Pizza, Grill, Receitas Pratos de carne Quanto O Brasil Exporta De Carne Bovina?

Quanto O Brasil Exporta De Carne Bovina?

Quanto O Brasil Exporta De Carne Bovina

Quantos por cento da carne o Brasil exporta?

Atualmente, o Brasil exporta cerca de 25% da carne bovina produzida aqui no país que é negociada para centenas de países em todo o mundo, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade para atender às demandas do mercado.
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Quanto da carne bovina brasileira é exportada?

1. Quantas cabeças de gado podemos abater por dia no Brasil? – Vale lembrar que para exportação de carne vermelha acontecer, contamos com um grande parque industrial. Ele mostra que hoje, temos sobretudo um processamento suficiente para abater cerca de 200 mil cabeças de gado por dia.
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Quanto Brasil importa de carne bovina?

A importação de carne bovina do Brasil pela China somou 71,7 mil toneladas em fevereiro de 2023, o menor valor desde janeiro de 2022 (52,6 mil toneladas). – O valor de compra de 71,7 mil toneladas em fevereiro de 2023 foi 27,5% menor que a observada no mês anterior (98,9 mil toneladas) e 17,6% abaixo de fevereiro de 2022 (87,1 mil toneladas).

Em faturamento, a China importou o equivalente a US$354,5 milhões em fevereiro de 2023, valor 35,1% menor que a receita de fevereiro de 2022 (US$546,4 milhões). Em janeiro de 2022 o faturamento foi de US$483,3 milhões. O preço médio da carne bovina brasileira exportada para a China subiu em fevereiro de 2023, passando de US$4,89/kg em janeiro para US$4,94/kg.

Em fevereiro de 2022, por outro lado, o preço foi superior quando comparado ao mesmo período de 2023, quando o valor médio ficou em US$6,28/kg. Em março já será observada a queda no ritmo de vendas de carne bovina para a China devido ao embargo em virtude do caso atípico de vaca louca no País, assim como aconteceu em 2021 (Figura).
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Qual é o país que mais importa carne bovina do Brasil?

China A China é o maior importador de carne do Brasil. Pela primeira vez na história, em 2022 o país asiático comprou 1,2 milhão de toneladas. A receita foi de US$ 8 bilhões.
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Por que o Brasil importa carne bovina?

Atualmente, os principais fornecedores de carne bovina in natura para o Brasil são Paraguai, Uruguai e Argentina, por causa da proximidade geográfica e do Mercosul. Entre 2014 e 2016, o Brasil importou em média US$ 296 milhões em carne bovina in natura e congelada por ano, ou 50 mil toneladas.
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Quanto à China paga pela carne brasileira?

Enquanto no mercado interno a arroba do boi gordo custa R$ 211 (cotação de Campo Grande), a China paga R$ 360,60 pela arroba da carne brasileira.
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Quantas toneladas de carne o Brasil importa?

No 1º bimestre de 2022, EUA compraram 45.400 toneladas da proteína brasileira, 446% a mais do que no mesmo período de 2021 Hoje, o Brasil é o 5º maior exportador de carne para os EUA PODER360 7.abr.2022 (quinta-feira) – 9h23 O Brasil é o país que mais exporta carne bovina para os Estados Unidos. Esta é a 1ª vez que a proteína brasileira sobe para o topo da lista, depois de ultrapassar Canadá, Austrália, Nova Zelândia e México. Segundo dados divulgados pelo Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) na 4ª feira (6.abr.2022), em janeiro, os norte-americanos compraram 45.400 toneladas de carne bovina do Brasil.

O acumulado do 1º bimestre de 2022 foi de 71.000 toneladas dessa proteína. Com a alta, as exportações para os norte-americanos superam em 446% o mesmo período de 2021. Naquele ano, só 7% da carne bovina consumida nos EUA eram brasileiras. Hoje, o percentual corresponde a 25%. Em todo o ano passado, o Brasil exportou 168 mil toneladas de carne bovina para os EUA.

Em 2020, foram 100 mil. De 1º de outubro de 2021 (quando começa o ano fiscal nos EUA) até o fim de fevereiro de 2022, as importações de carne bovina pelo país norte-americano somaram 505 mil toneladas. Estima-se que o setor agropecuário importe um total de US$ 172,5 bilhões neste ano.

