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Quem já teve infarto pode comer carne de porco?
Cuidados na alimentação do paciente que sofreu um infarto
Cuidados na alimentação do paciente que sofreu um infarto É melhor que essas pessoas evitem carnes vermelhas, embutidas, leite integral e óleo de coco
Especialista consultado Nutrologia CRM 78392/SP Olá, sou o Dr. Roberto Navarro, Clínico geral e Nutrólogo. A Nutrologia é uma especialidade médica que cuida de doe. i Saiba quais os cuidados na alimentação de quem sofreu um infarto – Foto: Getty Images Estima-se que no Brasil 300 mil pessoas por ano recebam o diagnóstico de agudo do coração, segundo estatísticas atuais. E o mais preocupante é que homens abaixo de 40 anos e mulheres estão também ocupando uma parte destes novos casos, o que antigamente era uma exceção.
- Fatores como tabagismo, sedentarismo, histórico familiar de cardíacos, elevação do colesterol, diabetes e má alimentação sempre foram contribuintes para engordar estas estatísticas.
- Além dos medicamentos prescritos pelo cardiologista e de um acompanhamento rigoroso e periódico com este especialista, como deve ser a alimentação deste grupo de pessoas? Será necessária alguma mudança? Sem dúvida que sim, pois a chance de um novo provavelmente aumentará com a persistência de uma dieta inadequada.
Vamos então aos fatos. Um estudo conhecido como Inter-Heart concluiu que uma alimentação mais rica em verduras, legumes e frutas, pelo menos 400 gramas por dia, somando todos eles, é capaz de diminuir os riscos de doenças cardíacas, pelo menos o primeiro infarto.
Isto nos faz crer que provavelmente pode contribuir para diminuir o risco de um novo episódio (reinfarto), embora poucos estudos foram publicados para afirmar esta prevenção secundária. Outra questão importante é o papel do tão falado “colesterol ruim” (LDL) como desencadeador do “entupimento” dos vasos sanguíneos levando ao infarto agudo do miocárdio.
Uma parte do colesterol ruim que circula pelo nosso sangue vem de alguns alimentos que ingerimos e logicamente evitá-los faz parte da estratégia nutricional, sendo eles:
Leite integral, queijos amarelos (cheddar, prato, muçarela, parmesão, meia cura, gouda, emmental, gruyére, provolone), requeijão integral, catupiry e manteiga.-Embutidos como bacon, mortadela, salame, presunto, linguiça.-Carne vermelha, pele de frango, carne de porco. -Óleo de dendê e, -Gordura hidrogenada (trans) utilizada na fabricação de sorvetes, molhos prontos, recheios de bolachas e pães doces e margarinas também elevam o colesterol ruim. Nas frituras também se forma a gordura trans.
Vale lembrar que as fibras ajudam no controle do colesterol, pois diminuem sua absorção no intestino. Vários estudos apontam que a consumo de 25 gramas por dia de fibras pode diminuir o risco de doenças cardiovasculares. Mas aonde elas estão presentes? As melhores fontes são: vegetais folhosos, alface, rúcula, agrião, escarola, couve e outras.
Aqui uma observação: pacientes em uso de medicamento anticoagulante não devem exagerar no consumo de vegetais verde escuros, pois a vitamina K presente nos mesmos pode afetar o efeito desta medicação. Outras fontes de fibras: legumes, cereais integrais (pães integrais, aveia, arroz integral, etc), casca de frutas como maçã, pera, goiaba entre outras.
Aliás, existe um ditado americano que diz que quem come uma maçã por dia visita menos o cardiologista. A gordura poli-insaturada ômega 3 também tem sido considerada “protetora” das artérias do coração e são muito bem vindas na dieta do paciente infartado.
- Estão presentes em peixes como salmão, atum, arenque, sardinha, cavala.
- No reino vegetal são encontradas no óleo de linhaça (ou mesmo nas sementes moídas), semente de chia, oleaginosas e algumas algas marinhas.
