Contents
- 1 Como se chama um ser vivo que come vegetal?
- 2 Quem come carne é carnívoro?
- 3 Porque as plantas não sentem dor?
- 4 O que são os seres herbívoros?
- 5 O que é herbívoro é onívoro?
- 6 Que tipo de animal é um ser humano?
- 7 Qual é a classificação do ser humano?
- 8 Por que o homem é considerado um animal onívoro?
- 9 Por que o ser humano é carnívoro?
Quem come carne e vegetais o que é?
Introdução – Os animais onívoros, também chamados de omnívoros, são aqueles que possuem hábitos alimentares mais diversificados, podendo digerir diferentes classes de alimentos. São animais que podem se alimentar tanto de carne, como os carnívoros, quanto de vegetais, como os herbívoros,
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O que é ser humano onívoro?
Animais onívoros podem alimentar-se tanto de plantas ou algas quanto de outros animais. A palavra onívoro vem do latim omni, que significa “tudo”, entretanto, não podemos afirmar que os animais onívoros comem tudo o que veem pela frente. Esses animais apenas se caracterizam por possuir uma alimentação mais diversificada que herbívoros ou carnívoros, por exemplo.
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Como se chama um ser vivo que come vegetal?
Herbívoros e cadeia alimentar – Os herbívoros são animais que sempre ocupam a mesma posição em uma cadeia ou teia alimentar, Por alimentarem-se de vegetais e algas, que são organismos produtores, esses animais sempre atuam como consumidores primários.
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O que é onívoro exemplos?
Adaptações do corpo dos animais para o hábito onívoro – Uma dieta mista necessita de uma série de adaptações que garantam a eficiência tanto na absorção de alimentos de origem vegetal quanto na de origem animal. Essas adaptações podem ser observadas, por exemplo, na boca. Os porcos são animais onívoros, ou seja, que se nutrem de alimentos de origem animal e vegetal. Nos vertebrados onívoros, a diversidade de dentes auxilia na alimentação, sendo observados dentes incisivos, caninos, molares e pré-molares. Os dentes incisivos servem para cortar os alimentos.
Os caninos apresentam pontas afiadas que permitem rasgar, por exemplo, a carne. Pré-molares e molares ajudam a esmagar e triturar aquilo que está sendo ingerido. Em animais de hábito herbívoro, os pré-molares e molares são bem desenvolvidos, estando os caninos ausentes em algumas espécies. Já em carnívoros, os dentes caninos são bastante desenvolvidos.
Além dos dentes, os vertebrados apresentam o restante do sistema digestório adaptado à alimentação mista. Como o processo de digestão de produtos de origem vegetal é mais demorado, o trato digestório de animais onívoros e herbívoros é mais longo. Esse maior tamanho é importante para proporcionar um maior tempo de digestão.
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Quem come ovo é onívoro?
A gaivota é uma ave aquática, mas assim como alguns animais onívoros, alimenta-se de restos e ovos de outros animais.
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Quem vive mais carnívoros ou herbívoros?
Os pesquisadores acreditam que as proteínas de origem vegetal – geralmente ricas em gordura insaturada, e que, portanto, não prejudicam a saúde cardiovascular – compensem os efeitos adversos de fatores de risco como tabagismo, alcoolismo, obesidade e ingestão de proteínas prejudiciais de origem animal, como carne vermelha e processada.
- IStockphoto/Getty Images) Publicidade Carnívoros e até mesmo vegetarianos correm risco de vida maior em relação aos que seguem uma dieta vegana – a qual exclui todo produto de origem animal.
- De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico científico JAMA Internal Medicine, o aumento de 3% no consumo de calorias de proteínas de origem vegetal reduz em 10% o risco de vida.
Por outro lado, acrescentar em 10% a ingestão de calorias provenientes de proteínas de origem animal aumenta em 2% o risco de vida em geral e em 8% a probabilidade de morte por doenças cardiovasculares. “No geral, nossos resultados sustentam a importância das fontes de proteína na dieta para resultados de saúde em longo prazo.
- Nossas descobertas sugerem que as pessoas deveriam consumir mais proteínas vegetais do que animais e quando elas forem escolher entre fontes de proteína animal, peixe e frango são provavelmente as melhores escolhas”, disse Mingyang Song, principal autor do estudo.