Além de importar o commodity, os EUA também exportam. Para este ano fiscal, as estimativas são de exportações totais de US$ 183,5 bilhões em produtos agropecuários. De outubro a fevereiro, as receitas somaram US$ 84,1 bilhões, com avanço de 9% em relação ao mesmo período anterior. Em ritmo maior, as importações cresceram 21%, atingindo US$ 79,2 bilhões.

Além da carne bovina, a suína também ganhou espaço no mercado norte-americano. O Brasil exportou 3.783 toneladas para os EUA em janeiro e fevereiro deste ano. São 121% a mais do que no bimestre anterior. Hoje, o Brasil é o 5º maior exportador de carne para os EUA.
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Quais países importam carne bovina do Brasil?

Entre os maiores importadores de carne bovina do Brasil no acumulado parcial de 2022, o destaque segue para a China que segue aumentando a participação da receita total, próximo de 70,0%. – Pois é, as compras de carne bovina brasileira pela China em 2022, até agosto, somaram o equivalente a US$5,33 bilhões e 67,0% do total faturado pelo País (US$7,96 bilhões).

É importante destacar que no mesmo período de 2021 a China comprou o equivalente a US$3,13 bilhões em carne bovina do Brasil, valor US$2,0 bilhões a menos que o valor observado em 2022. Vale destacar também que muito dessa forte alta na receita de exportação é devido aos patamares recordes de preço da carne bovina exportada.

Aliás, o Farmnews apresenta a evolução mensal do preço da carne bovina importada e exportada pelo Brasil entre 2016 e agosto de 2022. Clique aqui e saiba mais! O importante é destacar a enorme diferença entre o maior importador de carne bovina do Brasil, a China e o atual segundo maior comprador, os Estados Unidos.

Isso porque enquanto a China participa com 67,0% da receita de exportação de carne bovina, os EUA participam com 3,8%. Egito, Chile e Israel completam a lista dos 5 principais importadores de carne bovina do Brasil, em faturamento, entre janeiro e agosto de 2022. A compra de carne bovina do Brasil pela China segue crescendo em 2022 e renovando as máximas históricas.

Clique aqui e confira os dados! Clique aqui e receba os estudos do Farmnews pelo WhatsApp!
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Quais são os maiores produtores de carne bovina do Brasil?

Brasil pode se tornar o maior produtor de carne bovina do mundo | Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) O rebanho brasileiro já é formado por mais de 212 milhões de animais e continua em crescimento. Nesta sexta-feira (15/07), é comemorado o Dia do Pecuarista 14 de julho 2016 A cadeia produtiva brasileira da carne bovina movimenta cerca de R$ 167,5 bilhões, por ano, e gera aproximadamente 7 milhões de empregos.

  • O setor produz 9,5 milhões de toneladas, sendo 7,6 milhões destinadas ao mercado interno e 1,8 milhão exportadas para mais de 140 países, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
  • Nos próximos cinco anos, o Brasil pode ser o maior produtor de carne bovina do mundo, superando os Estados Unidos, que atualmente ocupam o primeiro lugar no ranking.
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Diante desses dados, o Brasil tem motivos de sobra para celebrar o Dia Nacional do Pecuarista, comemorado nesta sexta (15/07). A data foi instituída pela Lei n° 11.716/2008. O Sistema CNA/SENAR parabeniza a todos os pecuaristas pela contribuição e empenho dedicados à produção brasileira, que se destaca no cenário econômico mundial.

  • É importante reforçar que vivemos em um país com dimensões continentais e de clima tropical.
  • Há alguns anos optamos por implantar um modelo de pecuária, no qual se produz bovinos com sustentabilidade e produtividade de referência mundial, reforçando a vocação do Brasil em várias cadeias produtivas do agronegócio.

Além disso, nossa principal base econômica é a pecuária que já demonstra resultados expressivos ao utilizar a tecnologia a pasto para criar boi”. André Bartocci, pecuarista em Mato Grosso do Sul e terceiro diretor secretário da FAMASUL. Informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o rebanho bovino brasileiro possui mais de 212 milhões de cabeças.

Os cincos maiores estados produtores são: Mato Grosso, com 28 milhões de cabeças; Minas Gerais, com 23 milhões; Goiás, com 21 milhões; Mato Grosso do Sul, com 21 milhões e Pará, com 19 milhões. O rebanho nacional é formado por raças zebuínas, taurinas e asiáticas, tanto para produção de carne, quanto para produção de leite.