- Sabe-se também que o colesterol só se torna “ruim”, ou seja, passa a ter o poder de entupir nossos vasos sanguíneos quando ele se “oxida”, sendo então fundamental aumentar o teor de nutrientes antioxidantes no cardápio do dia a dia dos pacientes cardíacos.
Os principais nutrientes antioxidantes são: vitamina C, presente em boas quantidades na laranja, limão, goiaba, tangerina, kiwi e acerola, vitamina E, encontrada no azeite extravirgem, abacate, gérmen de trigo, selênio, castanhas, amêndoas e avelãs, carotenoides, presente nas cores dos vegetais como cenoura, tomate, abóbora, manga, berinjela, cebola roxa, gojiberry, mirtilo, entre outros.
- Outros alimentos como a soja também se mostraram eficientes na diminuição do risco de desenvolvimento de doenças cardíacas, segundo alguns estudos.
- Para encerrar fica a dica de que a prevenção ainda é o melhor caminho para diminuirmos a chance de termos um infarto do coração.
- Atividade física frequente e supervisionada (pelo menos 150 minutos por semana), manter o peso em níveis adequados, não fumar e nem abusar do álcool, ter uma como a descrita acima e fazer exames médicos periódicos ainda são as atitudes mais eficientes que podem evitar as doenças cardiovasculares.
: Cuidados na alimentação do paciente que sofreu um infarto
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Quem tem problema de coração pode comer carne de porco?
Dicas importantes podem evitar o infarto
- Responsável por milhares de mortes, o infarto agudo do miocárdio é caracterizado pela ausência de fluxo de sangue no coração, causado por um coágulo ou por placas de gordura.
- Para evitar sequelas graves e até a morte, é preciso se atentar aos seus sintomas.
- Entre os principais estão: ❌ desconforto no peito, que pode irradiar para o braço esquerdo e pescoço,❌ sensação de peso no tórax,
- ❌ falta de ar em alguns casos.
- Ao sentir qualquer um desses sintomas, é essencial que o paciente procure uma unidade de pronto socorro para tratar a condição mais rapidamente possível.
- Abaixo elencamos 10 dicas importantes para evitar um infarto:
1 – Siga uma dieta equilibrada – Alimentar-se bem não significa comer muito. É importante que a alimentação contemple frutas, verduras, legumes e carboidratos. Isso reflete no colesterol. Não só quem tem histórico de doenças cardiovasculares na família precisa cuidar da saúde.
- Uma dieta balanceada auxilia o organismo a equilibrar proteínas e nutrientes.
- Frituras e carne vermelha devem ser evitadas.
- O consumo de peixes e de carne de porco é indicado.2 – Vá ao médico regularmente – Não é só quem tem histórico de doenças cardiovasculares na família que precisa buscar orientação médica.
Com exames de rotina é possível analisar os níveis de açúcar e colesterol no organismo.3 – Fique de olho na sua faixa etária – Apesar de o infarto aparecer em muitas pessoas mais jovens, entre 18 e 40 anos, os idosos ainda são o grupo de maior risco da doença.
- Geralmente, eles já desenvolveram hipertensão ou diabetes ao longo dos anos, o que dificulta os tratamentos, pois podem essas doenças acarretar lesões nos rins e no coração.4 – Evite o tabagismo – Esse talvez seja o ponto mais importante.
- Não adianta fazer o check-up, dieta e exercício e continuar fumando.
As substâncias do cigarro destroem o endotélio (camada de proteção das veias) e oxidam as artérias, deixando-as suscetíveis ao contato da gordura do organismo, o que ocasiona a formação de depósito de gordura em locais inadequados.5 – Atenção com diabéticos e hipertensos – O mais indicado aqui é seguir dietas e tratamentos indicados de acordo com cada patologia.
- Mas, nesses casos, controlar o peso e o consumo de alimentos gordurosos é o melhor a fazer.6 – Pratique exercícios – O que tem se notado é que a parcela mais jovem que apresenta níveis altos de colesterol também é sedentária.
