto determina inclusive o recebimento de valores referentes ao adicional de insalubridade pelos colaboradores envolvidos, conforme o risco a que eles são expostos. Entretanto, ao contrário do que muitos imaginam, produtos amplamente utilizados na indústria estão inclusos nesta listagem, inclusive com grau de insalubridade máximo, Neste mesmo sentido, decisões judiciais recentes confirmam, inclusive, que o direito a adicional máximo de insalubridade deve ser concedido mesmo ao colaborador que manuseie óleo mineral no trabalho eventualmente, ainda que somente na lubrificação de máquinas e por apenas três minutos ao dia, conforme o entendimento da 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho,
Uma solução encontrada por muitas empresas, visando não apenas a redução nos valores pagos e os riscos operacionais, mas, principalmente, a saúde e bem-estar do trabalhador, é a substituição do óleo mineral, óleo queimado e parafina po r produtos operacionalmente seguros em suas mais diversas aplicações,
A CLARUS Technology do Brasil destaca-se neste setor, fornecendo produtos químicos de alta tecnologia e operacionalmente seguros para os mais variados setores de operação industrial, com muitas vantagens de desempenho e segurança quando comparados aos produtos convencionais, sem comprometer o fluxo de produção e qualidade dos processos e produtos.
- Por serem atóxicos ou de baixa toxicidade, ecológicos, biodegradáveis e, muitas vezes, não inflamáveis, são ainda menos agressivos também ao meio ambiente.
- As soluções CLARUS Technology substituem os óleos minerais em suas mais diversas aplicações, atendendo a NR-15, inclusive para indústrias com elevada exigência de higiene e segurança.
Confira algumas sugestões de produtos:
Aplicação em que se substitui o óleo mineral: | Produto CLARUS indicado: |
Desengripantes convencionais | CLARUS VegeLub Desengripante – desengripante base vegetal, atóxico, inodoro e não inflamável. |
Óleo mineral de corte | CLARUS BioCut VG-45 – Fluido de usinagem sintético vegetal, solúvel em água. |
Óleo mineral de circulação / fluido hidráulico | CLARUS VegeLub Lubrificante RL-220 – Óleo ecológico, atóxico e não inflamável para circulação e lubrificação. Ideal para a lubrificação de máquinas, ferramentas e correntes, para aplicação em grandes máquinas de circulação e como um fluido hidráulico |
Óleo mineral para bombas de vácuo | CLARUS VegeLub Lubrificante Vacuum Oil – óleo ecológico para bombas a vácuo, indicado inclusive para uso em indústrias alimentícias, farmacêuticas e cosméticas. |
Óleo mineral / diesel na limpeza de peças | Solventes ecológicos da linha EcoThinner e EcoCleaning / Desengraxantes base água RemoveGrax, |
Óleo de estampagem mineral | Linha CLARUS StampyMax – sintéticos e ecologicamente corretos, ideal para estampagem de chapas e peças em geral, e processos de estamparia e repuxo de metais ferrosos |
Óleos minerais, óleo queimado e parafina como desmoldantes | Desmoldantes ecológicos da linha CLARUS FreeCast, CLARUS DesmoldMax e Desmoldaza |
Óleos minerais como máscara para pintura | Linha CLARUS VegeLub MaskPaint |
Óleo de máquina convencional | VegeLub Lubrificante SNG – Grau alimentício, inodoro e atóxico, base vegetal. |
Lubrificantes e graxas minerais para máquinas e equipamentos | Linha VegeLub e LubryKeep VegeGrax |
Saiba mais. Entre em contato e veja como os produtos CLARUS Technology podem auxiliar sua empresa.
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Qual carne não se deve comer mal passada?
Comer carne crua ou mal passada é arriscado, dizem especialistas Comer salmão cru ou mal passado é arriscado, dizem especialistas Na alimentação todo cuidado é pouco principalmente neste momento de pandemia do coronavírus que sacudiu o mundo. O infectologista Jean Gorinchteyn, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, diz que as pessoas devem tomar muito cuidado ao ingerir alimentos crus ou mal passados como carne vermelha, peixes e ovos.
Carne de boi e de porco : Escherichia Coli, cisticercose, toxoplasmose, clostridium botulinum; Peixes e frutos do mar : Aeromonas; Ovos crus (tanto a gema como a clara) frango e outras aves : Salmonella; Leite sem pasteurização: Listeria, yersínia.
Comer carne crua ou mal passada é arriscado, dizem especialistas Muita gente acha que lavar as carnes elimina a contaminação. Mas os infectologistas dizem que isso não é verdade. Não há evidências científicas de que lavar as carnes seja eficiente para diminuição do risco de contaminação.