- Após monitorar os registros de saúde e a dieta de mais 130.000 pessoas, ao longo de 30 anos, os pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, concluíram também que substituir a ingestão de ovos por proteínas de origem vegetal reduziu em 19% o risco de vida.
Já a eliminação da carne vermelha da dieta diminuiu esse risco em 12%. Leia também: Vegetarianismo melhora qualidade de vida, indica estudo Dieta vegana pode trazer riscos à saúde De acordo com os autores, essa associação entre a ingestão de proteínas de origem animal – como carne, frango, peixe, ovos e laticínios – e o aumento do risco de morte foi observado em pessoas com pelo menos um fator de risco, como tabagismo, alcoolismo e obesidade.
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Quem come carne é carnívoro?
O que são animais carnívoros? – Animais carnívoros são todos aqueles que se alimentam da carne, tanto de animais herbívoros quanto de animais carnívoros. Além disso, podem ser vertebrados ou invertebrados. Na natureza, eles são predadores, pois caçam para sobreviver.
As características dos carnívoros também se diferenciam de outros, como, por exemplo, os dentes, as garras ou o bico, que são fortes e afiados. A audição é muito mais eficaz, e a saliva é ácida. Entretanto, eles podem ser mamíferos, aves ou insetos. Além disso, eles podem ser animais terrestres, aéreos ou aquáticos e, apesar da domesticação, esse fato não mudou.
Porém, alguns animais se adaptaram a outras alimentações.
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Porque vegano diz que pode comer planta?
Por Que Veganos Comem Plantas? Tempo de leitura: 2 minutos
- Esta foi uma pergunta feita, recentemente, por um amigo da minha filha, de 13 anos de idade.
- Ele tinha essa dúvida: “Se os veganos não comem seres vivos e as plantas são seres vivos, por que vocês comem plantas?”
- Achei tão interessante essa lógica dele que resolvi responder aqui no blog, pois pode ser a sua dúvida também.
- Em primeiro lugar você precisa entender o conceito de Veganismo.
- “O veganismo é um modo de viver que busca excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade contra os animais – seja na alimentação, no vestuário ou em outras esferas do consumo.” ( )
- Então:
1º VEGANISMO NÃO É DIETA: Aquele que adota o veganismo pra comer mais saudável não consegue se manter por muito tempo. Veganismo é uma filosofia de vida, É um modo de vida que eu escolho visando a respeitar ao máximo (na medida do possível e do praticável) os direitos de todos os animais.
- É um modo de vida que eu considero mais ético.
- Eu não quero e não preciso viver em detrimento do sofrimento de um outro ser.
- E que direitos são esses? Direito a uma vida livre, com dignidade e sem violência.
- A mesma vida que nós queremos pra gente.2º VEGANISMO NÃO É SOBRE MIM OU SOBRE VOCÊ: Veganismo é sobre o outro.
Se o veganismo fosse pra mim, seria egoísmo. Veganismo é COMPAIXÃO. É você se colocar no lugar do outro (do animal) e sentir o sofrimento dele e ter interesse em ajudá-lo a sair daquele estado.3º O FOCO DO VEGANISMO É A LIBERTAÇÃO ANIMAL: De acordo com a escala evolutiva, os animais não humanos e os animais humanos pertencem ao Reino Animal e as plantas pertencem ao Reino Vegetal.
- Correto? Então, animal e vegetal são seres VIVOS, porém de complexidades muito diferentes.
- Eu não posso nunca comparar o sofrimento, por exemplo, de um porco, de uma vaca ou de uma galinha com o de uma Alface ou um Brócolis.
- Até porque plantas não têm sistema nervoso para sentirem dor, assim como os indivíduos do Reino Animal.
As plantas não sentem dor; elas reagem a estímulos. É diferente.
- Assim, apesar de as plantas também serem seres vivos, comê-las não causa sofrimento a elas.
- Não há o que se comparar.
- Ficou claro? 😉
- _
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- Espero ter ajudado.
- Até o próximo post.
- Bjo!
: Por Que Veganos Comem Plantas?
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Porque as plantas não sentem dor?
Plantas não sentem dor e nós te provamos o porquê Plantas sentem dor? Resposta rápida: não. Plantas não têm cérebro nem sistema nervoso central, o que significa que elas não conseguem sentir nada. Mas vamos aprofundar um pouco mais. Seres humanos e animais percebem a dor através das células nervosas sensoriais.