- A prática de atividade física contribui para evitar infartos e diversas outras doenças, tais como hipertensão, diabetes e o sobrepeso.7 – Consuma gordura saudável – 20% da nossa dieta diária deve ser composta por gorduras, as saudáveis podem ser encontradas no azeite, no chocolate meio amargo, na castanha-do-pará e também no abacate.
São as chamadas gorduras polinsaturadas, de origem vegetal.8 – Evite o consumo exagerado de bebidas alcoólicas – Apesar de não ter uma ligação direta com os infartos, o consumo de bebidas alcoólicas em excesso, prejudica muito a saúde. Estudos epidemiológicos afirmam que substâncias como o vinho, em pequenas doses, podem ajudar o sistema cardiológico do corpo, uma das explicações está no fato de a bebida funcionar como antioxidante no organismo, produzindo efeitos positivos como a redução do risco de derrames cerebrais.9 – Alerte seu médico sobre os casos de infarto na família – É importante fazer um acompanhamento mais aprofundado, pois a chance de desenvolver a doença é muito maior.10 – Abuse da diversão e do entretenimento – Saber administrar o stress emocional é extremamente necessário.
- FONTE: SBC
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Para mais informações sobre o tema, entre em contato com um médico e tire suas dúvidas. : Dicas importantes podem evitar o infarto
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Quem sofreu infarto pode comer gordura de porco?
Banha de porco é saudável? -Cardiovasc NÃO! As gorduras de derivados animais, como banha de porco, são ricos em colesterol, um dos principais causadores do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Derrame, Acidente Vascular Cerebral, Insuficiência Renal e Retinopatia (cegueira). A Hipercolesterolemia, assim como o Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial e Tabagismo são os primeiros fatores de risco para morte cardiovascular : Banha de porco é saudável? -Cardiovasc
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Qual a melhor carne para o coração?
Carne vermelha: escolher corte com baixa gordura saturada ajuda a controlar os níveis de colesterol no sangue (Thinkstock/VEJA/VEJA) Publicidade O consumo de carne vermelha magra pode ser saudável para o coração, da mesma maneira que a carne branca. Pelo menos é o que aponta uma pesquisa publicada no periódico American Journal of Clinical Nutrition,
- No estudo, os pesquisadores compararam o consumo da carne vermelha e descobriam que, quando há controle da gordura saturada, os índices de colesterol podem ser reduzidos.
- Leia também: Novos estudos garantem: a carne vermelha não faz mal O guia Abordagens Dietéticas para Prevenir a Hipertensão (DASH, sigla em inglês), indicado pela Associação Americana do Coração, é recomendado para a redução do colesterol e dos riscos de doenças cardíacas.
A dieta encoraja o consumo de peixes e aves, mas não muita carne vermelha. “A dieta do DASH é atualmente o padrão ouro para recomendações dietéticas contemporâneas”, diz Michael Roussell, consultor de nutrição e um dos autores do estudo. Segundo o especialista, esse guia alimentar enfatiza alimentos de proteína vegetal, aves, peixes e pequenas quantidades de carnes vermelhas – o que leva à crença de que a carne vermelha deve ser restrita em uma dieta saudável.
“Nossa pesquisa demonstra, no entanto, que quando há o controle dos níveis de gordura saturada e a escolha por carnes magras, é possível incorporar essa carne em uma dieta saudável.” Pesquisa – Foram testadas três dietas igualmente baixas em gordura saturada: a DASH, a dieta BOLD (carne vermelha magra) e a BOLD+ (carne vermelha magra, com adição de proteína).
A proteína adicional na última dieta incluía mais carne, assim como outras fontes de proteínas – homus, edamame (preparado de grãos de soja ainda dentro da vagem) e queijo cottage. A dieta controle tinha: 12% de gordura saturada por dia (o dobro das outras três), 20 gramas de carne vermelha.
A dieta DASH continha 29 gramas de carne, enquanto a BOLD tinha 114 gramas e a BOLD+, 153 gramas. O estudo começou com 42 sujeitos, todos com níveis elevados de colesterol, mas apenas 36 foram até o fim. Todos mantiveram a média do peso corporal. Cada participante consumiu cada uma das quatro dietas por cinco semanas, com tempo de uma ou duas semanas nos intervalos entre elas para comer o que desejassem.