Tal prática, inclusive, pode levar à retirada de alguns nutrientes presentes nos seus sucos. Existe até um complicador.O fato de que aumentando a umidade da carne, aumenta o risco de contaminação. Somente o calor destrói os micro-organismos. Comer ovo cru ou gema mole é arriscado, dizem especialistas Comer carne crua ou mal passada e gema crua é arriscado, dizem especialistas Se você come aquela carne sangrando, peixe cru ou ovos servidos com a gema escorrendo, está sujeito a ficar doente.
As Doenças Transmitidas por Alimento, conhecidas como DTA, geralmente causam diarreias, cólicas abdominais, vômitos, flatulência, constipação, mal-estar, febre e até desidratação, Esses desconfortos surgem até 72 horas após os consumo dos alimentos e por isso é necessário procurar um médico o quanto antes. Comer carne crua ou mal passada é arriscado, dizem especialistas Segundo o especialista, o problema acontece quando esses alimentos não são preparados na temperatura adequada para eliminar os micro-organismos. “Do ponto de vista sanitário, os alimentos de origem animal em geral necessitam de tratamento térmico (cocção) para serem consumidos, em temperatura superior a 70°C.
Carne deve ser consumida bem assada A nutricionista Viviani Fontana, vice-presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, também concorda de que lavar a carne não elimina a contaminação. “Somente o calor destrói os micro-organismos”. Ela chama atenção para quem costuma comer ovos com gema crua,
Comer massa de bolo crua é arriscado, dizem especialistas A nutricionista Fontana lembra que é muito comum pessoas provarem um pouco da massa do bolo enquanto ela ainda está sendo feita – até porque, além de ser uma boa maneira de ver como o doce está ficando, a mistura também é deliciosa! Mas esse hábito não faz muito bem para a saúde por contar com ovo cru entre os ingredientes, um dos alimentos que mais pode fazer mal for consumido depois de passar muito tempo em temperatura ambiente.
Verduras devem ser higienizadas Além das carnes e ovos, não podemos esquecer das frutas e vegetais que são consumidos crus e por isso precisam ser bem higienizados, Segundo a nutricionista Nara Limeira Horst, chefe da seção de nutrição clínica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da UFRJ, é indispensável que frutas, verduras e legumes sejam cuidadosamente lavados para remover as sujidades, pragas e partes deterioradas.
Os especialistas lembram que é importante lavar bem as mãos e os utensílios antes de manipular qualquer alimento. Tudo deve ser higienizado para evitar uma contaminação cruzada, não misturar alimentos crus com os cozidos, guardá-los na geladeira em recipientes fechados e mantê-los refrigerados após abertos.
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Qual o valor de um multiprocessador?
Quanto custa um multiprocessador? Os valores de multiprocessador variam bastante, sobretudo de acordo com a marca, design e funcionalidades. Mas para você ter uma base, os preços variam entre R$239 e R$469.
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Pode moer carne congelada?
Determinações passam a valer a partir de 1º de novembro – frigoríficos terão um ano para se adequarem às condições. Produto só poderá ser vendido em pacotes de até 1 quilo e deverá ser embalado imediatamente após moagem. – Carne moída: veja quais são as novas regras de venda O Ministério da Agricultura publicou nesta segunda-feira (3) a Portaria nº 664, que aprova uma série de novas exigências para a produção e venda de carne moída pelos frigoríficos brasileiros. As regras não se aplicam para a carne moída dentro dos açougues e supermercados, apenas para os frigoríficos que fornecem pacotes prontos do produto às lojas.
- A norma entra em vigor a partir de 1º de novembro para estabelecimentos e indústrias produtores de carne moída que sejam registrados junto aos órgãos de inspeção de produtos de origem animal.
- Eles terão prazo de um ano para se adequarem às condições previstas na portaria.
- O órgão afirma que o novo regulamento visa assegurar a segurança dos produtos, bem como transparência aos consumidores.
“Tratam-se de atualizações e melhorias diante da modernização dos processos produtivos e dos procedimentos industriais”, disse a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Ana Lúcia Viana.
A carne moída deverá ser embalada imediatamente após a moagem, devendo cada pacote do produto ter peso máximo de 1 quilo; Não é permitida a obtenção de carne moída a partir de moagem de carnes oriundas da raspagem de ossos ou obtidas de quaisquer outros processos de separação mecânica dos ossos;A carne obtida das massas musculares esqueléticas é ingrediente obrigatório na fabricação de carne moída;A porcentagem máxima de gordura do produto deverá ser informada no painel principal, próximo à denominação de venda;A matéria-prima para fabricação do produto deve ser exclusivamente carne, submetida a processamento prévio de resfriamento ou congelamento;É proibida a utilização de carne industrial para a fabricação de carne moída e a obtenção de carne moída a partir de moagem de miúdos; A carne moída resfriada deverá ser mantida entre 0°C e 4°C e a carne moída congelada à temperatura máxima de -12°C; O produto não poderá sair do equipamento de moagem com temperatura superior a 7°C e deve ser submetido imediatamente ao resfriamento ou ao congelamento rápido.