Essas células são do mesmo tipo das que transmitem informações de nossos órgãos sensoriais, permitindo-nos cheirar, enxergar, ouvir, degustar e tatear. Elas fazem parte do chamado sistema nervoso periférico, que inclui todos os nervos do corpo, exceto os da medula espinhal e do cérebro. As células nervosas periféricas formam uma rede que leva mensagens da sua pele, músculos e órgãos até a medula espinhal e o cérebro.
O cérebro responde enviando de volta mensagens ao local da dor, promovendo o processo de cicatrização. Então, o que isso tudo tem a ver com as plantas? Bem, os biólogos sabem que sistemas nervosos como o nosso e os de outros animais (sim, inclusive os peixes) são uma das formas de processar informação – mas não a única.
Mesmo não tendo sistema nervoso, plantas conseguem responder a estímulos. Por exemplo, quando um pulgão ataca uma folha, é emitido um sinal elétrico que vai de folha em folha avisando à planta para começar a se proteger. Mas é importante observar que responder ao dano não significa que a planta está sentindo dor.
Ao contrário de nós e dos outros animais, as plantas não têm nociceptores, um tipo específico de receptor que está programado para responder à dor. Elas também, obviamente, não têm cérebros, portanto, não possuem o mecanismo necessário para transformar aqueles estímulos em uma experiência real.
- Esse é o motivo pelo qual as plantas são incapazes de sentir dor.
- Mas você sabe quem é capaz de sentir dor? Vacas, porcos, galinhas, perus, peixes, lagostas e todos os outros seres vivos e sencientes que os humanos comem.
- É isso mesmo, humanos e muitos outros animais – especialmente mamíferos e outros vertebrados – desenvolveram características de sistema nervoso central semelhantes antes de seguirem caminhos evolucionários diferentes.
Isso não significa apenas que os animais sentem dor, mas também que todos os animais explorados e mortos para consumo provavelmente a sentem da mesma maneira que nós. Para tornar isso tudo ainda mais desolador, animais criados e mortos para consumo sofrem miseravelmente nas fazendas de exploração animal.
- As galinhas exploradas pela indústria para produção de ovos são amontoadas aos milhares em minúsculas gaiolas de arame e têm um espaço menor do que um iPad para viver a vida inteira.
- As porcas são mantidas em celas de gestação – gaiolas um pouco maiores que seus corpos – e os bezerros criados para o consumo de vitela são arrancados de suas mães poucas horas após o nascimento e acorrentados em cercados inóspitos nos quais ficam imobilizados.
Esses animais nunca veem o sol, não sentem a grama, nem respiram ar fresco. Em vez disso, eles ficam presos em galpões imundos e sem janelas até o dia em que são carregados em caminhões de transporte destinados ao abatedouro, onde encontrarão uma morte violenta e sangrenta.
Se você realmente se preocupa em não causar mal a ninguém por sua alimentação e também quer proteger a sua saúde e o planeta, devia abandonar os produtos de origem animal de uma vez por todas. E, se você quiser ignorar a ciência e acreditar que as plantas realmente sentem dor, engula isso: são necessários 16 quilos de grãos para produzir apenas um quilo de carne bovina.
Isso significa um montão de plantas para apenas alguns hambúrgueres. O que você está esperando? Clique para começar a mudança! : Plantas não sentem dor e nós te provamos o porquê
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Qual é a diferença de legumes e vegetais?
A principal diferença entre as verduras e os legumes está na identificação da parte comestível da planta. Por exemplo, nas verduras a parte comestível se restringe às folhas, brotos, flores e hastes. Por outro lado, nos legumes a parte comestível são os frutos, raízes e sementes.
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O que é herbívoros exemplos?
Qual a posição dos herbívoros na cadeia alimentar? – Herbívoros são animais que se alimentam de algas e plantas, ou seja, dos organismos produtores na cadeia alimentar, com isso, temos que eles ocupam a posição de consumidores primários. Vale destacar que animais carnívoros nunca ocupam essa posição na cadeia, porém animais onívoros, ao alimentarem-se de vegetais, podem também ocupar a posição de consumidores primários.
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O que são os seres herbívoros?