Amostras de sangue foram tiradas no início e no fim de cada período. Em média, os participantes tiveram uma redução do colesterol total e do ruim nas três dietas. O colesterol total reduziu cerca de 4% na dieta BOLD e na DASH, e em 5% na BOLD+. Já o LDL (chamado de colesterol ruim) reduziu 5% na BOLD, cerca de 4,5% na BOLD+ e 6% na DASH.
- Esse foi o primeiro estudo controlado que demonstrou um aumento no consumo de carne vermelha magra com controle da gordura saturada, no contexto de uma dieta saudável para o coração”, diz Roussell.
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Quem teve infarto pode comer pizza?
4 – Pizza – assim como o pão francês, a pizza é feita com farinha de trigo. Entretanto, o que torna o alimento ainda mais prejudicial à saúde do coração é o seu recheio. Afinal, a maioria de seus sabores é rica em gordura – queijos, carnes e embutidos como bacon.
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O que piora o infarto?
O que valorizar em uma queixa de dor peito? – Além das características da dor, outro fator muito importante na avaliação de um possível infarto é conhecer os fatores de risco do paciente. Quanto mais fatores de risco para doença coronariana um paciente tiver, mais importância deve-se dar as suas queixas, mesmo que elas inicialmente não pareçam indicar um quadro de infarto.
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O que pode piorar um infarto?
O que informar no hospital? – ” Quando o paciente com suspeita de infarto chega a um pronto-socorro, ele deve informar com detalhes a dor que está sentindo, quantos episódios de dor do mesmo tipo teve anteriormente e outros sintomas, se houver “, recomenda o dr.
- Alil. Também é importante informar a idade, histórico familiar, se já infartou antes, medicamentos que usa regularmente ou que tenha usado eventualmente (como sildenafila, usada para disfunção erétil ) e se fez uso de alguma droga ilícita.
- A internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é necessária para todos que sofrem o infarto.
Mas já na emergência o paciente deverá ser submetido aos primeiros atendimentos”, explica o dr. Alessandro Machado. Ele explica que o paciente também deve ser informado dos procedimentos médicos necessários nessa situação e receber orientação sobre os fatores de risco que aumentam a incidência do infarto, como hipertensão, diabetes, colesterol alto, obesidade, sedentarismo estresse e tabagismo,
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Como fortalecer o coração depois de um infarto?
O tratamento do infarto deve ser feito no hospital e pode incluir o uso de medicamentos para melhorar a circulação sanguínea e procedimentos cirúrgicos para restabelecer a passagem de sangue para o coração. É importante saber identificar os primeiros sintomas do infarto, como dor forte no peito, mal estar geral e sensação de falta de ar principalmente após a primeira ocorrência, para que a pessoa seja levada o mais rápido possível para o hospital, onde será tratada e monitorada para evitar complicações e sequelas sérias,
As opções de tratamento que normalmente são mais utilizadas pelo médico em uma situação de infarto incluem: 1. Remédios Como o infarto ocorre devido à obstrução de um vaso sanguíneo que alimenta o coração, o primeiro passo do seu tratamento geralmente é a utilização de remédios anti-agregantes plaquetários que impedem a formação de coágulos no sangue e que melhoram a circulação.
Os medicamentos idicados pelo seu médico, além de ajudarem no tratamento, também evitam o surgimento de um novo infarto. Além disso, também podem ser utilizados remédios que diminuem a pressão sanguínea, aliviam a dor no peito e que relaxam o músculo cardíaco, fazendo os batimentos voltarem ao normal.
Qualquer um dos medicamentos usados durante o tratamento pode ser mantido por um período de vários meses ou anos, de acordo com as orientações do médico e a gravidade do infarto.2. Angioplastia A angioplastia, também chamada cateterismo, é utilizada quando o tratamento medicamentoso não é suficiente para restabelecer a circulação sanguínea.
