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Quem coloca stent pode comer carne de porco?
Alimentos que devem ser evitados -Carne vermelha, pele de frango, carne de porco.
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Quanto tempo depois de operado posso comer carne de porco?
Oriento sempre a não comer carne de porco e mariscos apenas durante o primeiro mês de pós-operatório. Após isso, estando o paciente bem e com habito intestinal dentro da normalidade, a alimentação pode voltar ao padrão normal do mesmo.
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Quem faz angioplastia pode comer de tudo?
Quem faz cateterismo pode comer o quê? Dieta após cateterismo: outra dúvida que surge entre pacientes da clínica Dr. Gilberto Lahorgue Nunes. Confira a orientação do médico cardiologista. O que pode comer depois de fazer cateterismo? Essa é uma pergunta frequente dos pacientes da Clínica Dr.
- Gilberto Lahorgue Nunes.
- O médico cardiologista destaca que o mais importante é a recomendação com relação ao período que antecede ao cateterismo.
- Depois do procedimento, o paciente pode voltar à sua dieta habitual.
- O que se recomenda é que, antes da realização do cateterismo, a pessoa fique em jejum por um período de 8 horas.
Isso porque esse exame ou tratamento, na maioria das vezes, é realizado com acompanhamento anestésico e uma sedação leve. Para evitar a ocorrência de náusea ou de vômito é que se pede que o paciente que vai se submeter ao cateterismo faça o jejum de 8 horas antes do horário marcado para o exame.
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Quem faz angioplastia pode comer churrasco?
Churrasco liberado: cardiologista rebate regras de dietas restritivas e diz que a moderação é mais saudável O cheiro da fumaça toma conta da rua. Na esquina, numa churrasqueira há picanha e linguiça na brasa. E para acompanhar, claro, um copo de cerveja.
- Não é preciso andar muito para encontrar os famosos churrasquinhos de rua, que já foram considerados inimigos da saúde. Foram.
- Porque essa iguaria amada pelos cariocas ganharam um aliado de peso: o cardiologista Carlos Scherr, que, em entrevista no “Programa do Jô” na semana passada, derrubou alguns pilares da alimentação regrada, ao garantir que carne vermelha, cerveja, ovo e queijo amarelo não fazem tão mal assim quanto se imagina.
– Aqui, a gente aprende isso desde criança. Carne, cerveja e samba. E o que faz mal para o coração é mau humor – defende a dona de casa Rosana Silva, de 55 anos, enquanto se esbalda num churrasco em Irajá. Segundo o cardiologista, nenhum alimento é proibido, mesmo para quem já teve ou tem problemas de coração. O cardiologista Carlos Scherr derrubou alguns pilares da alimentação regrada: carne vermelha pode Foto: Divulgação
- – Já está comprovado que quando alguém faz uma dieta muito rigorosa, abandona em meses – afirma o médico, ressaltando que a moderação é o mais importante.
- É com cautela também que o nutricionista Bernardo Alcântara sugere dietas aos seus pacientes:
– Tenho que avaliar cada paciente para montar um cardápio que seja viável. Não adianta cortar tudo nem liberar demais. Resumindo, não há vilões. Beber não é proibido Assim como alguns mitos pregados na dieta saudável, há o contraponto. Tem gente que jura de pés juntos que a bebida alcoólica pode até mesmo curar.
- Se eu ficar resfriado, misturo um limão com cachaça, tomo e logo estou bem de novo – acredita o aposentado Dogival de Oliveira, de 61 anos, que não abre mão de um copo de cerveja diariamente, algo que para Scherr não chega a ser um problema.
- Aos 58 anos, sem qualquer problema de saúde, o também aposentado Antônio Bastos jamais abandonou a cerveja de fim de semana.
E nem pretende. – Vou no médico e ele diz que estou ótimo. Porque vou mudar? – dispara. Segundo ele, mais do que qualquer alimento ingerido, é o prazer da boa comida que beneficia a saúde. – Aqui, você chega e extravasa. Deixa tudo de ruim no bar, nos papos com os amigos. O churrasquinho também é bem-vindo na dieta de Scherr Foto: Nina Lima / Extra
- Vive mais quem é feliz
- Pela orla do Rio, na Zona Sul, local que inspirou o título “Estilo Ipanema”, livro de Carlos Scherr, a preocupação com a alimentação é maior, mas prevalece a vontade de quem come sobre o desejo de uma vida saudável.