Com aptidão para corte, nas zebuínas, considera-se predominantemente a raça nelore, seguida da guzerá, brahman, tabapuã, sindi e indubrasil. Entre as principais raças taurinas estão a aberdeen-angus, hereford & braford, brangus, simental, limousin, charolês e a raça wagyu, de origem asiática.

  1. E com habilidade para leite são criadas as raças zebuínas gir leiteiro e girolando e as raças taurinas holandesa e jersey.
  2. Sou mineiro e estou em Mato Grosso há 18 anos.
  3. Tenho orgulho desta terra e principalmente de produzir na região Centro-Oeste responsável pelo maior rebanho de bovinos do país.
  4. A pecuária brasileira é um braço forte do setor do agronegócio.

Produzimos emprego, contribuímos para a balança comercial e ajudamos a sustentar a economia do nosso país. Fazemos parte de uma atividade humana responsável pela produção de alimentos e bens de consumo que são fundamentais para a vida humana”. João Oliveira Gouveia Neto, pecuarista no município de Cáceres, Região Oeste de Mato Grosso.

  • COMISSÃO NACIONAL DE BOVINOCULTURA DE CORTE – A Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte, da CNA, trabalha pelo desenvolvimento do setor, com vistas ao aumento da produção e à sanidade animal.
  • A revisão do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) do Mapa está entre as ações da Comissão.

Na área da competitividade, tem atuado na ampliação de áreas habilitadas para exportação de carne bovina in natura para União Europeia; também tem trabalhado na ampliação das exportações de material genético, de bovinos vivos e na elaboração de proposta de classificação de carcaças bovinas no Brasil; no projeto Campo Futuro, promove o levantamento de custos de produção da bovinocultura de corte; na promoção comercial, atua na homologação do regulamento da Cota Hilton 481 para exportação de carne para União Europeia e na área de políticas públicas para o setor, realiza ações para otimizar linhas e recursos para créditos de custeio e investimento.

Para este ano, a Comissão pretende acompanhar o avanço da recaracterização dos circuitos pecuários, por meio da revisão do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa a ser estabelecida em reuniões regionais com toda a cadeia local, assim como a homologação dos estados de Rondônia, Tocantins e Distrito Federal como áreas habilitadas para a exportação de carne bovina in natura para União Europeia, além de outras ações.

Segundo o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte, Antonio Pitangui de Salvo, “o Brasil cada vez mais se estabelece como fornecedor de alimento para o mundo e a pecuária de corte também assume importância socioeconômica cada vez maior.

  1. O país está localizado em uma área tropical favorável para a produção de alimentos, durante todo o ano, oferecendo oportunidade para o aumento da produção nacional em sistemas cada vez mais intensivos e integrados evitando assim a abertura de novas áreas de pastagem”, afirma.
  2. Todo esse avanço é demonstrado nas exportações nacionais de carne bovina que cresceram 737% em 14 anos, passando de US$ 779 milhões, em 2000, para US$ 6,4 bilhões, no ano de 2014.

O Brasil é líder mundial em vendas externas do produto, com 21% do total. “A pecuária, hoje, é uma das atividades de menor risco dentro do agronegócio. Primeiro porque é menos dependente do clima do que as lavouras e, segundo, porque com a nova era da exportação, deixamos de ser reféns do mercado interno.

Temos ótimos clientes lá fora, inclusive para sêmens e embriões, frutos de melhoramentos genéticos. As perspectivas são as melhores possíveis: um bezerro que, há três anos, custava R$ 500, hoje custa R$ 1.500″. Paulo Emílio, pecuarista em Minas Gerais e presidente da Comissão Técnica de Pecuária de Corte da FAEMG.

“A pecuária é raiz heroica da ocupação das terras brasileiras. Cumpriu seu papel histórico no passado, cumpre seu papel hoje, integrando de forma única ganhos de produtividade e sustentabilidade. O pecuarista brasileiro permanece herói. Merece o respeito, a admiração e o reconhecimento do Brasil e do mundo.” Maurício Veloso, pecuarista em Goiás.

  1. PROTOCOLOS DE RASTREABILIDADE – De adesão voluntária, o protocolo de rastreabilidade é o primeiro passo para suprir um grande anseio dos produtores de gado no que diz respeito à remuneração diferenciada pela qualidade da carcaça.
  2. O objetivo é remunerar o produtor rural por meio de bonificação paga pela associação de raça ou pela própria indústria ao verificar determinadas características de carcaça que irão resultar em cortes com qualidade diferenciada para o mercado nacional ou mesmo que terão como destino mercados internacionais.