Esse procedimento é feito através de um tubo, chamado cateter, que é colocado em uma artéria da perna ou da virilha e que percorre o corpo até o vaso sanguíneo que está afetado pelo coágulo e sofrendo o infarto. O cateter possui na sua ponta um balão que é inflado para abrir o vaso sanguíneo obstruído, e em alguns casos coloca-se um stent, que é uma pequena mola de metal que ajuda a impedir que o vaso se feche novamente, causando um novo infarto.3.
Cirurgia Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização da cirurgia de ponte de safena, que normalmente é feita cerca de 3 a 7 dias após o ataque cardíaco. Essa cirurgia consiste na retirada de um pedaço da veia safena, localizada na perna, para substituir a parte obstruída da artéria do coração, reativando o fluxo sanguíneo normal para o órgão.
Fisioterapia após infarto O tratamento fisioterapêutico pós infarto deve ser iniciado ainda no hospital, após a liberação do médico, e costuma ser composto por: • Exercícios respiratórios para fortalecer os pulmões ; • Alongamentos musculares ; • Subir e descer escadas ; • Exercícios para melhorar o condicionamento do corpo,
A intensidade dos exercícios varia de acordo com a fase da reabilitação que o paciente se encontra. Inicialmente sugere-se de 5 a 10 minutos de exercícios 2 vezes por dia, que evolui até que o indivíduo consiga realizar 1 hora de exercícios por dia, o que costuma acontecer 6 meses após o infarto. Rotina após o infarto Após o infarto, deve-se voltar aos poucos à rotina normal, podendo realizar atividades como dirigir e voltar ao trabalho após autorização médica.
Em geral, os pacientes continuam tomando medicamentos para afinar o sangue e tendo que praticar os exercícios de fisioterapia, além de dever cuidar do peso, ter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente para fortalecer o coração,
Também é importante lembrar que é permitido ter relações íntimas normalmente, pois o esforço físico desta atividade não aumenta o risco de ter um novo ataque cardíaco. Como prevenir um novo infarto A prevenção do infarto é feita principalmente com mudanças no estilo de vida, que incluem ter uma dieta saudável, fazer atividades física, diminuir o estresse e parar de fumar e de consumir bebidas alcoólicas.
Fonte: Tua Saúde. ” Como é feito o tratamento após o Infarto “. Por Ana Luiza Lima. Conteúdo Editado. Autorizado sob licença CC BY-ND 3.0 BR, “O conteúdo disponível neste website tem caráter estritamente educativo e informativo. Seus artigos, matérias e notícias visam fornecer informações que possam auxiliar no esclarecimento de dúvidas em relação às medidas preventivas para saúde, exames diagnósticos, tratamentos e a problemas diversos relacionados com a saúde.
Não é finalidade deste website, representando o médico Dr. Rodrigo Pereira Paez, a análise, comentário ou emissão de qualquer tipo de diagnóstico. Os conteúdos aqui apresentados não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, psicólogos e nutricionistas ou outros especialistas. Consulte sempre o seu médico.
As imagens fotográficas das publicações, artigos, matérias ou notícias são meramente ilustrativas.”
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Quanto tempo vive uma pessoa depois de ter um infarto?
O estresse é um dos grandes vilões nas doenças do coração, ele fica ainda mais perigoso se aliado a maus hábitos (Ilustração: Nik Neves/SAÚDE é Vital) Publicidade As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte das mulheres no mundo, Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 23 mil óbitos são registrados por dia entre elas devido a panes cardíacas.
Agora, sabe-se também que a sobrevida média depois do infarto é de apenas 5,5 anos para mulheres. Nos homens, a estatística é de 8,2 anos, O dado foi divulgado no relatório de 2021 da Associação Americana de Cardiologia. A situação brasileira é semelhante. “Nos indivíduos que infartaram no no país, a probabilidade de recorrência é de 17% para homens e 21% para mulheres”, destacou a cardiologista e professora Roxana Mehran, durante o 3º Simpósio Mulheres do Coração, realizado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e pelo American College of Cardiology (ACC),
A SBC chama a atenção para a alta predominância de problemas do coração entre as jovens entre 15 e 49 anos. Em análise dos dados de sua plataforma Estatísticas Cardiovasculares Brasil: 2020, a entidade notou ainda que os casos de infarto estão subindo entre as mais novas.