De onde vem o que eu como: queijo
De onde vem: batata ‘dorme’ por meses e só suas netas vão para os mercados
De onde vem o que eu como: laranja Deseja receber as notícias mais importantes em tempo real? Ative as notificações do G1!
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Pode usar o liquidificador como processador de alimentos?
Embora tenham funções em comum, um liquidificador não substitui um processador de alimentos e vice-versa. Para começar, o liquidificador é mais rápido e puxa os alimentos para o centro.
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Qual é a melhor carne de segunda para moer?
O acém é considerado uma carne de segunda, relativamente magra. Na culinária, é usada em refogados, assados e cozidos. Também é utilizada como carne moída e como bifes.
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Quando foi inventada a máquina de moer carne?
Preçolândia, no RioMar, apresenta Exposição ‘Origens’ A inaugurou sua primeira loja em Pernambuco com muitas novidades no Piso L1 do RioMar Recife, Os clientes encontram desde utensílios para cozinha até eletroportáteis, artigos de decoração, utilidades para lavanderia, cama, mesa e banho.
- Um dos diferenciais é a Exposição Origens, localizada no 1º andar da loja.
- Um espaço com os primeiros modelos de utensílios como batedeira, secador de cabelo e ferro de passar e que conta a história de cada um deles.
- Confira abaixo a história dos produtos: Origem do ferro de passar Desde o século IV já existiam formas de alisar roupas, os chineses foram os primeiros a utilizar uma panela de latão com brasa e a manuseavam por um cabo comprido para obter o efeito desejado.
No entanto, o ferro de passar surge a partir do século XVII, com o ferro a brasa. Somente no século XIX surgiram outras modalidades como o de lavadeira, a água quente, a gás e a álcool, a evolução do produto culminou em 1882, com a patente do ferro de passar elétrico. Origem da faca Desde a Idade do Bronze, que ocorreu a 6,5 milhares de anos A.C, confirma-se a existência da faca. As facas foram produzidas de diversos materiais, tornando-se evidente sua evolução ao longo de toda a sua existência. Elas foram feitas de pedras lascadas, pedaços de meteorito ricos em ferro, feitas de bronze, aço, plástico, aço inox e entre outros materiais.
Origem da chaleira A chaleira não nasceu do chá, foi mais o oposto. Seu conceito surgiu com antigos viajantes e soldados chineses, que ferviam a água para purifica-la. Concebeu-se o modelo convencional (arredondado, bojo mais largo, tampa no topo e bico lateral) para aquecer a água sem evaporá-la e ser depositado sobre o fogo direto, os primeiros desenhos, japoneses, datam de 1517.
Origem da cafeteira Ela foi inventada no século XIX, mais exatamente no ano de 1802. O dono da ideia foi o farmacêutico francês François-Antoine Descroisilles. Ele construiu o aparelho – que foi batizado de caféolette – com dois recipientes sobrepostos e separados por um filtro.
Origem do bule O bule yixing foi a primeira invenção registrada, originário da província de Jangsu, na China, localizada a 193 quilômetros ao sul de Shanghi. Para fabricar o bule, era necessário usar a zisha, uma argila roxa que é encontrada apenas na província de Jangsu, rica em minerais e era ideal para a fabricação dos bules, pois permitia a retenção do sabor do chá.
Origem da batedeira Foi Herbert Johnson quem inventou esse aparelho doméstico um jovem engenheiro americano. Foi em 1915 é criada a primeira batedeira, era uma batedeira de mão, produzida pela Hobart. Antes da Primeira Grande Guerra, a maioria das residências americanas, tinham um exemplar em sua casa.
Origem do balde As primeiras cerâmicas que se tem notícia são da Pré-História: Baldes e vasos de barro, sem asa, que tinham cor de argila natural ou eram enegrecidas por óxidos de ferro. Com a descoberta deste material e posteriormente de outros metais foi possível desenvolver ferramentas mais eficientes que as de pedra e o próprio barro.
Origem do moedor de carne Foi criado originalmente pelo inventor alemão Karl Drais no século XIX. Desde então, além do uso doméstico, os moedores podem ser encontrados em diversas indústrias e ambientes comerciais, com diferentes funções, embora seu mecanismo de operação seja basicamente o mesmo (moedores que também são raladores, por exemplo), e são chamados de equipamentos conjugados ou moedores multiuso.