Para participar de um protocolo de rastreabilidade de adesão voluntária o produtor rural deverá realizar seu cadastro no sistema de rastreabilidade da CNA ( ) e selecionar o protocolo que desejar, de acordo com a possibilidade de atendimento dos requisitos estabelecidos.

  1. Ao aderir a um protocolo, o produtor rural será orientado a enviar seus animais para serem abatidos em planta frigorífica participante do programa e que possui um técnico especializado na avaliação das carcaças para classificação/desclassificação de acordo com os requisitos do protocolo.
  2. Após ter seus animais abatidos, o produtor rural receberá, além do valor da cotação do animal, a bonificação pelas carcaças classificadas no protocolo de rastreabilidade que ele aderiu.

Assessoria de Comunicação CNA – Com participação das Federações da Agricultura e Pecuária dos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. Telefone: (61) 2109 1419 : Brasil pode se tornar o maior produtor de carne bovina do mundo | Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
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Quem é o maior pecuarista do mundo?

Tião Maia
Nome completo Sebastião Ferreira Maia
Nascimento 1 de janeiro de 1916 Passos, MG
Morte 5 de março de 2005 (89 anos) São Paulo, SP
Ocupação pecuarista

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Quem é o verdadeiro rei do gado?

O Rei do Gado brasileiro tem nome e sobrenome: Roque Quagliato. Roque Quagliato é fundador do grupo Rio Vermelho e conhecido nos quatro cantos do Brasil como o Rei do Gado.
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Qual é o maior produtor de carne do Brasil?

Brasil pode se tornar o maior produtor de carne bovina do mundo | Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) Brasília (15/07/2016) – A cadeia produtiva brasileira da carne bovina movimenta cerca de R$ 167,5 bilhões, por ano, e gera aproximadamente 7 milhões de empregos. O setor produz 9,5 milhões de toneladas, sendo 7,6 milhões destinadas ao mercado interno e 1,8 milhão exportadas para mais de 140 países, segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

  • Nos próximos cinco anos, o Brasil pode ser o maior produtor de carne bovina do mundo, superando os Estados Unidos, que atualmente ocupam o primeiro lugar no ranking.
  • Diante desses dados, o Brasil tem motivos de sobra para celebrar o Dia Nacional do Pecuarista, comemorado nesta sexta (15/07).
  • A data foi instituída pela Lei n° 11.716/2008.
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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e as federações de agricultura e pecuária parabenizam a todos os pecuaristas pela contribuição e empenho dedicados à produção brasileira, que se destaca no cenário econômico mundial. “É importante reforçar que vivemos em um país com dimensões continentais e de clima tropical.

  1. Há alguns anos optamos por implantar um modelo de pecuária, no qual se produz bovinos com sustentabilidade e produtividade de referência mundial, reforçando a vocação do Brasil em várias cadeias produtivas do agronegócio.
  2. Além disso, nossa principal base econômica é a pecuária que já demonstra resultados expressivos ao utilizar a tecnologia a pasto para criar boi”.

Informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o rebanho bovino brasileiro possui mais de 212 milhões de cabeças. Os cincos maiores estados produtores são: Mato Grosso, com 28 milhões de cabeças; Minas Gerais, com 23 milhões; Goiás, com 21 milhões; Mato Grosso do Sul, com 21 milhões e Pará, com 19 milhões.

  1. O rebanho nacional é formado por raças zebuínas, taurinas e asiáticas, tanto para produção de carne, quanto para produção de leite.
  2. Com aptidão para corte, nas zebuínas, considera-se predominantemente a raça nelore, seguida da guzerá, brahman, tabapuã, sindi e indubrasil.
  3. Entre as principais raças taurinas estão a aberdeen-angus, hereford & braford, brangus, simental, limousin, charolês e a raça wagyu, de origem asiática.

E com habilidade para leite são criadas as raças zebuínas gir leiteiro e girolando e as raças taurinas holandesa e jersey. “Sou mineiro e estou em Mato Grosso há 18 anos. Tenho orgulho desta terra e principalmente de produzir na região Centro-Oeste responsável pelo maior rebanho de bovinos do país.