- LEIA TAMBÉM: Precisamos cuidar (ainda mais) do coração das mulheres Sedentarismo, má alimentação, obesidade, tabagismo e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas estão entre os fatores de risco para as doenças no coração.
- Nas mulheres, esses hábitos podem estar relacionados ao estresse de uma jornada dupla ou até tripla, em que elas se dividem entre o trabalho, cuidado com os filhos e afazeres domésticos.
Nas mais jovens, segundo Roxana, os problemas cardíacos estão associados ao ovário policístico, menopausa precoce, disfunções de hipertensão na gravidez, diabetes gestacional e parto prematuro. Existem ainda os fatores de risco socioeconômicos, ainda pouco reconhecidos, como violência doméstica, e, nas mais pobres, analfabetismo e pouco acompanhamento médico.
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Como é a vida depois de um infarto?
Vida depois do infarto – Grupo NotreDame Intermédica
A quantidade e gravidade das sequelas do ataque cardíaco dependem do tamanho da área afetada pelo infarto. Uma das consequências mais comuns é a insuficiência cardíaca. Isso porque podem aparecer lesões e cicatrizes na área que ficou sem receber sangue durante o infarto – e a região onde isto acontece não é mais capaz de bombear sangue para o organismo.
- Insuficiência cardíaca é quando o coração não consegue bombear sangue o suficiente para atender as necessidades do organismo ou acumula sangue demais sem ser bombeado.
- Além do infarto, a pressão alta e a diabetes são fatores de risco para esse tipo de complicação.
- O tratamento das causas da insuficiência cardíaca pode evitar a piora e até melhorar o quadro.
A recuperação do ataque cardíaco começa logo após o infarto. Para ajudar no processo de retomar a vida depois disso, você talvez precise de medicamentos e cirurgias, bem como mudanças no estilo de vida, por exemplo: parar de fumar, ter uma alimentação mais saudável, praticar exercícios físicos regularmente e controlar o consumo de álcool.
O médico pode orientar sobre isso e também a respeito do programa de reabilitação cardíaca. O programa de reabilitação cardíaca é uma forma de ajudar você a se recuperar para a vida depois do infarto. O médico analisa sua condição de saúde e cria um programa que terá três objetivos: incluir rotina exercícios físicos que ajudem no funcionamento do seu coração, gerenciar fatores de risco (como alimentação ou uso de nicotina) e reduzir o estresse.
A alimentação é uma parte importante na vida depois do infarto. O ideal é que o cardápio passe a ter mais vegetais, frutas, legumes e alimentos integrais. As carnes magras (aves e peixes) devem substituir a carne vermelha, e a quantidade de alimentos muito industrializados, salgados, gordurosos e açucarados deve ser limitada.
Beba bastante água e seja moderado nas bebidas com cafeínas. Praticar exercícios físicos com regularidade também ajuda na vida depois do infarto. O ideal são 30 minutos de atividade física de intensidade moderada todos os dias – caminhadas são uma boa opção, por exemplo. E, com a orientação médica certa, você pode aumentar o tempo e a intensidade do exercício aos poucos.
Pessoas que tiveram um infarto geralmente podem voltar ao trabalho entre dois ou três meses depois disto. Mas é necessário conversar com o médico para definir o melhor prazo. Quando retornar à sua vida profissional, tome cuidado com o excesso de estresse.
A maior parte das pessoas pode voltar a praticar sexo em poucas semanas depois do infarto. Mas, para isso, é importante que você faça o acompanhamento médico corretamente e tire todas as suas dúvidas sobre o assunto com um especialista. Porém, volte a conversar com o médico se, durante o esforço da relação sexual, aparecer novamente algum sintoma do infarto.