Os animais herbívoros são seres adaptados para comer seres vivos autótrofos, ou seja, que produzem seu próprio alimento, como folhas, algas, frutas e algumas bactérias e fungos. Por conta disso, também são animais com algumas partes do corpo adaptadas para a ingestão de vegetais, como a boca e o estômago.
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O que é herbívoro é onívoro?
Diferença entre herbívoros, carnívoros e onívoros – Os animais carnívoros consomem predominantemente carne de outros animais. Já os herbívoros se alimentam exclusivamente de material vegetal, ou seja, folhagens, plantas, flores, etc. Existem algumas diferenças visíveis entre animais onívoros, carnívoros e herbívoros.
Os carnívoros, por exemplo, costumam apresentar dentes caninos mais desenvolvidos que os demais. Por outro lado, os herbívoros têm os dentes incisivos e molares mais complexos em comparação com os carnívoros e onívoros. Etimologicamente, a palavra “onívoro” se originou a partir da junção de dois termos do latim: omnis e vorus, que juntos significa “aquele que come tudo”.
: O que é um animal Onívoro
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Quem não come carne como é chamado?
Entenda os tipos de vegetarianismo e por que tirar a carne do prato faz bem para a sua saúde e a do planeta – A cada dia, mais pessoas reduzem ou tiram a carne do prato, pensando na saúde, no meio ambiente e nos animais. © Tuane Fernandes / Greenpeace Se eu como ovo, sou vegetariana? Veganismo é dieta? “Ué, não come nem peixe”?! Socorro, são tantos os nomes dados a quem não come nenhum tipo de carne que a confusão está criada! Mas calma, estamos aqui para te ajudar.
Seja por motivos de saúde, pelo meio ambiente ou pelos animais, o número de pessoas tirando a carne do prato cresce a cada dia,Diante da grave crise provocada pela Covid-19, que nos forçou a ficar mais em casa este ano, muita gente precisou se virar na cozinha e viu aí uma oportunidade para experimentar receitas diferentes, com mais vegetais e menos carne.
A pessoa vegetariana, de forma geral, não come nenhum tipo de carne, Nenhum mesmo – boi, porco, galinha, peixe Eu costumo dizer: se andava, corria de mim ou gritava, é carne. Caso você esteja ingressando neste mundo cheio de sabores e cores agora, vem comigo que vou te explicar alguns dos tipos de vegetarianismo: Tipos de vegetarianismo : Ovolactovegetarianismo – as pessoas adeptas desta dieta ingerem ovos, leite e derivados.
Lactovegetarianismo – é a turma que corta também os ovos da alimentação, mas inclui leite e derivados. Ovovegetarianismo – aqui é o contrário. Apenas ovos entram na dieta; leite e derivados, não. Vegetarianismo estrito – as pessoas que seguem o vegetarianismo estrito abrem mão de todo e qualquer tipo de produto de origem animal em sua alimentação.
Portanto, além da carne, não comem ovos, laticínios e mel, por exemplo. Veganismo – muito mais do que uma dieta, é um modo de vida que procura excluir toda e qualquer forma de exploração e crueldade contra animais, na alimentação, vestuário, cosméticos e outras formas de consumo.
- Eu tirei essas informações do site da Sociedade Vegetariana Brasileira que, aliás, tem vários conteúdos bacanas.
- Cansadas da irresponsabilidade de empresas e governos (as maiores responsáveis por implementar as mudanças de que precisamos), muitas pessoas mudam seus hábitos alimentares como forma de enviar uma mensagem clara: elas não concordam com o atual modelo de produção alimentar,
De fato, a expansão da agropecuária sobre as paisagens naturais do Brasil, como a Amazônia, o Cerrado e o Pantanal, tem cobrado um preço alto demais para ser ignorado. Por isso, fica o convite para refletirmos juntos sobre os limites dessa produção quando pensamos na preservação das florestas, na manutenção do clima global, na transição para uma agricultura sem agrotóxicos e no bem-estar animal.
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Que tipo de animal é um ser humano?
Humano (taxonomicamente Homo sapiens, termo que deriva do latim ‘homem sábio’, também conhecido como pessoa, gente ou homem) é a única espécie do gênero Homo ainda viva e o primata mais abundante e difundido da Terra, caracterizado pelo bipedalismo e por cérebros grandes, o que permitiu o desenvolvimento de ferramentas
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Qual é a classificação do ser humano?