A pecuária brasileira é um braço forte do setor do agronegócio. Produzimos emprego, contribuímos para a balança comercial e ajudamos a sustentar a economia do nosso país. Fazemos parte de uma atividade humana responsável pela produção de alimentos e bens de consumo que são COMISSÃO NACIONAL DE BOVINOCULTURA DE CORTE – A Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte, da CNA, trabalha pelo desenvolvimento do setor, com vistas ao aumento da produção e à sanidade animal.

A revisão do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) do Mapa está entre as ações da Comissão. Na área da competitividade, tem atuado na ampliação de áreas habilitadas para exportação de carne bovina in natura para União Europeia; também tem trabalhado na ampliação das exportações de material genético, de bovinos vivos e na elaboração de proposta de classificação de carcaças bovinas no Brasil; no projeto Campo Futuro, promove o levantamento de custos de produção da bovinocultura de corte; na promoção comercial, atua na homologação do regulamento da Cota Hilton 481 para exportação de carne para União Europeia e na área de políticas públicas para o setor, realiza ações para otimizar linhas e recursos para créditos de custeio e investimento.

Para este ano, a Comissão pretende acompanhar o avanço da recaracterização dos circuitos pecuários, por meio da revisão do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa a ser estabelecida em reuniões regionais com toda a cadeia local, assim como a homologação dos estados de Rondônia, Tocantins e Distrito Federal como áreas habilitadas para a exportação de carne bovina in natura para União Europeia, além de outras ações.

Segundo o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte, Antonio Pitangui de Salvo, “o Brasil cada vez mais se estabelece como fornecedor de alimento para o mundo e a pecuária de corte também assume importância socioeconômica cada vez maior.

  • O país está localizado em uma área tropical favorável para a produção de alimentos, durante todo o ano, oferecendo oportunidade para o aumento da produção nacional em sistemas cada vez mais intensivos e integrados evitando assim a abertura de novas áreas de pastagem”, afirma.
  • Todo esse avanço é demonstrado nas exportações nacionais de carne bovina que cresceram 737% em 14 anos, passando de US$ 779 milhões, em 2000, para US$ 6,4 bilhões, no ano de 2014.

O Brasil é líder mundial em vendas externas do produto, com 21% do total. Assessoria de Comunicação CNA, com participação das Federações da Agricultura e Pecuária dos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás Telefone: (61) 2109 1419 : Brasil pode se tornar o maior produtor de carne bovina do mundo | Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
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Em que o Brasil é o maior produtor mundial?

Em 2021, o País registrou marcos importantes no agro: foi o maior exportador mundial de soja do planeta (91 milhões de toneladas); terceiro maior produtor de milho e feijão (105 milhões e 2,9 milhões de toneladas, respectivamente); mais de um terço da produção mundial de açúcar é gerado aqui, liderança absoluta no
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Quais são os países que o Brasil mais exporta?

Exportações Brasil – Exportações brasileiras crescem 36% no primeiro semestre de 2021 batendo o recorde de 136,42 bilhões. As exportações brasileiras responderam positivamente contribuindo para a recuperação da economia onde 65% das exportações concentraram-se em cinco principais parceiros comerciais: China, União Europeia, Estados Unidos, Mercosul e Japão.

  • Em 2020, as exportações brasileiras atingiram US$ 209,921 bilhões e as importações, US$ 158,926 bilhões.
  • Hoje o Brasil é a 13.ª maior economia global, mas ocupa a 25.ª posição entre os exportadores mundiais de bens.
  • As exportações possibilitam o aumento da escala de produção, a aquisição de conhecimento e o aproveitamento de ganhos com especialização em etapas das cadeias globais de valor.

Para que o Brasil tenha maior participação no mercado exterior, é necessário mudanças na política comercial que ampliem a demanda externa pelos bens e serviços brasileiros e que melhorem o ambiente de negócios. O profissional de Comércio Exterior atua no processo de importação e exportação de produtos, na identificação de mercados estratégicos, na elaborando estratégias de negócio, na definindo toda a logística entre outras coisas.

Neste processo estão envolvidos um grande número de órgãos e tomadores de decisão nas esferas federal, estadual e municipal. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) oferece cursos para empresarios e profissionais da área de comércio exterior quem ensina desde o básico, para quem está começando no processo de internacionalização, até temas mais avançados como precificação e adequação de embalagens.