A depressão é muito comum na vida depois do infarto, junto com medo e raiva. Se esses sentimentos começarem a afetar seu sono, apetite ou autoestima e impedirem a rotina do dia a dia, converse com o médico. Muitas pessoas podem ter dores no peito depois do infarto, chamadas de angina.
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Quem teve infarto pode comer banana?
O potássio da banana pode prejudicar o coração?
Muito pelo contrário!Conhecida como a queridinha dos atletas, quando incluída na dieta, é uma ótima aliada para o coração, informam especialistas.Com alta concentração de potássio, a banana reduz riscos cardiovasculares e está relacionada ao controle da pressão arterial, uma vez que atenua efeitos do sódio sobre o corpo.Além da prevenção, ela também pode ser indicada para pacientes cardíacos.
WhatsApp: (55) 99156-8123 Leia também: Fonte: Jornal Correio Braziliense O ICOR está sempre do seu lado ajudando você a cuidar do seu coração e de você!
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São profissionais com grande experiência nas suas áreas de atuação e um quadro de funcionários que fornecem todo o suporte que o paciente merece e busca na hora de realizar seus exames. Os textos publicados em nosso Blog têm caráter informativo e suas informações não substituem a consulta com especialistas.
Para mais informações sobre o tema, entre em contato com um médico e tire suas dúvidas. : O potássio da banana pode prejudicar o coração?
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Quem teve infarto pode ter de novo?
Fatores de risco – Os principais fatores de risco de desenvolvimento de infarto são o e o colesterol em excesso. O comportamento favorece a formação e o acúmulo de placas de gordura, além de contribuir para o desenvolvimento de hipertensão, obesidade, estresse, depressão e diabetes.
De acordo com o médico cardiologista Carlos Rassi, do Hospital Sírio-Libanês de Brasília e professor de Cardiologia da Universidade de Brasília (UnB), pessoas que já sofreram infarto apresentam chances aumentadas de novos episódios. “Todo paciente que infarta vai ser para o resto da vida um paciente de muito alto risco para ter novos eventos de infarto.
A doença aterosclerótica, desenvolvida pelo somatório de vários fatores como idade avançada, diabetes,, histórico familiar, tabagismo, sedentarismo, obesidade e estresse, normalmente acontece em vários locais, não somente em um vaso específico como as artérias do coração”, explica o médico.
- O especialista afirma que a falta de cuidado de outras condições de saúde, como a, o diabetes e a hipertensão, e a ausência na mudança de hábitos de vida, como a manutenção do tabagismo e do sedentarismo, também aumentam a probabilidade de novos infartos.
- Se não trata a hipertensão ou o diabetes, se não para de fumar, se não melhora hábitos alimentares e de atividade física, tudo isso faz com que a doença continue a se desenvolver.
Mesmo fazendo tudo correto, pode desenvolver outros episódios. O tratamento diminui os riscos, aumenta a qualidade de vida, mas não zera os riscos”, alerta. O médico cardiologista Helio José Castello Junior, coordenador da Hemodinâmica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo, afirma que o infarto requer cuidados médicos imediatos.
O é cirúrgico ou medicamentoso, com uso de anticoagulantes, por exemplo. “O indivíduo que começa a ter qualquer um dos sintomas normais de infarto, como dor no peito, sudorese, tontura e falta de ar, quanto mais rápido for ao hospital e se receber o atendimento ideal para desobstruir essa artéria com o cateterismo e a angioplastia, que é o implante de stent, ele vai derrubar o risco de morte de 35 a 40% para abaixo de 5%”, diz o especialista.
Além da prática regular de exercícios físicos, e evitar o tabagismo, a prevenção de doenças como a aterosclerose, diabetes e obesidade contribuem para evitar o entupimento das artérias e o infarto.
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Quem teve infarto pode comer de tudo?
Ações necessárias no tratamento de um infarto As dietas mais aceitas são as que substituem gorduras saturadas por mono ou poli-insaturadas, excluem ácidos graxos trans e são ricas em frutas e verduras, informa o cardiologista Gabriel Dotta.
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Qual fruta evita infarto?