– Pessoas felizes vivem mais. E comer e beber traz felicidade, é isso que vale – diz o personal trainer Carlos Augusto Souza, de 36 anos.
- Apesar da filosofia mais liberal, Scherr aponta para uma situação desfavorável aos que curtem o churrasquinho e a baixa gastronomia sem restrições nas Zonas Norte e Oeste da cidade.
- A falta de informação sobre os cuidados de saúde, a ausência de exercícios aeróbicos diários e o estresse oferecem grandes riscos para o coração.
- Saiba o que pode e o que e não pode
Cigarro: Segundo Carlos Scherr, tudo está liberado. A única proibição para quem quer cuidar bem do coração é o uso de cigarro, o maior inimigo da saúde. Modo de preparo: Acima de qualquer restrição está a preparação dos alimentos. Nada é proibido desde que seja devidamente preparado.
As carnes, por exemplo, precisam ter a gordura retirada antes de serem grelhadas. Queijo amarelo: O cardiologista diz que, comparado ao queijo branco, o amarelo pode ser melhor por possuir mais gordura polinsaturada, boa para o organismo. Álcool: Para os homens, duas taças $vinho ou dois copos de cerveja são permitidos.
Para as mulheres, a metade. O nutricionista Bernardo Alcântara ressalta, porém, que, em excesso, o álcool pode roubar elementos nutritivos do organismo. Ovos: Cada ovo contém 200 mg de colesterol, número permitido até para quem tem problemas de coração.
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Quanto tempo demora para se recuperar de uma angioplastia?
Normalmente, para o indivíduo que internou por causa de um infarto e fez uma angioplastia, o tempo de internação gira em torno de três a quatro dias. A volta completa à atividade física normal se dá entre 15 e 20 dias após a alta hospitalar.
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Qual a vida útil de um stent?
ARTIGO ORIGINAL – Sobrevida em até 15 Anos de Homens e Mulheres após Intervenção Coronariana Percutânea Paga pelo Sistema Único de Saúde no Estado do Rio de Janeiro, 1999-2010 + Autores Christina Grüne de Souza e Silva Carlos Henrique Klein Paulo Henrique Godoy Lucia Helena Alvares Salis Nelson Albuquerque de Souza e Silva O seu browser não suporta esse formato de vídeo. Resumo Fundamento: A intervenção coronariana percutânea (ICP) é o tratamento invasivo mais frequentemente realizado na doença isquêmica do coração (DIC). Estudos capazes de prover informação sobre a sua efetividade são importantes. Objetivo: Avaliar a sobrevida em até 15 anos de pacientes submetidos a ICP no estado do Rio de Janeiro (ERJ). Métodos: Bases de dados administrativas (1999-2010) e de óbitos (1999-2014) dos residentes com idade ≥ 20 anos do ERJ submetidos a uma única ICP paga pelo Sistema Único de Saúde (SUS) entre 1999-2010 foram relacionadas. Os pacientes foram agrupados em 20-49, 50-69 ou ≥ 70 anos, e as ICP em primária (ICP-P), sem stent (ICP-SS) e com stent convencional (ICP-CS). As probabilidades de sobrevida em 30 dias, um ano e 15 anos foram estimadas pelo método de Kaplan-Meier. Modelos de regressão de risco de Cox foram utilizados para comparar riscos entre sexo, faixas etárias e tipos de ICP. Resultados dos testes com um valor de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Foram analisados os dados de 19.263 pacientes (61±11 anos, 63,6% homens). A sobrevida de homens vs. mulheres em 30 dias, um ano e 15 anos foram: 97,3% (97,0-97,6%) vs.97,1% (96,6-97,4%), 93,6% (93,2-94,1%) vs.93,4% (92,8-94,0%), e 55,7% (54,0-57,4%) vs.58,1% (55,8-60,3%), respectivamente. Idade ≥ 70 anos foi associada à menor taxa de sobrevida em todos os períodos. A ICP-CS foi associada a uma sobrevida maior do que a ICP-SS até dois anos de acompanhamento, e após este período ambos os procedimentos apresentaram taxas de sobrevida semelhantes (HR 0,91, IC 95% 0,82-1,00). Conclusões: Mulheres apresentaram maiores taxas de sobrevida em 15 anos após ICP, e o uso de stent convencional não esteve associado a um aumento de sobrevida em longo prazo. (Arq Bras Cardiol.2018; 111(4):553-561) Palavras-chave: Revascularização Miocárdica; Doença da Artéria Coronariana; Intervenção Coronária Percutânea; Mortalidade. : Sobrevida em até 15 Anos de Homens e Mulheres após Intervenção Coronariana Percutânea Paga pelo Sistema Único de Saúde no Estado do Rio de Janeiro, 1999-2010
Quais os sintomas de quem não pode comer carne de porco?