Homo sapiens: origem, classificação e evolução Escrito por Rubens Castilho Professor de Biologia Homo sapiens é o binômio, ou nome científico, usado para classificar a espécie humana, Trata-se do ancestral do Homem atual. Na verdade, nossa espécie, Homo sapiens sapiens, é uma subespécie de Homo sapiens,
Acredita-se que a espécie Homo sapiens surgiu entre 350 a 200 mil anos atrás, na África. Alguns fósseis contribuem para a hipótese da origem do homem moderno neste período, como o crânio de Omo, artefato encontrado na Etiópia há 195 mil anos, e parte de um esqueleto, também na África, há 200 mil anos.
O Homo sapiens e um parente próximo do homem moderno, o Homo neanderthalensis, conviveram na Europa e Ásia entre 100 e 30 mil anos atrás. Um estudo publicado no Journal of Human Evolution demonstra que a espécie Homo sapiens se derivou da espécie de hominídeo chamada Homo erectus. Diferença do volume craniano entre as espécies de hominídeos.
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Por que o homem é considerado um animal onívoro?
A)Somos aeróbicos pq utilizamos oxigênio para a respiração celular, para a queima da glicose para a liberação de energia.Se não o utilizássemos obteríamos enegia através da fermentação que é um processo muito pobre em liberação de energia e consequentemente incompatível com as nossas necessidades metabólicas.
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Por que o ser humano é carnívoro?
A semelhança entre a anatomia humana e a dos animais carnívoros Mudanças climáticas e ambientais, há cerca de 3 milhões de anos, nos levaram a uma encruzilhada. As chuvas se tornaram mais escassas, assim como as plantas de alta qualidade. As florestas tornaram-se pradarias arborizadas e mais animais pastando povoaram as savanas.
- Nossos ancestrais tiveram que diversificar a dieta, incluindo carnes, senão teriam que competir por um recurso limitado, as plantas.
- Os australopithecus, nossos ancestrais hominídeos, preferiram ficar com as plantas e se extinguiram.
- Os seres humanos optaram por se aventurar, arriscar e incorporar carne na dieta.
É por isso que estamos aqui! Sabemos que o consumo de carne fez parte da história da evolução humana e os registros fósseis mostram que, quando o ser humano entrou em um novo local, a taxa de extinção de grandes mamíferos aumentou. Os primeiros humanos modernos também comiam uma dieta que consistia principalmente em mamutes, veados e rinocerontes, como fontes de proteína animal.
- A carne alimentou nosso crescimento cerebral e a capacidade craniana sem precedentes.
- Com essa comida densa em energia, nossas tripas se encolheram e o cérebro cresceu.
- Por fim, não conseguimos mais atender nossas demandas de energia sem carne.
- A carne impulsionou a evolução.
- Produtos animais densos em energia eram a única maneira pela qual poderíamos sobreviver, atender às nossas necessidades de energia e alimentar nossos cérebros e corpos.
O que veremos agora é que todo o corpo humano evoluiu para otimizar o consumo de carnes. Os seres humanos desenvolveram um estômago ácido para matar bactérias patogênicas em animais em decomposição e o intestino humano encolheu, perdendo sua capacidade de fermentar alimentos vegetais em energia, transformando, assim, humanos em comedores de carnes.
As nossas tripas, inclusive, refletem as dos carnívoros. Nossos estômagos evoluíram através da seleção natural para combater os patógenos e ficaram muito ácidos. O ácido em nossos estômagos matou os agentes patogênicos que residiam nos animais apodrecidos, que serviram de alimento e também permitiu uma melhor digestão da carne.
Nós perdemos muito da nossa capacidade de fermentação (que poderia transformar fibra em gordura) que um grande ceco permite. Nós a trocamos pela capacidade de comer maiores quantidades de carne animal para alimentar um cérebro cada vez mais crescente.
- A decisão evolutiva foi escolher entre um grande cérebro (carne) ou um grande intestino (plantas).
- Não há dúvidas de que nossos ancestrais prosperaram ao adotarem a escolha correta.
- Compartilhamos vesículas biliares semelhantes e bem desenvolvidas, comparáveis às dos lobos e leões.
- Nosso intestino delgado absorve gordura e proteína da carne com extrema eficiência.