Origem do liquidificador Há relatos de que o primeiro liquidificador foi inventado no ano de 1904 na Inglaterra e era um misto de liquidificador e batedeira, utilizado para misturar substâncias químicas. Para otimizar este trabalho, o polonês Stephen Poplawski desenhou, em 1922, um recipiente de vidro que se encaixava em um pequeno motor elétrico com pás giratórias.
Origem da forma de gelo Para falar da forma de gelo precisamos primeiro saber da historia da máquina refrigeradora que foi construída em 1856, usando o princípio da compressão de vapor, pelo australiano James Harrison. Com a criação do frigorífico doméstico se abriu diversas portas para novos utensílios como a forma de gelo, que foi criada para facilitar a produção de pequenos blocos de gelo para o uso caseiro.
Origem do filtro de água Há 2000 anos a.C, as pessoas até então não associavam que a água que bebiam era responsável por muitas doenças da época. Alguns métodos foram iniciados pelo egípcio Imhotep (a.C 2655 – 2600 a.C) Em 1700 a.C foram aplicados os primeiros filtros de água para aplicação doméstica, eram feitos de lã, esponja e carvão.
- Em 1972 surgiu a lei da água limpa.
- Origem do aspirador de pó A ideia de criar um sistema que ajudasse a eliminar o pó e sujidade das nossas casas remonta ao século XIX.
- Só chegado o ano de 1869 é que o inventor americano Ives McGaffey registou a patente do que pode ser considerado o primeiro aspirador da história, apesar do seu funcionamento ainda ser bastante rudimentar.
O aparelho, construído em madeira e lona, funcionava de forma manual através da ação de uma manivela que bombeava o pó para dentro de um pequeno recipiente. Origem da xícara Existiram objetos semelhantes a xícaras (tigelas com alças) na Grécia de dois mil anos atrás, também havia objetos parecidos com canecas feitos por povos pré-colombianos.
Xícaras desenhadas especialmente para café, chocolate ou chá começaram a aparecer na Europa no século XVII, em 1750, preocupado e incomodado com as pessoas queimando os dedos, sugeriu ao seu amigo, o ceramista Josiah Wedgwood, a colocação de alças nas tigelas. Estava então criada a xícara. Origem do ventilador O inventor responsável pela criação do ventilador foi o engenheiro americano Schuyler Skaats Wheeler no final do século XIX.
O modelo criado por ele foi o de mesa, que tinha duas pás, ele era mecânico e composto de um legue tradicional que foi aplicado preso por uma haste que se mexia por intermédio do movimento das roldanas e girava entre os eixos. Esse tipo de ventilador, criado entre 1882 e 1886, foi criado para atender especialmente às necessidades do setor industrial.
- Origem da torradeira George Schneider, que tinha trabalhado na American Electrical Heater Co.
- Em Detroit, foi o primeiro a pedir uma patente para uma torradeira eléctrica nos Estados Unidos, entre 1893 e 1900.
- Anos depois, em 1909, a General Electric patenteou o seu modelo GE D-12 Toaster, que se tornou a primeira torradeira elétrica comercial bem sucedida, com o seu design criado por um técnico chamado Frank Shailor.
Origem do secador de cabelo O secador de cabelo elétrico foi inventado pela empresa americana Racine Universal Motor Company em 1920. A idéia de secar os cabelos com jato de ar surgiu depois da invenção do aspirador de pó. Origem do prato Fabricados na antiguidade em cerâmica, madeira, metal, ou pasta de vidro, os pratos, ou bacias, confundem-se com a história da humanidade.
A designação “prato”, no sentido de vasilha individual, surgiu no Século XVI, substituindo a tábua, ou travessa, usada na era medieval para ajudar a cortar alimentos. De acordo com relatos históricos, o prato individual foi introduzido na França pelo Cardeal Mazarine (1653), sendo este homenageado pela novidade, que passara a ser referida com seu nome.
Origem da panela de pressão Com a dificuldade extrema de fazer alguns tipos de alimentos, concluiu-se que para se atingir esse objectivo era necessário criar nas panelas condições para que a água fervesse a 100 graus ou mais, condições essas que só seriam conseguidas se a panela fosse completamente vedada.
- Chegado o ano de 1679 o físico francês Denis Papin, apoiado neste princípio, criou um utensílio que segundo ele próprio referiu, “amolecia os ossos e cozia rapidamente as carnes mais duras”.
- Origem da panela A história dos artefatos para cozinhar só começa mesmo com o desenvolvimento da cerâmica.
- O uso de vasos de cerâmica permitiu o cozimento em água fervente sobre o fogo”, escreveram Jean-Louis Flandrin e Massimo Montanari em “História da Alimentação”.
Nos últimos séculos, inovações na metalurgia atingiriam em cheio a cozinha: aço inoxidável e alumínio tornaram a produção em escala de panelas economicamente viáveis. : Preçolândia, no RioMar, apresenta Exposição ‘Origens’
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