Não é novidade para ninguém que a carne suína ainda seja cercada de muitos mitos, inclusive, já falamos sobre eles por aqui. Com a rígida inspeção sanitária nos frigoríficos e os avanços tecnológicos, a carne de porco é cada vez mais segura para o consumo.
- Além de ser uma proteína “amiga do coração” e muito indicada para quem pratica atividade física, a carne de porco está fora da lista dos alimentos que mais causam alergias alimentares.
- A alergia é uma reação anormal do organismo que responde, exageradamente, ao entrar em contato com substâncias que normalmente a maioria das pessoas não reage.
Estas substâncias chamam-se alergênicos. Ou seja, o sistema imunológico, na tentativa de combater o “corpo estranho”, produz anticorpos e, então, uma substância chamada histamina também é liberada, causando diversas reações alérgicas, como coceiras, vermelhidão, vergões e descamação.
1. Ovos; 2. Leite; 3. Peixe; 4. Nozes; 5. Soja; 6. Marisco; 7. Trigo; 8. Amendoim.
A carne suína raramente poderá ser a responsável por um quadro de alergia alimentar, No entanto, caso isso aconteça, outras proteínas, como a de frango, cordeiro e a de perú, também poderão ser o estopim de uma crise alérgica. Algumas pessoas só descobrem que são alérgicas a determinados alimentos ao ingeri-los ou por meio de exames clínicos.
Por isso, principalmente com as crianças, é importante ficar atento com qualquer reação. Para confirmar qual é o alimento causador da alergia, o médico pode indicar a realização de testes na pele ou no sangue. Quando não existem suspeitas, o teste começa pelos alimentos mais alergênicos, como o amendoim e o camarão, por exemplo.
Neste caso, o diagnóstico é feito por exclusão. Os sintomas de alergia alimentar, na maioria das vezes, são coceira e vermelhidão na pele, inchaço nos olhos e coriza. No entanto, em algumas pessoas, eles podem ser mais graves e incluir falta de ar e dificuldade para respirar, podendo, inclusive, colocar a vida em risco.
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Qual o mal que a carne de porco pode causar?
4 perigos escondidos na carne de porco e ignorados pela maioria das pessoas A carne de porco faz parte da culinária de muitos países. As pessoas costumam consumi-la assada ou até mesmo processada, como é o caso das salsichas. E dificilmente encontramos alguém que resista ao bacon ou aos torresmos.
Embora seja um alimento consumido há anos e extremamente saboroso para a maioria, não podemos ignorar o facto de que a carne de porco pode ser muito perigosa.Os riscos estão na forma como a carne é conservada até chegar à cozinha do consumidor, e a maneira como o alimento é preparado.Para garantir uma higienização adequada, é necessário cozinhar a carne, para assim eliminarmos as bactérias e os vírus presentes.É possível que a carne venha de um porco doente e se for o caso, o consumidor pode desenvolver uma série de doenças graves.Eis quatro bons motivos para termos cuidado com este tipo de alimento:O Trichinella spiralis é um verme que pode infetar diversos animais, incluindo os porcos.Se mos a carne crua ou pouco cozida de um animal infetado por esse verme, podemos desenvolver uma doença chamada trequinosis.O verme multiplica-se no intestino e entra na corrente sanguínea, atingindo outros órgãos, como pulmões e cérebro.Os sintomas são:– Fraqueza ou dor muscular– Febre– Diarreia– Problemas no coração– CólicaO problema é tão sério que pode levar à morte.Saiba que defumar, salgar e secar a carne, não mata os vermes.Esta terrível doença que afeta o fígado, é causada por um vírus que se pode alojar no porco.E mais uma vez: comer a carne crua ou mal cozida, de um animal infetado, é um verdadeiro perigo para nós.Os sintomas da hepatite são:– Perda de apetite– Náuseas– Cansaço– Febre– Urina escura– IcteríciaAs grávidas devem ter cuidados a dobrar.A carne de porco processada/embutida produzida pelas grandes indústrias é composta por substâncias cancerígenas.Exemplos de carne de porco processada incluem bacon, salsicha, presunto, mortadela e salame.Os cancros mais comuns que a pessoa pode desenvolver consumindo esse tipo de alimento é o colorretal e o intestinal.Além disso, é possível, também, o desenvolvimento de cancro do pâncreas.