Se olharmos para animais na natureza que comem apenas plantas, eles têm sistemas digestivos muito complexos. Estes animais têm sempre mais do que um estômago, alguns têm tanques de fermentação, alguns podem germinar sementes no intestino e a maioria tem grandes cólons para ajudarem a digerir a fibra.
- A fibra vem das paredes das células das plantas e fornece suporte de forma e arquitetura para elas.
- Animais não contêm fibra, já que usam ossos e cartilagem para sustentarem os corpos.
- A fibra é sempre anunciada como algo essencial para a nossa digestão, mas será que ela é realmente tão boa para nós? Se olharmos para a natureza, os animais que comem muitas plantas e alimentos ricos em fibras sempre têm cólons muito grandes para ajudá-los a digeri-la.
As vacas até têm um tanque de fermentação que fermenta as plantas para elas. Isso não nos dá uma pista de que vegetais são mais difíceis de digerir que carne?
A fim de digerir muita fibra, é necessário um cólon maior, mas os humanos têm cólons pequenos e curtos. Eu não estou dizendo que todos deveriam parar de comer vegetais e seguirem uma dieta estritamente carnívora, mas certamente uma dieta à base de carnes com menos vegetais é mais adequada para o nosso intestino.A fibra é, por definição, indigesta por seres humanos, ao passo que, proteínas e gorduras animais são digeridas com conforto e eficiência, praticamente sem gases produzidos.
Como podem esperar que comamos as plantas da mesma maneira que esses animais sem essas partes digestivas essenciais? Os humanos têm um estômago e cólon pequenos. Temos sistemas digestivos muito simples em comparação com estes animais que baseiam sua alimentação em plantas.
- Temos um estômago muito ácido que é projetado para quebrar alimentos como a carne.
- Nosso intestino delgado é longo, muito parecido com os dos animais carnívoros.
- Até mesmo nossa flora bacteriana é putrefativa, sendo que, em contrapartida, os animais que comem muitos alimentos vegetais crus têm flora bacteriana fermentativa.
Somos constantemente informados de que a carne é difícil de digerir e apodrece em nosso intestino, mas ambas as alegações são inverdades, já que o nosso sistema digestivo digere a carne sem dificuldade. Outra questão é que, só porque somos da ordem dos primatas não significa que devamos comer da mesma forma que outros primatas.
- Eu vejo muito esse argumento: “Somos primatas e devemos comer como gorilas e macacos que estão comendo uma dieta vegetariana”.
- No entanto, nossos sistemas digestivos são muito diferentes dos outros primatas.
- Macacos e gorilas têm cólons muito grandes, o que lhes permite quebrar alimentos muito fibrosos e consumir uma dieta de alimentos vegetais crus.
Os humanos têm um cólon muito menor. Temos um intestino delgado muito grande que nos permite digerir carne com extrema eficiência. Os macacos por sua vez, têm um intestino delgado muito mais curto e alguns têm dois estômagos. Estômagos ácidos separam carniceiros e carnívoros dos herbívoros.
O ácido filtra os maus patógenos, facilitando a digestão no intestino delgado. Os babuínos, por exemplo, que são considerados um dos nossos parentes mais próximos, têm estômagos que são cerca de 1000 vezes menos ácidos que os nossos. Eu acho que é evidente que não somos comedores de plantas cruas. Se quisermos consumir alimentos vegetais, precisamos imitar esses sistemas digestivos herbívoros, fermentando vegetais ou cozinhando-os.
Somos projetados para consumir mais alimentos de origem animal em comparação com esses outros primatas. Nossos órgãos e tecidos internos não são as únicas evidências de uma dieta à base de carne, mas também as adaptações de nosso corpo externo. Os seres humanos são adaptados para a corrida de resistência.
- Tudo, desde o nosso sistema vestibular de equilíbrio e ligamento nucal, alinhamento dos dedos dos pés e estrutura do pé que absorve choques, escassos pelos corporais e glândulas sudoríparas refrescantes écrinas, até nossos longos membros inferiores, evidenciam um físico de caçador de persistência.
- Como não estávamos mais subindo em árvores, os músculos de nossos ombros se soltaram, e nos tornamos atiradores de pedras, depois atiradores de lança, depois atiradores de bolas em esportes, como o beisebol.