São oferecidos cursos como Formação de Preço de Exportação, Exportação Passo a Passo, e Desenvolvimento e Adequação de Embalagem para Exportação.
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Qual é o país que mais exporta no mundo?

A China é o maior e maior país exportador do mundo.
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Quanto o Brasil exporta?

Principais Produtos Exportados pelo Brasil em 2021 – Veja abaixo quais foram os 10 produtos mais exportados pelo Brasil em 2021, segundo informações do ComexStat.

  1. Soja
  2. Minério de ferro e seus concentrados
  3. Óleos brutos de Petróleo ou de minerais betuminosos, crus
  4. Açúcares e melaços
  5. Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada
  6. Farelos de Soja e outros alimentos para animais (excluídos cereais não moídos), farinhas de carnes e outros animais
  7. Celulose
  8. Milho não moído, exceto milho doce
  9. Demais produtos – indústria da transformação
  10. Carnes de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas

Apesar da esperada queda em 2021 por conta da pandemia, as exportações no ano passado totalizaram quase 210 bilhões de dólares, apresentando uma queda de 6,9% em relação ao período anterior. 👉🏼 Confira aqui nosso artigo sobre a operação back to back e entenda mais esse processo ! A seguir vamos falar detalhadamente dos 5 produtos brasileiros mais exportados em 2021, responsáveis por 43% das vendas externas.
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Qual a porcentagem de carne bovina que o Brasil exporta para China?

Publicado em 09/03/2023 10:07 Especialista aponta importância da retomada das exportações de carne bovina para a China para o comércio exterior brasileiro A definição pela volta da importação da carne bovina brasileira pela China está nas mãos do governo do gigante asiático.

Na última quinta-feira (8), foi essa a afirmação do ministro da agricultura, Carlos Fávaro, após reunião entre representantes do Ministério da Agricultura e da Administração Geral de Aduanas da China (GACC). A comercialização para a China está suspensa desde o dia 23 de fevereiro, quando houve a confirmação da doença em um boi de 9 anos, no Estado do Pará.

O animal foi sacrificado e a carcaça incinerada. Segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a China é o país que o Brasil mais exporta carne bovina, representando aproximadamente 60% do total da produção do produto brasileiro. Para Fábio Pizzamiglio, diretor da Efficienza, empresa especializada na assessoria para o comércio exterior, a retomada das exportações de carne bovina para a China é uma notícia muito positiva para o comércio exterior brasileiro.

O Brasil é um grande exportador de carne bovina para a China, e a suspensão das exportações impactou negativamente o setor. A retomada é fundamental para o país continuar sendo um importante fornecedor de proteína animal para o mercado chinês”, afirmou o executivo. O entendimento do Governo Federal é de que não há mais impedimentos para a abertura do mercado, mas ainda é preciso se certificar de que a documentação apresentada às autoridades chinesas é satisfatória para os representantes do país.

Na semana passada, um exame realizado em um laboratório de referência no Canadá confirmou que o caso de mal da vaca louca registrado no Brasil é isolado, ou seja, sem prejuízos para a qualidade da carne bovina produzida no país. Segundo Pizzamiglio, a segurança alimentar é uma questão muito importante para os consumidores chineses.

  • Além disso, a comprovação de que a carne bovina brasileira é de qualidade e segura é um fator predominante para a manutenção das exportações”, afirma.
  • No entanto, o diretor da Efficienza ressalta que é preciso garantir que a documentação apresentada às autoridades chinesas esteja completa para evitar novos entraves nas exportações.

“A burocracia é um desafio constante para o comércio exterior brasileiro, e é fundamental que todos os procedimentos sejam cumpridos corretamente para evitar problemas futuros”, ressaltou o especialista. É previsto que a demanda chinesa por carne bovina continue aumentando em 2023, resultando em um total de 3,52 milhões de toneladas em equivalente carcaça importadas para o país.

  • Esse número representa um crescimento esperado de 2% em relação ao volume importado em 2022.
  • De acordo com um estudo recente da Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas (Sire), o Brasil é o maior exportador de carnes do mundo.
  • No total, as vendas externas de carne bovina representam 52,6% do valor total exportado pelo país.

De acordo com a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), as exportações de carne bovina, incluindo produtos in natura e processados, registraram um aumento de 42% em relação ao ano anterior, gerando uma receita de US$ 13,09 bilhões para o país em 2022.
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Por que o Brasil exporta carne?