Além de engordar, a carne de porco faz mal ao coração. Ela aumenta os níveis de colesterol mau e o risco de doenças cardíacas. A carne processada, como salsicha e bacon, é ainda mais nociva do que a carne vermelha, pois tem mais gorduras saturadas, além de perigosos aditivos alimentares.
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O que melhora depois da angioplastia?
Angioplastia em Situações de Emergência – Durante um infarto, o tempo é um fator muito importante. Pacientes que têm a situação revertida em menos de seis horas do início da dor costumam apresentar melhores resultados. Após esse período, a quantidade de células mortas no coração pode ser muito grande e a situação torna-se mais delicada. A partir do Cateterismo, já é dado seguimento com a Angioplastia – o tratamento de escolha para o infarto agudo do miocárdio em todo mundo. O procedimento consiste em inflar, através do cateter, uma espécie de balão no local onde a artéria está obstruída.
A intenção é fazer o balão comprimir as placas de gordura e liberar o fluxo sanguíneo. Feito isso, dependendo das condições, podemos realizar o implante de um stent, uma endoprótese expansível de metal que impede que o vaso se feche novamente. Dessa forma, a tendência é que o sangue volte a fluir. O coração pode voltar a receber oxigênio e os sintomas do infarto tendem a desaparecer.
8 Alimentos Inflamatórios [CUIDADOS e ALTERNATIVAS]
“Casos desafiadores em termos de anatomia e de múltiplas lesões são atendidos pelo hospital SOS Cárdio quase que diariamente”. (Dr. Luiz Eduardo São Thiago (CRM 4873 / RQE 6714) Recuperação após a Angioplastia Após a Angioplastia, a tendência é que os sintomas do infarto desaparecem progressivamente.
- De forma geral, logo após o procedimento, o local onde foi feita a punção para a entrada do cateter costuma ser comprimido por um curativo que deve permanecer por 24 horas, para evitar sangramentos.
- Ainda no hospital, os pacientes permanecem conectados a um monitor cardíaco e a um acesso venoso, por algumas horas.
O pulso, a pressão arterial e o local da inserção dos cateteres serão verificados frequentemente. Em geral, os pacientes que passam por uma Angioplastia ficam internados por 24 horas de, dependendo de cada caso. A alta hospitalar costuma acontecer em um ou dois dias, mas isso depende da condição clínica de cada paciente e da avaliação do médico.
- Para evitar complicações, o acompanhamento cardiológico é fundamental.
- Algumas instruções como o tempo de repouso, medicação e cuidados como evitar subir escadas e carregar pesos devem ser respeitadas, para uma boa recuperação.
- Visite seu cardiologista regularmente e, em caso de sintomas de infarto, procure assistência médica imediata.
Se precisar de ajuda, ! Faça o download gratuito do e-book: : Angioplastia no Tratamento do Infarto | Hospital SOS Cárdio
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Quem faz angioplastia pode comer ovo?
Não é mais preciso se sentir culpado por comer ovo (Foto: Alex Silva/A2 Estúdio) Publicidade Cientistas da Universidade de Pequim, na China, dão mais motivos para esquecermos de vez a fase negra do ovo, Eles analisaram informações de saúde de 416 213 adultos bem como sua ingestão do alimento.
- Enquanto 13,1% relataram comê-lo todo dia, 9,1% o faziam raramente.
- Depois de quase nove anos, os investigadores concluíram que o primeiro grupo apresentava um risco 12% menor de infartar e 26% menor de sofrer um derrame,
- Para a nutricionista Juliana Kato, da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), já está claro que comer ovo, mesmo que diariamente, não eleva o risco cardíaco.
“Ele é uma fonte proteica excelente. Trata-se de um dos melhores alimentos encontrados na natureza”, elogia. Ela só pede cautela antes de considerá-lo capaz de prevenir perrengues cardiovasculares, já que outros estudos não constataram tal façanha.
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Quem faz angioplastia pode tomar café?
Perigos relacionados à angioplastia – A angioplastia demanda alguns cuidados a mais, se comparada ao cateterismo cardíaco. Recomenda-se internação hospitalar por 24 ou 48 horas após o procedimento, período no qual são feitos exames de sangue e eletrocardiograma para saber se todos os indicadores de saúde do paciente permanecem normais.
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