Nossos pés também evoluíram para absorver o choque, e o dedão entrou em alinhamento com os outros dedos. O ser humano tornou-se, e é agora, o único primata vivo adaptado para a corrida de resistência. Por mais que estejamos completamente fora de nosso habitat natural primitivo, nossos corpos são otimizados para correr e caçar presas com uma resistência incomparável.
- É incontestável que a anatomia facial também corrobora para uma dieta à base de carnes, já que nosso uso principal de mandíbulas é com a mastigação vertical para cima e para baixo, em vez do mecanismo rotativo de herbívoros lado a lado.
- Estou dizendo que somos estritamente carnívoros? Não, já que podemos digerir, de modo desafiador, certos alimentos vegetais que carnívoros obrigatórios não conseguem.
No entanto, digo que isso tudo mostra que desenvolvemos recursos que nos permitem comer carne e digeri-la com extrema eficiência, de modo que podemos, até mesmo, sermos considerados como carnívoros oportunistas, ou seja, que priorizam o consumo de alimentos de origem animal em detrimento das plantas, mas que normalmente toleram o consumo de alimentos de origem vegetal.
Estamos constantemente à procura de ciência e evidências para nos mostrar o que devemos e o que não devemos fazer, e assim perdemos o contato com a escuta de nossos próprios corpos. Se olharmos para a natureza, temos todas as evidências de que precisamos. Nossa própria anatomia é perfeita para digerir carne.
Animais na natureza que comem principalmente alimentos vegetais têm sistemas digestivos muito complicados para quebrar esses alimentos, enquanto nós temos um sistema digestivo mais simples. Na natureza, herbívoros pastam e moem comida o dia todo, porém os humanos são mais parecidos com carnívoros.
Hoje estamos fora do nosso habitat ancestral, mas na natureza, nós caçamos presas, comemos, descansamos e repetimos esse processo. Dizem-nos constantemente para comer mais vegetais e diminuir a quantidade de consumo de carne. No entanto, se olharmos com atenção para a natureza, os animais que consomem muitas plantas têm anatomias completamente diferentes da nossa.
As plantas também contêm antinutrientes. Os animais projetados para consumirem muitas plantas têm segundos estômagos ou tanques de fermentação, que quebram o conteúdo de antinutrientes. Nós não temos isso e, portanto, comer vegetais crus ou vegetais demais pode prejudicar nossas entranhas.
Ao longo da evolução humana, nos tornamos cada vez mais equipados para comer carne e cada vez menos preparados para comer plantas. É claro que podemos comer plantas e que não perdemos completamente essa capacidade da nossa história evolutiva, mas também está claro que nos tornamos mal equipados para comer plantas, algumas mais do que outras.
A fibra alimentar é uma excelente evidência de como nós divergimos de nossos ancestrais herbívoros, bem como quão mal usamos antioxidantes exógenos. Então, só porque podemos comer plantas não significa necessariamente que deveríamos. A carne infelizmente ainda tem uma má reputação.
- A maioria das pessoas pensa em carne, especialmente carne vermelha, como perigosamente insalubre.
- No entanto, a carne tem propriedades únicas que a tornam mais nutritiva, mais fácil de digerir e menos propensa a irritar nossos corpos do que vegetais.
- A carne é eficientemente quebrada por nossas próprias enzimas naturais, portanto não precisamos depender de bactérias intestinais para nos ajudar a digeri-la.
Isso significa que virtualmente não há gases intestinais produzidos no processo. A carne é eficientemente absorvida pelos nossos intestinos, logo há pouquíssimo desperdício. A crença de que a carne contribui para a constipação é um grande mito. A carne pode, ainda assim, tornar-se “aprisionada” em seu trato digestivo, por trás de alimentos vegetais e fibrosos, pois estes, de fato, são muito difíceis de digerir.
- Alimentos de origem animal (especialmente quando as carnes de órgãos são incluídas) contêm toda a proteína, gordura, vitaminas e minerais das quais os seres humanos precisam para funcionar.
- Eles contêm absolutamente tudo o que precisamos nas proporções corretas.
- Nosso passado evolutivo e a natureza nos dão pistas sobre o que devemos comer.
E quanto mais se pesquisa, mais se descobre: a anatomia humana é projetada para comer carnes como base preponderante das nossas dietas. : A semelhança entre a anatomia humana e a dos animais carnívoros
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