(*) por José Luiz Alves Neto Essa semana fiquei feliz. Cheguei em casa ao fim do dia, liguei a televisão no canal 40, o Globonews, e passava o programa Conta Corrente destacando o crescimento das exportações brasileiras de carne bovina. A expansão, que em 2013 havia sido de 19% em volume e 14% em receita, alcançou 11,7% em volume janeiro de 2014, uma notícia que nós já havíamos repercutido,

Fiquei contente com aquilo. É bem interessante um canal como o Globonews destacar o agronegócio, nesse caso específico a pecuária de corte. Mas aí, no auge da minha empolgação, o George Vidor, jornalista especializado em economia e comentarista do programa, expôs a sua opinião sobre os motivos que levaram ao crescimento das nossas vendas externas.

Segundo Vidor, a carne bovina brasileira, como é de maioria oriunda de animal Nelore, é uma carne com viés de saúde, principalmente porque a gordura facilmente se separa da carne. Isso é um verdadeiro absurdo. É um comentário que vai contra tudo o que é falado, discutido e trabalhado entre os pecuaristas de corte brasileiros.

Não concordo em nenhum momento que o aumento da exportação de carne bovina é por conta disso. Pelo contrário. O aumento da exportação de carne bovina ocorreu porque o mundo precisa de carne e o Brasil é um grande produtor. Bem ou mal, é verdade, o país trabalhou para abrir esses mercados. A gente produz de forma eficiente, então a nossa carne é barata para o mundo.

Por isso cresceram as exportações. Essa é a explicação. Não tem nada a ver com a carne de Nelore ser separada da gordura. Inclusive, nós escutamos todo santo dia especialistas dizerem que qualidade de carne está relacionada ao marmoreio (gordura entremeada no músculo) e acabamento de carcaça, que, por sua vez, depende de um plano nutricional tecnicamente organizado.

O engenheiro agrônomo Roberto Barcellos, diretor da Beef&Veal, empresa de consultoria de projetos voltados à produção de carnes especiais, em depoimento à Rural Centro, também compartilhou a opinião de que nossas exportações estão em expansão por causa do preço. “É uma das mercadorias mais baratas do mundo”, reforçou Barcellos.

O Barcellos entende que esse fato de a nossa carne ser produzida majoritariamente a pasto e ter menos gordura que a norte-americana, uruguaia ou argentina, nossos principais concorrentes, pode ser utilizado como estratégia mais para frente, quando brigaremos por mercados que pagam mais pela qualidade.

  1. Agregar valor na carne produzida a pasto, que é a característica nossa, seria algo a ser estruturado para o futuro”, projetou.
  2. Na opinião do agrônomo, tanto quanto na minha, essa questão da carne saudável ainda não é explorada hoje e, por isso, não tem relação nenhuma com o aumento de exportações.
  3. O Roberto Barcellos lembrou ainda que a pouca cobertura de gordura hoje traz problemas para a indústria frigorífica.

Altera o ph da carne, deixa a proteína escura, etc. Enfim, hoje a carne bovina brasileira ainda não é tida como uma carne de qualidade tanto quanto a carne uruguaia, argentina ou americana. Acredito que o Vidor deu um escorregão ao tecer esse comentário dele.

A notícia boa fica por conta do espaço que o setor agropecuário ganha a cada dia mais na grande mídia. Por que será? Exportação de carne bovina no Brasil No gráfico abaixo, comparando 2013 com 2012, percebe-se que o crescimento em relação a receita – primeiro gráfico – ficou em 14% (US$ 6,65 bilhões contra US$ 5,84 bilhões).

Em volume – segundo gráfico -, o plus chega a 19% (1,5 milhão de toneladas contra 1,25 milhão de toneladas). Gráfico: Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes). + CONFINAR 2014: faça sua inscrição com desconto + Pecuária no Brasil: será que a arroba ainda sobe 15% em 2014? + Pecuária no Brasil: quanto valerá um bezerro em 2014/2015? + Compra de bezerros: quanto se pode pagar por um produto diferenciado? + Leia aqui outros artigos da Coluna AgroEditorial (*) José Luiz Alves Neto é jornalista, trabalhou como produtor executivo em televisão segmentada para o agronegócio e atualmente é chefe de redação da Rural Centro. Foto: Divulgação / Novilho Precoce MS
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