Frutas vermelhas – Morango, amora, jabuticaba, melancia, ameixa, framboesa Ufa! Existem muitas frutas vermelhas que devem ser incluídas na alimentação diária pelos benefícios que trazem ao coração. Essas citadas, por exemplo, são ricas em antioxidantes, que ajudam a prevenir a aterosclerose.
- A doença provoca o acúmulo de gordura nas paredes arteriais, entupindo vasos sanguíneos e podendo gerar até um infarto ou acidente vascular cerebral (AVC),
- Que por sinal, você sabia que o AVC é a segunda maior doença causadora de mortes no Brasil e no mundo? Falamos mais sobre a doença, sua prevenção, sintomas e tratamentos em uma e-book super completo.
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O que uma pessoa que tem problema no coração não pode comer?
O consumo excessivo de gordura de origem animal, frituras, alimentos industrializados feitos com gorduras trans e de carboidratos refinados podem favorecer o acúmulo de placas de gordura nas artérias, dificultando a passagem do sangue e aumentando, assim, o riscos de infartos e AVC.
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Quem sofre do coração pode comer carne?
Carne Vermelha – A favor : a carne vermelha é rica em ferro e ácido fólico, dois nutrientes que previnem a anemia. O alimento é também uma importante fonte de vitamina B12, indispensável para o funcionamento das células nervosas, e de proteínas. A carnitina – substância presente na carne – auxilia no controle glicêmico, o que mostra que diabéticos podem consumi-la.
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Quem tem insuficiência cardíaca pode comer carne?
Os 10 passos para controle da insuficiência cardíaca – 1° Tenha uma alimentação saudável Procure fazer uma alimentação rica em frutas, vegetais, legumes, queijos e carnes magras. Evite alimentos industrializados, enlatados. O sal deve ser rigidamente evitado! 2° Controle a ingestão de líquidos Não beba líquidos em excesso, mas também não deixe de ingerí-los. Tome entre 1,0 a 1,5 litros por dia.3° Pratique exercícios físicos Praticar atividade física pode melhorar os sintomas da IC, aumentar a capacidade de esforço e melhorar sua qualidade de vida! Converse com seu cardiologista e veja se está apto a praticar atividades e qual a mais apropriada para você.4° Controle seu peso Escolha um horário e crie o hábito de se pesar com roupas leves, isto deve ser feito diariamente.
- 6° Tome as vacinas
- Participe das campanhas de vacinação contra gripe (influenza) anualmente, e contra a pneumonia (pneumococcos) a cada 3 anos.
- 7° Não falte às consultas
É muito importante o acompanhamento médico regular. Adesão ao acompanhamento médico e às medicações prescritas é uma ferramenta importante para manter sua doença estável e controlada, sem hospitalizações freqüentes.8° Não fume O fumo é prejudicial para qualquer pessoa, especialmente para quem tem problemas cardíacos.
- 9° Não tome as bebidas alcoólicas
- A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser eliminada, já que pode piorar a insuficiência cardíaca e causa alterações no ritmo cardíaco.
- 10° Controle os fatores de risco
- Controle de condições como hipertensão arterial, diabetes e colesterol elevado. Outras orientações para evitar descompensação da sua doença:
- 1) Evitar o uso de anti-inflamatórios não esteroidais (ibuprofeno, diclofenaco e naproxeno): Caso esteja com dores e processos inflamatórios, sempre informar ao médico sua condição de portador de IC, para que seja avaliado o risco e o benefício de fazer uso de tais medicações.
- 2) Em caso de viagens: Informe ao seu médico para que o mesmo avalie a necessidade de profilaxia para evitar a formação de coágulos nas pernas, que possuiu chance maior de ocorrer em quem tem IC.
3) Diminua seu estresse: O estresse faz parte da vida diária das pessoas. Mas ele se reflete em sintomas físicos, o que dificulta o trabalho do coração e levando a piora dos sintomas da IC. Contribuições: Dr. Wolney de Andrade, Dra. Aline Sterque Villacorta e Enf. Ana Carla Cavalcanti (Universidade Federal Fluminense) :
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